Posted: 28 Jun 2010 09:02 AM PDT
Fonte: Euronews
Milhares de refugiados palestinianos saíram às ruas no Líbano, exigindo mais direitos. Dezenas de autocarros transportaram os manifestantes, com as bandeiras da Palestina, dos vários campos de refugiados que existem no país até à capital, Beirute.
São várias as profissões que estão interditas aos palestinianos, no Líbano. Quando conseguem trabalho recebem menos que os seus homólogos libaneses. Usufruir da assistência Social ou dos serviços médicos públicos, é-lhes negado.
Um manifestante pede ao governo libanês que lhes conceda os direitos civis, pois “vivem em campos há mais de 60 anos em condições degradantes”.
Os jovens têm capacidades mas não conseguem arranjar emprego. Cerca de 425 mil palestinianos estão registados como refugiados no Líbano, a maioria vivem num dos 12 campos espalhados pelo país. As condições são precárias.
O parlamento libanês deve discutir, nas próximas semanas, um projecto-lei que permita conceder aos palestinianos mais direitos. No entanto esta não é uma questão pacífica na sociedade libanesa.
Milhares de refugiados palestinianos saíram às ruas no Líbano, exigindo mais direitos. Dezenas de autocarros transportaram os manifestantes, com as bandeiras da Palestina, dos vários campos de refugiados que existem no país até à capital, Beirute.
São várias as profissões que estão interditas aos palestinianos, no Líbano. Quando conseguem trabalho recebem menos que os seus homólogos libaneses. Usufruir da assistência Social ou dos serviços médicos públicos, é-lhes negado.
Um manifestante pede ao governo libanês que lhes conceda os direitos civis, pois “vivem em campos há mais de 60 anos em condições degradantes”.
Os jovens têm capacidades mas não conseguem arranjar emprego. Cerca de 425 mil palestinianos estão registados como refugiados no Líbano, a maioria vivem num dos 12 campos espalhados pelo país. As condições são precárias.
O parlamento libanês deve discutir, nas próximas semanas, um projecto-lei que permita conceder aos palestinianos mais direitos. No entanto esta não é uma questão pacífica na sociedade libanesa.