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Tuesday, 25 September 2012

Ricardo Gama



Posted: 24 Sep 2012 05:31 PM PDT
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Dê pause na rádio, e assista o video, digo a música, muito boa.

Posted: 24 Sep 2012 03:28 PM PDT
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Revista Veja, clique na imagem para ampliar e ler melhor.




O que é isso, agora ninguém sabia de nada ?

Uma coisa é certa na GardIenia Azul só se faz vcampanha com autorização da milícia.

O Globo on line.



O prefeito Eduardo Paes, candidato à reeleição pelo PMDB, criticou ontem seu ex-chefe de gabinete, ex-secretário de Obras e da Casa Civil, Luiz Guaraná — atual candidato a vereador pelo PMDB — por ter contratado como assessor um antigo funcionário do ex-vereador Cristiano Mathias Girão, condenado a 14 anos de prisão por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Em carreata pelo Cachambi, Paes disse que a contratação demonstra “falta de inteligência e de percepção” e contou que já “puxou a orelha” de Guaraná. Negou que o caso revelado pela “Veja” afete sua campanha.

No evento, a comitiva de Paes, que contava com pelo menos dez veículos adesivados pela campanha de Guaraná e com a presença do “homem latinha” (símbolo do candidato), passou por centenas de cartazes em que os dois aparecem acima da frase “Há 20 anos trabalhando juntos”. Mas Guaraná não participou do evento.

— Acho muito ruim para ele ter contratado alguém que trabalhou para o Girão. Se eu fosse ele, já tinha demitido ontem — disse Paes. — Isso não me afeta em nada, mas já puxei a orelha dele porque, por mais que o rapaz não tenha ligação com a milícia, tem um mal antecedente. Trabalhou no gabinete de um sujeito esquisitíssimo.


Paes, que diz ter se reunido com Girão “duas ou três vezes”, classifica o ex-vereador como “um horror”, mas defende Guaraná, dizendo se tratar de “um homem de bem”.


Em nota, Guaraná informa que todos os assessores são submetidos à pesquisa antes da nomeação e que não há qualquer problema na ficha de Anderson da Silva, citado pela “Veja”. Mesmo assim, anunciou ter pedido sua exoneração.


A revista “Veja” informa que o ex-assessor de Girão, conhecido como Zoião, trabalhou para o miliciano até 2010 e coordenava a campanha de Guaraná na Gardênia Azul.


O candidato do PSOL à prefeitura, Marcelo Freixo, afirmou que, em depoimento à CPI das Milícias, por ele presidida, Girão contou que mantinha relações com o ex-secretário municipal de Ordem Pública Rodrigo Bethlem, que hoje é coordenador de campanha de Paes. O próprio PSOL, no entanto, já teve nesta eleição problemas com milicianos. Há duas semanas, o partido, após divulgação de que o candidato a vereador Berg Nordestino era citado no relatório da CPI, abriu processo de expulsão contra ele. O TRE-RJ, no entanto, ainda não cassou seu registro.

Posted: 24 Sep 2012 03:06 PM PDT
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Barbaridade !!!

No Leblon ???

por curiosidade, não é lá que mora o "miliciano" dos milicianos ???
 
O Globo


RIO - A formação de uma suposta milícia na Rua Aperana, no Leblon, será investigada pela equipe do Serviço Reservado do 23º BPM (Leblon), como informou o comandante da unidade, tenente-coronel Luiz Octávio Lopes da Rocha Lima. A denúncia do aumento de seguranças na via, que é cercada de trilhas que levam ao Vidigal, foi publicada neste domingo pela coluna Gente Boa de Joaquim Ferreira dos Santos, no GLOBO.
Policiais militares estariam oferecendo o serviço de porta em porta e já trabalhariam para diversos condomínios do endereço. A Rua Aperana é uma das mais valorizadas do Alto Leblon. A via é paralela ao trecho final da movimentada Avenida Visconde de Albuquerque, nas proximidades da Avenida Niemeyer. Depois do último prédio residencial, começa um caminho sem edificações que leva ao Parque do Penhasco. A rua alcança a comunidade Chácara do Céu.

O comandante Luiz Octávio afirmou ser contra esse tipo de serviço, segundo ele, perigoso para o morador:

— Não reconheço essa oferta como legal. Chega a ser perigoso para o morador, que permite a um desconhecido acompanhar a rotina do condomínio, sem saber suas reais intenções.

