Roberto Abraham Scaruffi

Sunday, 30 September 2012

Ricardo Gama



Posted: 29 Sep 2012 07:03 PM PDT
Muito bom o Globo ter publicado essa matéria que eu dei aqui em primeira mão no blog, e que a Favela da Rocinha abra os olhos e não se deixe enganar.

Hummm..., coincidência,  o candidato Léo é do PTN que a Revista Veja denunciou de ter se vendido para o Eduardo Paes, o "mensalão do Paes" (clique aqui e leia).

Posto novamente aqui o video que eu fiz.


Reprodução do Globo on line

O candidato a vereador Adelson Guedes (PSL) registrou, na tarde deste sábado, ocorrência por agressão na 15ª DP (Gávea). Ao GLOBO, Guedes contou que estava fazendo campanha na favela da Rocinha quando foi abordado, por volta das 15 horas, por cabos eleitorais que segundo ele seriam de seu rival eleitoral na área, Leonardo Rodrigues Lima, o Léo Comunidade (PTN).

Segundo ele, a agressão ocorreu em frente à Igreja Universal na Avenida Niemeyer, e foi testemunhada por cerca de 50 pessoas que participavam do ato de campanha.

— Eu estava lá, falando, quando uns 40 ‘amarelinhos’ (referência ao uniforme de campanha usado pelos cabos eleitorais) vieram. Um deles disse: 'Se falar algo contra os amarelinhos, vai apanhar'. Eu estava com microfone e falei que estava sendo ameaçado. Aí, ele veio, me deu um soco na orelha, uma joelhada que me derrubou, e um chute na bunda (sic). Eles estão com medo que eu tire votos dele.

Guedes diz que ligou para a Polícia Militar e pediu para ser escoltado até a delegacia.

— Fiquei com medo de ir sozinho e me seguirem. Tinha guardas municipais lá, mas ninguém fez nada. Mas isso não vai me intimidar. Já estou de volta à Rocinha, com ainda mais disposição — afirma.

O procurador regional eleitoral, Maurício da Rocha Ribeiro, disse que, inicialmente, o caso será investigado somente pela Polícia Civil, já que o Código Eleitoral não prevê o crime de lesão corporal relacionado à disputa eleitoral.

— A princípio, é um crime comum, mesmo que se dê no âmbito da eleição. Não é a mesma coisa que a calúnia, injúria e difamação. Ele (Guedes) fez o certo, foi à delegacia e registrou. Claro que, dependendo das circunstâncias, pode ser necessário outro procedimento, se ficar configurado que só um candidato está podendo fazer campanha lá ou se há cobrança em dinheiro para permitir a campanha — explicou o procurador.

O GLOBO não conseguiu localizar o candidato Léo Comunidade. A Guarda Municipal do Rio foi contatada, mas não deu retorno.


Posted: 29 Sep 2012 06:05 PM PDT
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Atualização as 22:00 horas, video que comprova que o candidato a vereador delson Guedes, morador da Favela da Rocinha, esteve na Delegacia de Polícia, mas não se sabe se foi feito algum registro, mas vou descobrir.



SOCORRO !!! COMPARTILHEM ESSA POSTAGEM !!!

 Acabo de ser informado que o candidato a vereador Adelson Guedes e também morador da Favela da Rocinha foi violentamente agredido com chutes e socos por cabos eleitorais de um candidato a vereador (que diz que manda geral) também morador da Rocinha.

O motivo do espancamento sofrido por Adelson Guedes seria as denúncias que ele me fez ontem na Favela da Rocinha, que eu gravei e postei o vídeo no youtube.

Adelson Guedes está agora na 15 a Delegacia de Policia fazendo o registro de ocorrência do espancamento que sofreu.

Adelson Guedes foi espancado hoje por volta das 15:00 horas, em frente a Igreja Universal de São Conrado, quando fazia a sua campanha eleitoral, há várias testemunhas, todo mundo viu os agressores, e sabem para qual candidato trabalha, seria muito bom a brande imprensa cobrir esse fato.

Mais informações daqui a pouco.

Dê pause na rádio, e assista o video novamente que eu fiz ontem com Adelson Guedes que motivou bandidos travestidos de cabos eleitorais agredi-lo.

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Atualização:

Acabo de ser informado agora (16:41 hs) que o candidato a vereador e seus cabos eleitorais que espancaram o candidato Adelson Guedes estão correndo para a 15a Delegacia de Policia  para ver se tentam abafar o caso, e não ter registro na DP.

Posted: 29 Sep 2012 01:24 PM PDT
A denúncia é grave, gravíssima, se forem verdadeiras, o que tudo indica, configura abuso de poder econômico, o que faria a candidatura do Prefeito Eduardo Paes ou o mandato ser CASSADO em caso de reeleição.

