Roberto Abraham Scaruffi

Thursday 2 August 2012


Ricardo Gama


Posted: 01 Aug 2012 06:54 PM PDT
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Barbaridade !!!

Isso não é "apoio", é "venda de apoio" !!!

Isso pode ?

Cadê o MP eo TRE-RJ ?

Alguém tem dúvida que o Prefeito Eduardo Paes está usando a máquina para se reeleger ?

por que a imprensa do Rio de Janeiro não dá essa matéria ?


Reprodução do Site UOL


Artistas que declararam voto e gravaram mensagens de apoio à campanha pela reeleição do prefeito Eduardo Paes (PMDB) fizeram shows e até tiveram CD e festa de aniversário patrocinados pela Prefeitura do Rio na gestão do peemedebista.

Os sambistas Dudu Nobre, Diogo Nogueira, Alcione, Monarco, da Velha Guarda da Portela, e o cantor Buchecha foram os primeiros "garotos-propaganda" usados pela equipe de Paes no site da campanha, que entrou no ar no início do mês.
Um show de Alcione, por exemplo, custou R$ 210 mil.

Em comum, além da música e do apoio ao prefeito carioca, eles já foram contratados, sem licitação, pela RioTur (Empresa de Turismo do Rio de Janeiro) para fazerem shows gratuitos na cidade, como Terreirão do Samba, Homenagem a São Jorge, Dia do Trabalho e o Réveillon de Copacabana.
O cantor Dudu Nobre, que gravou o jingle da campanha de Paes e um clipe para o site da coligação do prefeito, foi um dos mais requisitados pela RioTur. Só neste ano, ele foi contratado por R$ 40 mil para cantar no Terreião do Samba, durante o Carnaval, e para a 49ª Caminhada em Homenagem a São Jorge, em abril, que reuniu mais dois grupos musicais e custou R$ 333 mil.

Em 2011, Dudu Nobre foi contratado para os shows públicos da Homenagem a São Pedro, em junho, que custaram R$ 84,8 mil, e para o show do Saint George em Paris, em abril, por R$ 42 mil. Em 2010, ele já havia cantado no Terreião do Samba por R$ 25 mil.
Para a edição deste ano do Terreirão do Samba, a RioTur contratou os sambistas Diogo Nogueira e Alcione, que também gravaram mensagens de apoio a Eduardo Paes. Os shows custaram, respectivamente, cerca de R$ 75 mil e R$ 85 mil.
Alcione também figurou entre os artistas contratados pela Prefeitura do Rio para show no Réveillon de Copacabana no dia 31 de dezembro de 2010. O show da cantora custou R$ 210 mil, segundo contrato publicado no Diário Oficial.
Diogo Nogueira, que declarou ao site da campanha que 'quando Eduardo Paes entrou eu falei agora a coisa vai andar", também foi contratado pela RioTur em 2011 para o evento "Méier 122 anos", show de aniversário do bairro da zona norte carioca feito em maio e que custou R$ 173,6 mil.
Naquele mesmo mês, o cantor Buchecha, que também gravou depoimento à campanha de Paes, foi contratado junto com o cantor Naldo por cerca de R$ 50 mil para o show do Dia do Trabalho no campo do INSS na Ilha do Governador (zona norte).

CD e show de aniversário

Já Monarco, sambista da Velha Guarda da Portela, além de shows como o Terreirão do Samba e o Baile na Cinelândia deste ano, teve projetos pessoais patrocinados pela Prefeitura do Rio.
Em agosto de 2011, por exemplo, a RioTur investiu R$ 100 mil para o evento "Show de aniversário de Monarco e convidados", realizado na quadra da Portelinha, em Madureira (zona norte).
Já em setembro de 2010, a Secretaria Municipal da Casa Civil fechou um convênio de R$ 396,4 mil com a Oficina do Parque para o projeto "Monarco, a memória do samba", que incluiu a produção de CD e DVD ao vivo, mais documentário musical e almanaque.
Ao site de campanha de Paes, Monarco elogiou a gestão Paes. "Ele revitalizou o nosso subúrbio, a nossa zona norte. Tô com ele e não abro. Tenho certeza de que minha Portela também tá e que outras escolas vão apoiar ele [sic]".
A reportagem do UOL entrou em contato com as assessorias de imprensa e empresários dos músicos. Apenas a assessoria da cantora Alcione respondeu dizendo que não foi a primeira vez que a ela fez shows no Réveillon e no Terreirão do Samba.