Policial envolvido pode ser preso

O tenente-coronel enfatizou ainda que na reunião do Conselho Comunitário do bairro, nesta semana, conversará com os moradores sobre o risco da contratação dos seguranças:

— Não recebi reclamações sobre o problema. É importante, inclusive, que moradores procurem a Polícia Civil para registrar boletins de ocorrência com as ofertas do serviço. Entrarei em contato com o delegado da 14ª DP (Leblon). Vou investigar. Se policiais estiverem envolvidos, eles serão presos e punidos administrativamente.

Presidente da Associação de Moradores do Alto Leblon, Evelyn Rosenzweig disse que a contratação desse tipo de serviço já foi comum na região, alguns anos atrás. Ela não havia notado o aumento do número de seguranças na via até um morador a procurar para fazer a queixa. Segundo Evelyn, ele estava preocupado, já que seu condomínio tinha a intenção de contratar os serviços de um policial militar:

— Acho um equívoco contratar esse tipo de serviço. Sei que existe uma pressão, mas com tantos meios tecnológicos, como câmeras, travas eletrônicas e alarmes, é mais conveniente investir nesses equipamentos do que no “policiamento” da rua. Até porque, nesses casos, não há uma empresa corresponsável. O meu prédio não tem seguranças, mas câmeras sim.

Ela não acredita que a região esteja vivendo uma escalada nos assaltos a residências, o que poderia motivar as contratações. Para Evelyn, houve um aumento de ocorrências nas ruas, como as saidinhas de banco.


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Posted: 24 Sep 2012 02:55 PM PDT
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Barbaridade,  a "justiça" agindo  a favor de traficantes perigosos !!!

Apenas um detalhe, o excesso de prazo pode ser contornado quando há vários acusados e o processo é  complexo, isso não é uma regra absoluta, os vagabundos poderiam ter ficado presos, sem mais.
O Globo On line





RIO - Soltos há nove meses por conta de um habeas corpus, sete dos dez homens presos após invadirem o Hotel Intercontinental, em São Conrado, em agosto de 2010, estão no centro de uma polêmica. De um lado está o secretário estadual de Segurança José Mariano Beltrame, que lamentou a soltura dos réus. Do outro, o desembargador Siro Darlan, que defende que os acusados têm a lei a seu favor. Foi ele que, em dezembro, concedeu a liminar que libertava os rapazes. O motivo: excesso de prazo. Para ele, houve lentidão da Polícia Civil e do Ministério Público.
— Existe um prazo para um processo ser concluído quando o réu está preso, que é de 81 dias. Eles estavam presos há um ano e meio — explica.
O Ministério Público (MP) foi procurado por Beltrame, que soube da soltura na sexta-feira. Para o secretário, os réus “não são ladrões comuns, mas de alta periculosidade”:
— Antes de mais nada, respeitamos a decisão da Justiça. Mas não podemos ficar confortáveis com essa situação. Todo o país viu pela TV o que aqueles traficantes fizeram. Quando soube da notícia, imediatamente liguei para o procurador-geral de Justiça do Rio, Claudio Lopes, e pedi que estudasse uma forma de recurso para reverter essa situação.
Um dos advogados dos acusados, Alberico de Brito Montenegro Neto afirma que, para responderem ao processo em liberdade, eles precisam atender a diversos critérios, como comparecer à Justiça periodicamente e informar onde moram e trabalham. Siro Darlan ressalta que, dos dez homens, apenas sete tiveram a liberdade concedida, todos eles réus primários:
— É a regra: a pessoa só é presa quando é condenada. Os réus do mensalão estão respondendo a um processo em liberdade há sete anos. Se eles estão em liberdade, por que os favelados não têm esse direito? A lei é igual para todos.
Procurado, o Ministério Público não se pronunciou sobre o assunto. Já a Polícia Civil afirma ter feito sua parte: em nota enviada por sua assessoria, informa que o flagrante da invasão ao Hotel Intercontinental foi remetido à Justiça em 30 de agosto de 2010 e que os acusados foram autuados.

Posted: 24 Sep 2012 02:46 PM PDT
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Cada vez mais "menores" matando, roubando, e traficando, e ai ?

O que você acha da redução da menoridade penal ?