Em suma, veio a tona o que eu sempre disse aqui no blog como o PMDB faz politica.

Agora é com a justiça, será que ela existe aqui no Rio de Janeiro ?

Só por curiosidade:

O mensalão do Eduardo Paes vai sair na capa do Globo, Jornal Nacional, ou Fantástico ???

Em tempo, o Eduardo Paes e PMDB negam a existência do mensalão do Paes.

O Globo
 

RIO - O procurador regional eleitoral, Maurício da Rocha Ribeiro, afirmou que vai encaminhar à promotoria eleitoral da capital, do Ministério Público Eleitoral (MPE), uma ação para investigar o suposto abuso de poder econômico do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), que tenta a reeleição. Segundo reportagem da revista “Veja” deste sábado, o PMDB fluminense teria oferecido pagamento de R$ 1 milhão em troca do apoio do PTN à candidatura de Paes.

A princípio, demonstra aceitação de importância em dinheiro por parte do presidente estadual do PTN em troca da adesão à coligação do PMDB. Hoje mesmo, encaminhei o caso ao MPE para ajuizamento da ação para apurar a prática de grave ato de abuso de poder político e econômico, ocorrido às vésperas do início do período de campanha - afirmou Rocha Ribeiro, lembrando que, caso seja comprovado a irregularidade, Paes pode ter o registro de candidatura cassado e focar inelegível por oito anos.

Em gravação publicada no site da revista, o presidente regional do PTN, Jorge Sanfins Esch, revela o esquema a integrantes do partido. No áudio, Sanfins Esch diz que barrou a candidatura própria do partido porque teria acertado o recebimento de R$ 200 mil para financiar a campanha de candidatos a vereador da sigla. Os outros R$ 800 mil seriam pago por meio de uma suposta dívida que Sanfins Esch e três amigos cobram da prefeitura quando trabalhavam na RioLuz, órgão da prefeitura responsável pela iluminação pública do município.

De acordo com Sanfins Esch, a negociação para receber o dinheiro da RioLuz teria sido feita com o presidente regional do PMDB, Jorge Picciani, que negou:

- O processo (da suposta dívida) foi negado por mérito e arquivado em dezembro de 2011. Como é que eu poderia oferecer o dinheiro, em junho, com um processo arquivado? O prefeito Eduardo Paes tem 65% dos votos válidos. Ninguém do PMDB é idiota ao ponto de pôr em risco a campanha.

À Veja, Sanfins Esch afirma que o acordo foi realizado na convenção do partido, em 30 de junho com o deputado federal Pedro Paulo (PMDB), ex-chefe da Casa Civil do governo Eduardo Paes e coordenador da campanha do peemedebista. O presidente regional do PTN, no entanto, afirma que ainda não recebeu os recursos. Em 17 de junho, o PTN chegou a homologar a candidatura a prefeito de Paulo Memória, mas Jorge Sanfins Esch cancelou o encontro. Em seguida, ele declarou apoio a Paes.

Na gravação, Sanfins Esch justifica a postura para os colegas do partido:

- Não tem condição de lançar candidatura própria (…). O cara dá 200 mil reais para dentro, dá uma prata para ele tirar a candidatura dele, dá todo o material de campanha, toda a estrutura para os candidatos. Chega lá dentro se bobear tem uma gasolininha extra para botar no carro. Pô, não dá para recusar!

Posted: 29 Sep 2012 12:55 PM PDT
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A casa caiu para o Eduardo Paes, cadê a investigação ???

Reproduzo o vídeo que fiz hoje, dê PAUSE na rádio, e assista o video.


Revista Veja

O Partido Trabalhista Nacional, PTN, é um dos nanicos da coligação de 20 siglas que apoia a candidatura do peemedebista Eduardo Paes à reeleição. A sopa de letrinhas que compõe a base de Paes tem, entre outros efeitos, o de evitar a multiplicações de candidaturas – pois, com maior número de candidatos, fica mais difícil resolver o pleito em primeiro turno. A extensão da base aliada do PMDB é um dos pontos que o atual prefeito precisa explicar repetidas vezes, em entrevistas e debates. Paes tem a defesa na ponta da língua: “Governei fazendo aliança sem prostituir o meu governo”, diz, fazendo referência à mescla de 15 siglas que o elegeu em 2008. As minúcias da negociação da candidatura do prefeito com o PTN tornam mais delicada a tese de Paes.

Em VEJA desta semana, a coluna Radar expõe os termos do PTN para dar o braço a Paes em 2012. O mecanismo de troca de dinheiro por apoio tem o mesmo DNA do mensalão do PT – algo que Eduardo Paes combateu em 2005, como sub-relator da CPI dos Correios. O PMDB ofereceu um milhão de reais ao presidente estadual do PTN, Jorge Sanfins Esch, em troca da aliança com o prefeito.