Contratos não têm relação com campanha, diz prefeitura

Em nota, a RioTur informou que "o critério utilizado para a contratação de artistas e shows obedece ao perfil de cada evento e ao público para o qual ele se destina" e que, por isso, "como autoriza a legislação, não existe licitação para escolha de artistas, que representam de forma exclusiva a sua obra".
"Uma das marcas da cidade é justamente a força e a pluralidade dos eventos culturais, tendo inclusive reconhecimento mundial por ser o berço do samba e da bossa nova. Portanto, nada mais natural que a prefeitura apoie a cultura em todas as suas manifestações", informou a assessoria da RioTur.
Segundo a empresa, somente no primeiro semestre de 2012, a Riotur já realizou ou patrocinou eventos em que mais de 200 artistas se apresentaram. "No Réveillon, 37 bandas se apresentaram em nove pontos diferentes da cidade. No Carnaval, foram 84 bandas contratadas em concurso para apresentação nos Bailes Populares. Na mesma época, os Bailes da Cinelândia contaram com 39 apresentações e 84 artistas cantaram nos shows do Terreirão do Samba", informou.
Já a campanha de Eduardo Paes afirmou ainda que inúmeros artistas foram contratados pela prefeitura na atual gestão e nem todos declararam apoio ao prefeito.
Segundo a RioTur, nestes eventos de 2012, apresentaram-se, entre outros artistas, Lulu Santos, Martinho da Vila, O Rappa, Gustavo Lins, Luan Sant'anna, Kid Abelha, Anna Carolina, Gusttavo Lima, Fiuk, Erasmo Carlos, Roberto Menescal, Mart'nália, Latino, Detonautas, Ivete Sangalo, Zeca Pagodinho e Sepultura.
"Todos contratados por suas indiscutíveis qualidades e sem nenhuma relação direta com o prefeito e sua campanha", afirmou a RioTur.

Posted: 01 Aug 2012 06:47 PM PDT
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Barbaridade !!!

Agoara a casa de Sérgio Cabral caiu, é Bangu 1 direto, mas antes CPI do Cachoeira.

Reprodução do Blog do Deputado Federal Anthony garotinho



A mansão de Cabral que pertence ao empreiteiro Fernando Cavendish
A mansão de Cabral que pertence ao empreiteiro Fernando Cavendish


O esquema de Cabral para esconder a propriedade da sua segunda mansão contou com a colaboração de Ana Maria König Faraco. Foi para ela que Fernando Cavendish, dono da Delta vendeu a segunda mansão que a família de Cabral usa no Condomínio Porto Bello, localizada no sítio 3. Vejam a escritura abaixo.




Por um preço vergonhoso, R$ 137 mil, Fernando Cavendish passa para Ana Faraco, sua funcionária como poderão comprovar abaixo, a mansão semelhante à de um anúncio que conseguimos colher na internet e que está avaliada em R$ 8 milhões.




Ana Maria Faraco é pessoa de confiança do dono da Delta. Ela inclusive foi quem assinou uma nota em nome da empresa quando Cavendish foi acusado de dar propina a políticos. Vejam o site do G1 com a notícia.




Ana Maria Faraco segundo consta do Diário Oficial que estamos reproduzindo abaixo, faz parte do Conselho de Administração da Delta, onde é braço-direito de Cavendish. Como poderão ver também, ela é advogada como mostra inscrição da OAB.




Mas agora o mais impressionante de tudo. Sentindo-se pressionada com a divulgação pelo nosso blog da existência da segunda mansão de Cabral, à qual ela serviu de laranja desde 2007, quatro anos depois, no dia 14 de outubro de 2011 (menos de 4 meses depois da revelação), ela revende a mesma casa a Fernando Cavendish pelos mesmos R$ 137 mil que "pagara" para "comprá-la" 4 anos antes. Vejam a escritura de venda abaixo.




Para que não restasse nenhuma dúvida que a segunda mansão que Cabral utiliza para sua família é a mesma que está na escritura em nome de Fernando Cavendish jogamos as variáveis exatas no Google Maps e vejam que a casa fica exatamente no sítio 3, como descrito nas escrituras de compra e de venda. Observem nas fotos aéreas abaixo, que a mansão de praia de Cabral está no terceiro terreno a contar do final da rua.




E agora Cabral? O governador Marconi Perillo (PSDB - GO) está todo enrolado pela acusação de ter vendido uma casa a integrantes do esquema Cachoeira - Delta e por isso foi parar na CPI.