O Globo On line





RIO - A participação de menores em crimes violentos nas últimas semanas no Rio, como na morte de sete jovens na Favela da Chatuba, em Nilópolis, ou mesmo o assassinato de um taxista na Linha Amarela, há duas semanas, reacendeu o debate sobre a aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Criada há 22 anos, a legislação que trata de medidas socioeducativas para menores em conflito com a lei estaria desatualizada, sem condições de atender às novas demandas?
Somente no primeiro semestre deste ano, 2.975 menores foram apreendidos pela polícia envolvidos em infrações de todo tipo. O número representa um aumento de 52,5% em relação ao mesmo período do ano passado, conforme revelou neste domingo Ancelmo Gois em sua coluna no GLOBO. O secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, diz que facções criminosas usam cada vez mais adolescentes, especialmente no tráfico, seja em áreas pacificadas ou não. Para o secretário, essa tática acontece porque os menores, quando são apreendidos, ficam pouco tempo cumprindo medidas socioeducativas:
— Mesmo em casos de assassinatos ou crimes hediondos, no máximo, o jovem ficará detido por algum tempo e voltará às ruas, muitas vezes retornando ao crime. Além disso, vemos cada vez mais adolescentes em posições de poder, seja como gerentes de pontos de drogas, seja como soldados do tráfico, com pistolas ou fuzis nas mãos. Outro dado que chama a atenção é que esses menores se drogam muito, inclusive com uso regular de crack, o que afeta seus comportamentos, tornando-os mais agressivos e inconsequentes.

Procurador defende internação
Procurador de Justiça, que já atuou como promotor da Vara da Infância e da Juventude, Marcio Mothé Fernandes defende a revisão do ECA. Segundo ele, a realidade hoje é bem diferente de quando o estatuto foi criado, e não prevê, por exemplo, a internação de adolescentes por tráfico de drogas.
— Há aspectos que precisam ser rediscutidos, como a internação compulsória dos dependentes de crack e o tempo das medidas para os menores infratores. Mas tem um aspecto mais grave, que é a impossibilidade de o adolescente apreendido por tráfico de drogas ficar internado — diz ele.
Mothé lembra que uma súmula do Superior Tribunal de Justiça, editada em agosto, estabelece que a prática do tráfico não é determinante para que o menor seja levado para internação nos centros de ressocialização. A medida foi publicada porque o ECA não trata de internações dos jovens por tráfico.
— Quando o ECA foi elaborado, o artigo 122, que lista os motivos pelos quais o menor poderia ser internado, não incluía o tráfico. Isso deveria ser reformulado. Não há um instrumento jurídico para punir infratores. Os traficantes arregimentam adolescentes com o discurso de que são inimputáveis. Isso é muito urgente. Mães entregam os filhos à polícia para afastá-los do crime, mas o estado não pode internar pois não existe previsão legal — diz.
Tramitam no Senado três Propostas de Emenda Constitucional (PEC) que propõem a redução da maioridade penal, como forma de reduzir a criminalidade entre adolescentes. O senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) é um dos autores de uma das PECs. Para ele, o estatuto precisa ser revisto:
— Acho que o período máximo de internação poderia ser maior. Há projetos com esse intuito. Da mesma forma, há alguns outros pontos que precisam ser revistos. Mas acho que a estrutura do texto funciona.
A PEC 33/2012, proposta por Nunes, diferencia-se das demais porque mantém a inimputabilidade prevista no ECA, mas permite que a Justiça, provocada pelo Ministério Público, abra exceções. Segundo ele, a radicalização presente em outras propostas que passaram pela Casa desvirtuaram o debate e inviabilizaram qualquer acordo sobre a redução da maioridade penal.
A discussão sobre a redução da maioridade penal ou a revisão do ECA não é uma unanimidade. A socióloga Julita Lemgruber, coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania, é contra. Para ela, levar mais adolescentes à carceragem não reduzirá a criminalidade. Julita destaca que os jovens também são as maiores vítimas do crime. Segundo ela, os homicídios são a principal causa de morte entre jovens de 12 e 18 anos (44% dos casos):
— A prisão é uma forma cara de tornar as pessoas piores. Os jovens envolvidos com o crime precisam ser tratados nos termos estabelecidos no ECA. O estado precisa investir na prevenção da violência entre os jovens. Eles precisam é de educação e trabalho.

Posted: 24 Sep 2012 02:37 PM PDT
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Muitos candidatos a vereadores do Rio de Janeiro estão sendo assassinados, é a eleição mais violenta da história.

O que foi isso, tentativa de assalto mesmo ?

O Dia On line


Rio -  O candidato a vereador pelo PT em Caxias, Sidney Souza e Silva, de 27 anos, o Sidinho, baleado na madrugada deste sábado por bandidos em uma moto, gravou um vídeo de agradecimento no Facebook, em que agradece a seus familiares e amigos pelo apoio:
"Gente, muito obrigado a todos que estão se preocupando comigo. Estou bem. Aconteceu esse fato, mas estou saudável e consegui passar por cima dessa. Estou feliz por estar vivo. Nunca tinha passada por nada parecido na minha vida antes. Fiquem despreocupados porque estou bem e saudável. Acredito que em alguns dias estarei na rua continuando minha vida normalmente. Fiquem tranquilos as pessoas que gostam de mim, que torcem por mim, meus familiares, meus amigos mais íntimos. Eu estou bem e daqui há alguns dias estarei na rua de novo. Estou vivo, muito vivo" disse Sidinho.