Deve-se ressaltar o seguinte: a transferência de dinheiro entre partidos políticos é legal, desde que cumpridas condições da Justiça Eleitoral. Mas a gravação das conversas no PTN mostram que o “milhão” em questão é resultado da seguinte soma: 150.000 a 200.000 reais iriam para campanhas dos candidatos ao cargo de vereador pelo partido; outros 800.000 reais saldariam uma “dívida” da prefeitura com Sanfins Esch, da época em que ele ocupava, no governo de Cesar Maia, o Conselho de Administração da RioLuz.


Sanfins Esch afirmou que, para aderir à base aliada, o presidente do PMDB do Rio, Jorge Picciani, prometeu agilizar o pagamento – uma troca de favores. Picciani é um dos principais nomes peemedebistas no Rio e foi braço-direito do governador Sérgio Cabral no primeiro mandato, quando era presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Na última eleição, tentou o Senado, mas ficou em terceiro lugar. O currículo de Picciani tem outra passagem pouco invejável: ele foi denunciado pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento com trabalho escravo.

 O PTN não tem representação no Congresso. Na última eleição, em 2010, fez duas apostas: Suelem Aline Mendes Silva e Adilson José Rodrigues – nomes de batismo, respectivamente, da Mulher Pera e de Maguila. Os dois não conseguiram se eleger. Este ano, o PTN lançou 7.451 candidatos, dos quais 80 a prefeito, 138 à vice-prefeitura e 7.233 à vereança. Em relação ao ano de 2008, na última eleição para prefeitos e vereadores, o partido teve um aumento de 48,25% de candidaturas. Em números absolutos, são 2.425 pessoas a mais tentando um cargo público pelo PTN. Muitas das cidades onde o partido lançou candidato próprio são de pequeno porte. Há chapas ‘puro-sangue’ em alguns municípios como água Branca do Amapari, no Amapá, Itapiranga, no Amazonas, e José de Freitas, no Piauí.

No estado do Rio, o PTN concorre à prefeitura de Duque de Caxias, Itaguaí e Mesquita, na Baixada Fluminense. O candidato a prefeito e a vice pelo PTN em Macaé, no norte do estado, estão inaptos a permanecer no pleito, segundo informa a Justiça Eleitoral.

Russomanno – O PTN está aliado na capital paulista ao candidato que encabeça as pesquisas de intenções de voto, Celso Russomanno, do PRB. A presidente do PTN-SP, Renata Abreu, chegou a ser indicada como vice da chapa paulistana, mas o projeto não se concretizou. Atualmente, Renata integra o conselho político da campanha de Russomanno. Faz parte das incumbências do conselho rodar pelas subprefeituras para ouvir as reclamações dos eleitores.

São Paulo, aliás, é a cidade onde o PTN foi estruturado. O partido obteve o registro provisório em 6 de outubro de 1945. Um ano depois, conseguiu o registro definitivo. O principal nome da legenda é, por ironia, o de Jânio Quadros, do “varre, varre, vassourinha”, em uma alusão à tentativa de "moralizar" a política. Foi assim que a campanha presidencial de Jânio à Presidência o levou ao cargo mais alto da República. O ícone do PTN, que usava também a frase do “tostão contra o milhão”, ficaria agora envergonhado.



Posted: 29 Sep 2012 11:51 AM PDT
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Finalmente começa a cair a máscara do PMDB e do Eduardo Paes, Veja denuncia o "mensalão do Eduardo Paes", a forma como o seu partido consegue tantas "coligações".

Se isso for verdade, caracteriza-se abuso de poder econômico, crime eleitoral, e cassassão de mandato.

Já começaram a investigar ???

Vídeo comentário e o áudio, dê PAUSE na rádio e assista e compartilhe, o povo precisa saber disso.


O Eduardo Paes, PMDB e cia negam todas as acusações.

Reprodução da Revista Veja, Lauro Jardim




O PMDB do Rio de Janeiro firmou um compromisso financeiro de 1 milhão de reais para ter o apoio de um partido nanico à reeleição de Eduardo Paes. É o que mostra um vídeo a que VEJA teve acesso com imagens do presidente estadual do PTN, Jorge Sanfins Esch, em conversas com correligionários do partido.No vídeo, Sanfins Esch garante que impediu uma candidatura própria do PTN, porque acertou o recebimento de 200 000 reais para bancar a campanha de candidatos a vereador do partido.

Sanfins Esch afirma que o acerto foi feito na convenção do partido em 30 de junho com o ex-chefe da Casa Civil de Paes, Pedro Paulo Teixeira, mas que ainda não recebeu os recursos. A coligação nega a promessa.

