Posted: 28 May 2010 04:24 PM PDT
Fonte: Prensa Latina
Nações Unidas alertou hoje sobre o acelerado agravamento da situação na Somália e o crescente número de refugiados e deslocados por causa dos confrontos armados.
O sinal de alarme foi emitido nesta sexta-feira por Andrej Mahecic, porta-voz oficial do escritório do Alto Comissionado da ONU para os Refugiados (ACNUR), segundo informou-se na sede central da organização mundial em Nova Iorque.
O porta-voz explicou que durante o presente mês de maio cerca de 17 mil somalianos tiveram que abandonar seus lares em Mogadiscio, a capital do país do Chifre da África, em sua grande maioria nas últimas duas semanas.
Essa virtual estampida obedeceu ao aumento dos combates entre as forças governamentais e os grupos rebeldes, causadores de 60 mortes e uma meia centena de feridos, de acordo com cálculos da ONU.
Desde o início deste ano, cerca de 200 mil pessoas fugiram de suas moradias e buscaram refúgio com familiares ou permanecem nas ruas em condições extremas, agregou o porta-voz da ACNUR.
Só nos acampamentos do chamado corredor de Afgooye, situado aproximadamente a 15 quilômetros ao oeste de Mogadiscio, estão abrigados 366 mil pessoas, agregou.
A ONU estima em cerca de um milhão e meio os deslocados internos na Somália, além de 580 mil somalianos refugiados nos países vizinhos.
Há duas semanas a ACNUR pediu 60 milhões de dólares de ajuda suplementar para enfrentar o rápido agravamento da situação da população na Somália e ajudar no sustento dos campos de refugiados somalianos no Quênia, na Etiópia, no Iêmen e em Djibuti.
Essa solicitação elevou a 425 milhões de dólares o total da soma solicitada por essa agência para o caso da Somália, de cujo montante só recebeu um terço.
Nações Unidas alertou hoje sobre o acelerado agravamento da situação na Somália e o crescente número de refugiados e deslocados por causa dos confrontos armados.O sinal de alarme foi emitido nesta sexta-feira por Andrej Mahecic, porta-voz oficial do escritório do Alto Comissionado da ONU para os Refugiados (ACNUR), segundo informou-se na sede central da organização mundial em Nova Iorque.
O porta-voz explicou que durante o presente mês de maio cerca de 17 mil somalianos tiveram que abandonar seus lares em Mogadiscio, a capital do país do Chifre da África, em sua grande maioria nas últimas duas semanas.
Essa virtual estampida obedeceu ao aumento dos combates entre as forças governamentais e os grupos rebeldes, causadores de 60 mortes e uma meia centena de feridos, de acordo com cálculos da ONU.
Desde o início deste ano, cerca de 200 mil pessoas fugiram de suas moradias e buscaram refúgio com familiares ou permanecem nas ruas em condições extremas, agregou o porta-voz da ACNUR.
Só nos acampamentos do chamado corredor de Afgooye, situado aproximadamente a 15 quilômetros ao oeste de Mogadiscio, estão abrigados 366 mil pessoas, agregou.
A ONU estima em cerca de um milhão e meio os deslocados internos na Somália, além de 580 mil somalianos refugiados nos países vizinhos.
Há duas semanas a ACNUR pediu 60 milhões de dólares de ajuda suplementar para enfrentar o rápido agravamento da situação da população na Somália e ajudar no sustento dos campos de refugiados somalianos no Quênia, na Etiópia, no Iêmen e em Djibuti.
Essa solicitação elevou a 425 milhões de dólares o total da soma solicitada por essa agência para o caso da Somália, de cujo montante só recebeu um terço.