O pai do candidato a vereador pelo PT em Caxias, Sidney Souza e Silva, de 27 anos, baleado nas costas no final da madrugada deste sábado, disse que considerou um milagre ver o filho vivo.
“A gente agradece a Deus por ele estar fora de perigo. Meu filho não tem inimigos, é um garoto bom, trabalhador, um homem de bem. Mas, a vida continua. Vamos deixar tudo isso que aconteceu nas mãos da Justiça”, disse, emocionado, Sidnei de Paula e Silva, 52 anos, na porta do hospital, onde exibiu dois projéteis recolhidos no local do crime. 
Sidinho levou dois tiros nas costas dentro do seu Hyundai i30, placa LLQ 2810, quando chegava em casa, no bairro 25 de Agosto, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.

Os bandidos foram dois homens que ocupavam uma moto e não fizeram questão de esconder o rosto. Um deles, sem camisa e que estaria usando um pente da balas na cintura, ainda atirou contra o Fiesta, placa KWZ 2112, do empresário Diogo Arcanjo, 28, coordenador-geral da campanha de Sidinho, e que saiu ileso do atentado.

Sobrinho do ex-deputado federal Carlos Santana (PT), também candidato a vereador no Rio, Sidinho, que se notabilizou na região como promotor de eventos, foi operado no início da tarde, no Hospital de Clínicas Mário Lioni, e não corre perigo de morte.

O petista retornava de uma casa de shows, no Centro do Rio, ocupando o banco traseiro, atrás do carona. Estavam ainda no carro, o motorista, Elínio da Cunha Junior, 29; Diogo e o vendendor Ronaldo Henrique Ferreira, 32.

“Foi tudo muito rápido, com tiros para todos os lados. Só sei que arranquei com o carro e fui direto para o hospital, que fica a cerca de 500 metros do local da confusão”, contou Elínio Junior, ainda assustado, na porta da 59ª DP, onde o caso está sendo apurado.
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Posted: 24 Sep 2012 02:31 PM PDT
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Pelo estatuto do Flamengo a vereadora e presidente Patrícia Amorim pode sofrer impeachment e até ser expulsa do quadro de sócios do clube, conforme o estatuto.

Isso só mostra o desespero da Patrícia Amorim que sabia que estava violando o estatuto do Flamengo.

O Extra on line.



Não tem Love no Flamengo. Da eleição municipal para a política interna no clube. Por ter usado o atacante Vagner Love em seu horário eleitoral gratuito na TV para vereadora, a presidente Patricia Amorim está no alvo de um grupo de conselheiros que farão reclamação no Conselho Deliberativo. Uma denúncia foi protocolada na 23ª Zona Eleitoral, na quinta-feira, às 15h08m.
Na sustentação na Gávea, os conselheiros se baseiam no uso indevido de um funcionário, no caso Vagner Love, que tem contrato de imagem com o Flamengo - responsável pelo pagamento mensal. Na propaganda, além de promessas e pedido de apoio, Love e Patricia Amorim fazem o gesto do coração, tradicional do atacante, e se abraçam no final.

Posted: 24 Sep 2012 02:24 PM PDT
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Barbaridade !!!

Mais um policial morto por bandidos no Rio de Janeiro.

Não se deve reagir, mas para o policial isso pode ser uma sentença de morte, bandidos quando descobrem que a vitima é um agente da lei matam.

Que a polícia prenda esses assassinos o mais rápido possível !
 