A convenção do PTN em 30 de junho foi a segunda do partido em menos de quinze dias. No dia 17 do mesmo mês, o partido chegou a homologar a candidatura a prefeito de Paulo Memória, mas Sanfins cancelou o encontro para depois declarar o apoio a Paes. Sanfins Esch esclarece no vídeo com correligionários o motivo da mudança de postura do PTN:

- Não tem condição de lançar candidatura própria (…). O cara dá 200 000 reais para dentro, dá uma prata para ele tirar a candidatura dele, dá todo o material de campanha, toda a estrutura para os candidatos. Chega lá dentro se bobear tem uma gasolininha extra para botar no carro. Po, não dá para recusar.

A coligação de Paes nega que tenha feito a promessa para repassar a quantia em espécie para o partido. A assessoria do prefeito afirma que dá suporte aos candidatos do PTN apenas com material de campanha e calcula que gastou em placas e panfletos 154 514 reais. A quantia total, no entanto, ainda não foi declarada no Tribunal Regional Eleitoral.

O segundo acerto revelado no vídeo diz respeito a uma dívida que Sanfins e três amigos cobram da prefeitura do Rio de Janeiro dos tempos em que trabalharam na RioLuz, órgão municipal responsável pela iluminação pública da cidade. Diante dos correligionários, Sanfins Esch diz que o presidente do PMDB do Rio, Jorge Picciani, se comprometeu a ajudá-lo.

Sanfins Esch explica em entrevista a VEJA que trabalhou no Conselho de Administração da RioLuz durante oito anos do governo Cesar Maia. Como o jetom pago pelo órgão era inferior aos de outras autarquias, Sanfins abriu um procedimento administrativo em 2008 na prefeitura junto com três ex-conselheiros para receber o valor retroativo e corrigido.

- O Picciani se comprometeu pessoalmente a liberar os meus recursos da RioLuz.

A prefeitura informa que o processo administrativo foi indeferido em 12 de dezembro por “falta de amparo legal” e que o valor não será pago.
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Posted: 29 Sep 2012 07:45 AM PDT
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Vídeo comentário


O Globo

RIO - Depois de organizar um comício nos Arcos da Lapa, no Centro, na última sexta-feira, o candidato a prefeito do Rio, Marcelo Freixo, do PSOL, tentará a última estratégia para chegar ao segundo turno. Ele anunciou nesta quinta-feira, durante uma panfletagem na Tijuca, Zona Norte, que fará em 6 de outubro, véspera da eleição, um abraço simbólico no entorno do Maracanã. O estádio está em obras para a Copa do Mundo de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016.

Freixo pretende reunir pelo menos dois mil militantes do partido e apoiadores da campanha para realizar o ato. O abraço terá como tema "Copa do Mundo e Olimpíadas para o povo e não para as empreiteiras". A convocação será feita em seu programa eleitoral na televisão e no rádio e pela internet. Na última pesquisa Ibope, Freixo aparece com 17% das intenções de voto. O prefeito Eduardo Paes, que tenta a reeleição pelo PMDB, tem 54% e venceria no primeiro turno.

- O Maracanã é um símbolo de tudo que a gente queria que fosse diferente. A ideia é fazer um grande abraço, o que será um desafio. Todos os militantes devem comparecer com as camisas de seus times - disse ele durante o corpo a corpo ao lado do músico Marcelo Yuka, candidato a vice na chapa.

Freixo repete a iniciativa do então candidato do PV ao governo do Rio, Fernando Gabeira, em 1986. À época, Gabeira realizou um abraço ecológico no entorno da Lagoa Rodrigo de Freitas. Cerca de 80 mil pessoas participaram do ato. Naquela campanha, o adversário Moreira Franco foi o eleito. O verde ficou em terceiro, atrás de Darcy Ribeiro.

- Eu queria chamar a atenção para a poluição da Lagoa e da natureza em si. Conseguimos fechar o abraço - recorda-se Gabeira.
A reforma do Maracanã foi alvo de polêmicas. Iniciada em setembro de 2010, a obra foi orçada em R$ 700 milhões. No entanto, em junho do ano passado, teve seu custo elevado para R$ 931 milhões, a partir do compromisso de construir a cobertura do estádio. Contudo, ele foi reduzido para R$ 859 milhões após o Tribunal de Contas da União identificar sobrepreço no orçamento. Relatório do Tribunal de Contas da União, de fevereiro do ano passado, apontava “graves irregularidades” no processo de licitação para as obras.

Além disso, uma das três empreiteiras que executava o projeto, a Delta Construções, deixou Consórcio Maracanã Rio 2014, responsável pela reforma do estádio. A empreiteira é citada no inquérito da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, e é suspeita de ter relações com o grupo do bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso pela Polícia Federal em fevereiro.