Cabral é pior. Mora "de favor" na casa do empreiteiro amigo. Ou será que a casa é dele e Cavendish está apenas emprestando o nome como já fizera anteriormente a advogada Ana Maria Faraco?

Pessoas próximas de Ana Maria Faraco dizem que ela está em pânico com a possibilidade de ser convocada pela CPI.




O estado que tem mais contratos com a Delta é o Rio de Janeiro. O governador que tem mais intimidade com empreiteiro Fernando Cavendish é Sérgio Cabral, viviam em farras na Europa como relembro acima. E agora está provado que Cabral ou passa as suas muitas horas de lazer numa mansão "cedida graciosamente" pelo empreiteiro que mais faturou contratos de obras do governo estadual, ou seu amigo Cavendish está servindo de laranja nessa transação.

Será que depois de todas essas revelações algum integrante da CPI ainda terá coragem de dizer que não há motivo para Cabral ser convocado?
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Posted: 01 Aug 2012 06:41 PM PDT
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Reprodução do jornal O Globo, coluna Panorama Político


Posted: 01 Aug 2012 06:39 PM PDT
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Sérgio Cabral vai dar o golpe, casa vazia, vai aproveitar para vender o QG da PM, e aí ?
Reclama com quem ?

Reprodução do jornal O Dia on line

Posted: 01 Aug 2012 06:35 PM PDT
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Essa matéria se fosse em um país sério, deixa para lá...
Tudo dominado, só bandido !!!

Reprodução do jornal Extra, Extra Extra


Posted: 01 Aug 2012 06:31 PM PDT
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Reprodução do jornal Extra, Extra Extra

Posted: 01 Aug 2012 06:26 PM PDT
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O debate é muito importante, mas será que o Prefeito Eduardo Paes vai ?
Até agora ele faltou todos, a conferir.

Reprodução do O Globo On line.


RIO - Os cinco principais candidatos à prefeitura do Rio farão nesta quinta-feira à noite, na Band, o primeiro embate televisivo da campanha. Às 22h, ao vivo, Aspásia Camargo (PV), Marcelo Freixo (PSOL), Otavio Leite (PSDB) e Rodrigo Maia (DEM) — todos políticos que jamais estiveram num debate eleitoral na TV para defender propostas de governo — encontrarão o prefeito do Rio, Eduardo Paes, que concorre à reeleição pelo PMDB. Os quatro negam nervosismo e uma possível união para enfrentar o favoristimo de Paes. Nas últimas pesquisas, o prefeito apareceu com 54% das intenções de voto.
— Não vou contra ninguém — avisa Maia. — Minha prioridade é a agenda do povo. Não sou ator. Tenho dificuldades na TV, mas acompanhei muitos encontros como esse na vida. Sei como é — numa referência à carreira do pai, o ex-prefeito Cesar Maia.
Freixo, que não tem um marqueteiro, diz que se prepara para a estreia na TV com reuniões de classe e que ainda não sabe sequer que roupa vestirá.
— Ontem estive com assistentes sociais. Hoje, com defensores públicos. Não vai ter essa história de todos contra Paes. Não comigo! Vou lá para mostrar que sou o único diferente.
Júlio Uchôa, coordenador de mídia de Leite, segue a mesma linha:
— Nosso objetivo é espalhar a informação de que Otavio, que tem 20 anos de cargos eletivos, está candidato, é uma opção. Ele vai pedir que o povo pesquise, consulte, antes de escolher.
Paulo Serna, da campanha de Aspásia, promete que ela não atacará ninguém na Band. A ideia é seguir o modelo que, em 2008, quase deu o Governo do Rio a Fernando Gabeira (PV).
— Não há uma cumplicidade entre os quatro candidatos. Vimos isso no debate do Clube de Engenharia. Na Band, Aspásia falará de sustentabilidade.
O deputado federal Pedro Paulo, da campanha de Paes, nega que o prefeito prepare uma estratégia de defesa.
— Ele vai falar do que fez. A população não gosta de ataques pessoais.
O cientista político Antônio Reis, da PUC-Rio, lembra que esse será o primeiro debate em que a segurança pública não aparecerá como prioridade.
— Certamente os candidatos falarão de UPA e do alinhamento entre as esferas municipal, estadual e federal. A violência não deve vir como um dos temas mais fortes.

Posted: 01 Aug 2012 06:21 PM PDT
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Reprodução do O Globo On line.