O Dia On line



Rio -  O corpo do policial federal aposentado Jonas Climaco da Cunha, 56 anos, será sepultado nesta segunda-feira, às 11h, no Cemitério de Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte. Jonas morreu após ser baleado por bandidos durante uma tentativa de assalto neste domingo no Engenho de Dentro. Seu sobrinho, Eduardo Climaco Brittes, de 54, também foi atingido. 
O caso será investigado pela Divisão de Homicídios. Segundo a polícia, há a suspeita de que os assassinos tenham vindo do Complexo do Lins de Vasconcelos. Um Fiat roubado pela quadrilha durante a fuga foi encontrado próximo a uma via que dá acesso ao conjunto de favelas.
O agente estava em seu carro e passava pela Rua Doutor Leal, altura da Ramiro Magalhães, quando foi abordado pelos criminosos, que estavam numa Honda XRE 300. Os bandidos desceram da motocicleta e, cada um por um lado do Crossfox, abordaram o policial.
Quando foi rendido pelo assaltante, Jonas pediu para soltar o cinto de segurança, dizendo que iria sair do veículo. Nesse momento, o policial sacou a pistola calibre 45 que trazia na cintura e começou a atirar.
Houve uma troca de tiros e o ladrão que estava do outro lado do carro começou a atirar. Um dos disparos atingiu a cabeça de Jonas. Eduard, que estava no banco do carona, foi baleado num dos ombros e também na boca. Os bandidos fugiram, deixando a moto. Um deles foi baleado.
Jonas foi levado à UPA do Engenho de Dentro mas, por conta da gravidade de seu ferimento, acabou transferido para o Hospital Souza Aguiar, onde morreu duas horas depois. Eduardo está em observação no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro, e não corre risco de morrer.
Jonas e Eduardo estavam no carro do primeiro, um Crossfox vermelho, e haviam ido ao bairro levar um piano até a casa do policial, em Mariópolis. Segundo a família, Jonas colecionava antiguidades. O instrumento estava na picape de Isac César, 53, amigo do ex-agente que seguia à frente.
Após deixar o piano em casa, a vítima iria com amigos a um churrasco, em Nilópolis, na Baixada. “Era um domingo especial. Nós estávamos muito felizes. Mas aí uma situação dessas acontece e muda tudo”, lamentou Isac, amigo de Jonas há mais de 20 anos e também um agente aposentado.
“Ele era um policial. Viu um bandido em ação e reagiu como tal. Infelizmente o resultado foi o pior possível”, concluiu o amigo.
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Posted: 24 Sep 2012 02:12 PM PDT
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Realmente tudo "pacificado" na Mangueira !!!

O Globo On line.



RIO - Dois jovens foram detidos por volta das 11h30 deste domingo por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora da Mangueira, na região chamada de Telégrafos, na Mangueira, Zona Norte do Rio. Um deles portava drogas. Segunda a assessoria das UPPs, durante a abordagem, moradores provocaram um tumulto, contido com o uso de spray de pimenta. A viatura teve o vidro estilhaçado e foram ouvidos tiros na comunidade, mas os policiais não reagiram. A ocorrência está sendo registrada na 17ª DP (São Cristóvão).

Posted: 24 Sep 2012 02:08 PM PDT
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O Dia On line.


Rio -  Uma viatura da Polícia Militar foi atacada por dois homens em uma motocicleta na entrada do Túnel Rebouças, no Humaitá, na Zona Sul, na manhã desta segunda-feira. A dupla, que havia tentado roubar um posto de combustíveis na Avenida Borges de Medeiros, próximo ao Parque dos Patins, ainda efetuou disparos entre as duas galerias do túnel, no Cosme Velho.
Os PMs se esconderam atrás da viatura para escapar dos disparos. Ninguém se feriu. Os bandidos fugiram na direção do Cosme Velho. Como medida de segurança, o túnel ficou fechado por alguns minutos. Policiais fazem buscas pelos criminosos na região.


Posted: 24 Sep 2012 02:06 PM PDT
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Em breve, em breve vagabundos vocês vão rodar, a conferir !!!
O Extra on line.


Sete mandados de prisão, 14 passagens pela polícia e uma liderança mantida à base do terror. Esse é o perfil de Leandro Nunes Botelho, o Scooby. Apontado pela polícia como um dos chefes do tráfico de drogas do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, o bandido se afastou da região após a implantação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), em 30 de novembro de 2010.
Recentes registros de violência ocorridos dentro da comunidade — entre eles um ataque à sede da UPP e dois assassinatos, entre eles o de Flávio Duarte de Melo, presidente da associação comercial do morro — fizeram a polícia apontar Scooby como responsável pelos episódios.
O próprio secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, admitiu durante uma entrevista, na semana passada, que Scooby ainda representa "uma liderança" dentro da comunidade.


Scooby sempre dividiu suas tarefas com Jorge Vieira Araújo, o Bebezão. Também procurado, ele era o responsável pelos ataques a morros rivais, comandava assaltos na região e transportava armas para favelas.
Os dois buscaram refúgio, no ano passado, na Rocinha, onde receberam pontos de vendas de drogas para controlar das mãos de Antonio Francisco Bonfim Lopes, o Nem. Com a ocupação da favela de São Conrado, eles foram buscar esconderijo em outros territórios da facção à qual pertencem.
Disque-Denúncia
Desde que a UPP foi implantada no Macacos, 114 denúncias a respeito de Scooby chegaram ao Disque-Denúncia (2253-1177). Pelo menos dez, logo após a instalação da UPP, diziam que ele ainda mantinha domínio sobre o morro, mesmo à distância. As outras relatam que, durante esse período, andou se escondendo em morros como o Urubu, em Pilares, e do Dezoito, em Água Santa. Scooby e Bebezão também frequentaram favelas de Duque de Caxias, na Baixada.
De acordo com investigadores da 20 DP (Vila Isabel), moradores do Morro dos Macacos não colaboram com a polícia por medo de represália do tráfico. Nas conversas em becos, eles garantem, todavia, que os dois bandidos voltaram a frequentar a comunidade.
— A informação que temos é de que eles vão e voltam. Não se fixam no morro, mas estão por perto — afirmou um inspetor.
 
Atrás do Quatro Molas
As mortes de Flávio Duarte de Melo e Gilmar Paiva Campos, ocorridas no começo deste mês, não foram as únicas a assustar moradores do Morro dos Macacos e trazer de volta o nome do traficante Scooby. Em agosto de 2011, Marivaldo dos Prazeres, ex-presidente da Associação de Moradores do Morro dos Macacos, foi assassinado quando participava de um churrasco na comunidade.
Com desavenças com o tráfico, ele retornou ao morro, garantido que tudo estaria pacificado com a implantação da UPP. O crime aconteceu na Rua Armando de Albuquerque, mesmo local onde Flávio e Gilmar foram assassinados e onde está instalada a sede da UPP.
De acordo com investigações da Divisão de Homicídios, um homem é apontado como autor dos assassinatos: José Sérgio da Silva, o Quatro Molas, é um dos matadores da quadrilha de Scooby e Bebezão. O traficante faz parte da lista de procurados do Disque-Denúncia, onde é oferecida uma recompensa de mil reais. Contra ele, existem dois mandados de prisão expedidos.
Militares torturados
Uma das atrocidades cometidas pelo bando de Scooby aconteceu em setembro de 2009, pouco mais de um ano antes de a comunidade ser ocupada. Dois militares do Exército que voltavam de uma festa erraram o caminho e pegaram uma das entradas do morro. Eles foram abordados por bandidos que, ao revistarem o carro, encontraram as fardas dos soldados.
De imediato, eles foram levados para o morro onde passaram por uma sessão de espancamento, inclusive com o cano de armas e terror psicológico. Scooby, que coordenada toda a ação, resolveu liberar os militares, após descobrir que eles realmente não eram traficantes rivais, como haviam suspeitado.
O episódio acabou rendendo a Scooby uma condenação por sequestro, cárcere privado e roubo, já que o carro e os pertences dos militares foram levados.
Posted: 24 Sep 2012 01:59 PM PDT
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Bom !!! 

Para cima deles, parabéns a todas !!!

O Dia On line.


Rio -  Em qualquer delegacia do estado, quando o cidadão se depara com uma delas, a reação é sempre a mesma: surpresa.

Lindas, jovens e competentes, as delegadas da nova geração da Polícia Civil vêm despertando a atenção não só pelo trabalho nas mais de 180 distritais e especializadas, mas também pelo charme, simpatia e feminilidade pessoais que emprestam à dura rotina de registros de ocorrências graves.
A beleza das moças chamou atenção através da "delegata" Flávia Monteiro, 37 anos, que há três anos dá expediente na 14ª DP (Leblon).

A beldade ganhou o apelido — e muitos fãs — quando prendeu um pai de santo que dava golpes em vários clientes. Com jeito de mulherão, pingente de algemas no pescoço, mas a firmeza de policial, ela também identificou e botou atrás das grades semana passada um jovem acusado de matar soldado da Polícia Militar, na Rocinha.


O time feminino da Polícia Civil vem conquistando cada vez mais um espaço que antes era dominado por homens. Hoje, elas são cerca de 1.300 policiais nos quadros da instituição, sendo 137 delegadas. Na primeira fase do último concurso, dos 10 candidatos aprovados para delegados, seis eram mulheres.

Na lista de novas "doutora" daquele ano, estava a loura Marcela Ortiz, 30, que, apesar da cara de boneca, se assume como exigente quando o assunto é trabalho.

“Sempre percebo surpresa e admiração. Alguns até falam: ‘Bonita, assim, e é delegada?’. Mas, quando veem a minha firmeza e a capacidade, respeitam mais. O que importa é desenvolver um bom trabalho. Acho que esse estereótipo de ser mulher e bonita não tem nada a ver. Isso nunca atrapalhou minha carreira”, afirmou a bela, que faz plantão na 41ª DP (Tanque).

Pinta de modelo, sempre de um salto alto e com maquiagem discreta, Marcela jura que é vaidosa na medida. Malha quatro vezes por semana, luta muay thai, corre e ainda "obriga" os marmanjos da equipe a entrar na dieta com ela.

“Não deixo comerem pão no café da manhã. Mas é tudo brincadeira. Sou meio brava, e isso piorou depois que entrei para a polícia. Acho que as pessoas têm um pouco de receio quando estão diante de uma delegada, mas sempre fui tratada com respeito. A mulher tem esse lado mais doce, acessível, que deixa as pessoas mais à vontade para falar. Quem vai à delegacia geralmente tem um problema sério e, ao ver uma mulher, se sente mais acolhido”, analisa.

Sem fugir do trabalho árduo

Fala mansa, jeito meigo, corpo escultural e a responsabilidade de relatar inquéritos e conduzir os plantões de uma das delegacias mais importantes da Zona Sul.

Elisa Borboni, 30, é mais uma integrante do celeiro de policiais bonitas que fazem expediente na 14ª DP (Leblon). Apaixonada pela profissão, não dispensa tarefas como operações e plantões noturnos.

A voz doce da mineira que deixou a casa dos pais há três anos para ser delegada no Rio, a princípio, deixa dúvidas se ela consegue impor autoridade perante a equipe, onde os homens são a maioria.

“Nunca tive que pedir nada mais de uma vez. Não preciso alterar a voz ou o jeito para eles entenderem e respeitarem. As pessoas percebem que a atividade policial não esta ligada à truculência e ficam satisfeitas”, afirmou a bela, que diz nunca ter ouvido no trabalho elogios às suas belas curvas.

"Distintivo" rosa e ordens para 41 homens

Quem chega à 28ª DP (Campinho) nem imagina que a loura, dona de um corpinho invejável e que dá ordens a 41 homens com um porta-distintivo cor de rosa, é a delegada-assistente Daniela Terra, 35.

Falante e simpática, ela vem inovando a rotina da delegacia desde que chegou, há seis meses, cuidando para que o trato com o cidadão — vítima ou autor de crimes — seja sempre humanizado.


Ela colocou brinquedos para as crianças na recepção da delegacia e aromatizador nas celas.
Vaidosa, ela garante que a feminilidade ajuda no trabalho dos policiais.

“Eles ficam mais organizados e cuidam melhor da aparência. Aumenta a credibilidade perante o público”, avalia. Em quatro anos como delegada coleciona feitos como a prisão de um miliciano que chegou a fazer ameaças à chefe de Polícia, Martha Rocha.
Posted: 24 Sep 2012 01:54 PM PDT
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Cada vez mais presos,  e cada vez menos vagas, por que os governos não constroem presídios ?

O que não pode é abrandar a lei e beneficiar presos e soltá-los, só por que não há vagas, conmo vem sendo feito, e a sociedade como é que fica ?

O Globo On line.



SÃO PAULO - Vinte anos depois do massacre do Carandiru — com a execução de 111 presos em outubro de 1992 pela Polícia Militar de São Paulo —, o Brasil não resolveu o problema de superlotação dos presídios. Enquanto no Carandiru daquela época, mais de 7 mil presos se dividiam em 3.250 vagas (média de 2,2 presos por vaga), hoje ao menos seis estados superam esse índice em suas unidades prisionais.

A situação agravou-se de forma preocupante, segundo números do Ministério da Justiça. As vagas criadas pelo governo nos últimos anos ainda são menores do que a quantidade de pessoas que vão para trás das grades. De 2005 a 2011, o volume de presos aumentou 74% (de 294.327 para 514.582), enquanto as vagas subiram 66% (de 183.610 para 306.497).
Três presídios críticos
Pelo menos três presídios parecem trazer de volta o cenário do Carandiru dado o tamanho de suas estruturas, o número elevado de detentos e a infraestrutura precária. O Aníbal Bruno, em Pernambuco, tem 5.230 presos — média de 3,6 pessoas para cada uma de suas 1.448 vagas. No Presídio Central de Porto Alegre, 4.470 presos se amontoam em 1.986 vagas, média de 2,2 presos por vaga. Já no complexo que abriga os quatro Centros de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, na capital paulista, a média é de 2,9 presos para cada vaga, num total de 5.933 detentos para 2.056 postos:
— Do ponto de vista prático, as grandes unidades são inviáveis. Não permitem o atendimento psicológico, a assistência e a laborterapia dos presos. Inviabilizam o adequado tratamento penal e favorecem a criação de facções criminosas — afirma Luciano Losekann, juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional da Justiça (CNJ) e coordenador do Departamento de Fiscalização do Sistema Carcerário.
— O país vive um processo de encarceramento em massa. Não adianta construir presídios. É preciso mudar a lógica do sistema — avalia o padre Valdir João Silveira, coordenador nacional da Pastoral Carcerária.
Em menor ou maior grau, celas superlotadas multiplicam-se por todo o país. Na maioria, entram bem mais presos do que saem. Só em São Paulo, a população carcerária aumentou em 12.335 pessoas em 2011. É como se uma cidade inteira fosse parar atrás das grades, já que 75% dos municípios brasileiros têm menos de 20 mil habitantes.
A superlotação, porém, não se reflete em rebeliões como antes. Em São Paulo, os últimos levantes ocorreram em 2006. Segundo o vice-presidente da Associação dos Juizes do Rio Grande do Sul, Eugênio Couto Terra, o silêncio das prisões é explicado por acordos que transferem aos detentos a organização carcerária.
— Eles garantem a disciplina, mas os presídios viram uma grande 'boca de fumo'. Maconha, cocaína, haxixe e ecstasy são vendidos livremente — diz J.E.S., ex-presidiário que passou por cinco penitenciárias paulistas em quatro anos e ganhou liberdade no início deste ano.
Terra afirma que o preso é subjugado por esses grupos e acumula dívidas que um dia terão de ser pagas. Para o juiz, a sociedade precisa se preocupar, porque o sistema gera mais violência do lado de fora.
O Ministério da Justiça, por meio das Diretrizes Básicas para a Arquitetura Penal, orienta os estados na construção de unidades penais alinhadas a critérios internacionais. Os padrões determinam que presídios de segurança média ou cadeias públicas não devem superar 800 detentos. Os presídios de segurança máxima podem ter até 300 presos. Colônias agrícolas ou industriais podem abrigar até 1.000 pessoas.
O governo de São Paulo informou que está em curso um plano de expansão de presídios que prevê a construção de 49 unidades, das quais oito já foram inauguradas. O plano vai geral mais 39 mil vagas. O governo do Rio Grande do Sul diz que está construindo novas unidades para receber detentos do Presídio Central.


Posted: 24 Sep 2012 01:44 PM PDT
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Engraçado o mensaleiro imitando uma tal de "Cidinha" !!!

O Globo On line.


SÃO PAULO - Réu do mensalão acusado de receber R$ 2,9 milhões do valerioduto, o deputado federal Pedro Henry (PP-MT), absolvido pelo revisor Ricardo Lewandowski, já foi muito mais modesto na suas movimentações financeiras. Na última eleição que disputou em 2010, ele declarou possuir um terreno de R$ 16,72, valor inferior a um ingresso de cinema. O imóvel de 369,63 metros quadrados na cidade de Mirassol D´Oeste, no interior do Mato Grosso, foi comprado em 1986 e custou 500 cruzados. Apesar do pequeno valor registrado, o terreno chegou a ser penhorado duas vezes por ações contra o deputado, segundo a certidão de registro do imóvel disponível do Cartório de Mirassol D´Oeste. Em 1999, a ação que resultou numa das penhoras tinha valor R$ 5.483,83. Em outra, de 2002, o valor da causa era R$ 8.208,15.

O último registro relativo ao imóvel é de janeiro de 2008 e trata da declaração de indisponibilidade do terreno decretada pelo juiz da 5ª Vara Federal do Mato Grosso. Procurado, Henry, por meio de sua assessoria, informou que declara o terreno em seu Imposto de Renda pelo valor de compra na época. Pela legislação eleitoral, é permitido seguir as regras da declaração de IR na hora de apresentar os bens para registro de candidatura. O terreno foi declarado pelo deputado pelo mesmo valor também nas eleições de 2002 e 2006.

Henry informou à Justiça Eleitoral em 2010 ter um patrimônio total de R$ 1.423.107,17. Ele possui outros dois terrenos que valem menos de R$ 1.000, ambos em Cáceres, cidade do Mato Grosso em que tem a sua base eleitoral. O primeiro deles foi comprado em 1986 e tem avaliação de R$ 356,90. Possui 707 metros quadrados. O segundo foi adquirido em 2005 e custou R$ 839,56. A área total é de 336,35 metros quadrados.

A assessoria do deputado informou que os dois terrenos ficam em áreas desvalorizadas da cidade Cáceres. O principal bem de Pedro Henry é um apartamento de 150 metros quadrados, de R$ 320 mil, em Santos, no litoral paulista. O deputado tem ainda outros dois apartamentos, duas casas, um prédio comercial, três carros, cotas de capital de três empresas e uma aeronave avaliada em R$ 25 mil. No processo do mensalão, Henry responde pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.