RIO - Os juízes eleitorais já barraram 291 candidaturas de vereadores e duas de prefeito nos municípios do Estado do Rio. De acordo com informações presentes no sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PSOL é o partido com o maior número de registros indeferidos: 26 no total. Em seguida, estão PT e PTB, com 25 e 16 candidaturas rechaçadas, respectivamente.

Belford Roxo era, até a tarde de segunda-feira, a cidade com o maior número de registros indeferidos: 116 no total. Na lista, está o nome do candidato a prefeito Rafael Andrade (PSOL). Rosely Mendes (PP), que concorre em Cambuci, completa a relação de aspirantes a uma vaga no Executivo municipal que tiveram registro indeferido.
Campos dos Goytacazes é a segunda cidade com mais indeferimentos de candidaturas até o momento. São 20 no total. Esta semana, a corte do TRE-RJ deve voltar a analisar a liminar que suspendeu a cassação da prefeita de Campos, Rosinha Garotinho (PR), por abuso de poder econômico no pleito de 2008. O julgamento foi suspenso na última quinta-feira, por conta de um pedido de vista do desembargador Leonardo Antonelli. Se a corte derrubar a liminar, Rosinha perde o mandato e só poderá concorrer novamente em 2018. O relator do processo, desembargador Sérgio Schwaitzer, já votou pela absolvição da prefeita.
Nova Friburgo, Cambuci e São Francisco de Itabapoana tiveram 12 registros barrados até a tarde de segunda-feira. Mesmo com o indeferimento, os candidatos não estão impedidos de fazer campanha e pedir votos porque as decisões ainda são passíveis de recursos. No Rio, por enquanto, nenhum candidato foi rejeitado pela justiça.
Os juízes têm até o dia 5 dLinke agosto para analisar as informações dos políticos que disputam as eleições este ano, dizendo se eles estão aptos ou não a concorrer. Os candidatos barrados podem recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) até três dias depois de serem notificados e, se a Corte confirmar a decisão de primeira instância, eles podem recorrer ao TSE. Todos os recursos sobre pedido de registro deverão estar julgados pela Justiça Eleitoral até dia 23 de agosto.
Na última quarta-feira, o Ministério Público do Estado do Rio informou que pediu a impugnação de 1.174 candidatos a prefeito e a vereador nos 92 municípios do estado. Em 142 casos, os promotores tentam impedir as candidaturas com base na Lei da Ficha Limpa.

Posted: 01 Aug 2012 06:17 PM PDT
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Essas horas eu me pergunto, cadê o MP ?

Reprodução do jornal O Dia, Informe do Dia


Posted: 01 Aug 2012 06:10 PM PDT
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Falar o que ?
O dinheiro era do traficante Nem da Favela da Rocinha, e ele era quem mandava nos advogados, mas a justiça não viu isso.

Em suma, os cúmplices condenados, mas o mandante se deu bem, o traficante Nem foi absolvido, sem mais.


Reprodução do O Extra



O traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, foi absolvido no processo que respondia por corrupção ativa, resultante do episódio em que tentou fugir da favela, prestes a ser pacificada, escondido na mala de um Toyota Corolla. Apesar da absolvição, o traficante ainda é réu em outros processos, nos quais responde por crimes como tráfico de drogas, associação para o tráfico, sequestro e cárcere privado.
Demóstenes Armando Dantas Cruz e Luiz Carlos Cavalcanti Azenha, os dois advogados que estavam com Nem no carro, na noite do dia 10 de novembro do ano passado, e também foram presos em flagrante, foram condenados por corrupção ativa e favorecimento pessoal. Eles ofereceram dinheiro para os policiais que o abordaram, ao tentarem sair da Rocinha com Nem na mala.
Na sentença, o juiz Ricardo Corona Pinheiro, que acatou parecer do Ministério Público, opinando pela absolvição o ex-chefe do tráfico de drogas na Rocinha, afirma não haver indícios para condená-lo por corrupção. Isso porque não ficou comprovado que Nem teria oferecido dinheiro aos policiais, uma vez que ele permaneceu, durante toda a aborgadem, dentro do porta-malas.
“Portanto, concluo, acolhendo o entendimento das partes, que as provas colhidas nestes autos são frágeis e insuficientes para gerar um decreto condenatório em relação ao acusado Antônio Bonfim”, escreveu o magistrado em sua decisão.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, quando o carro foi abordado por policiais do Batalhão de Choque da Polícia Militar, o acusado Luiz Carlos perguntou a um dos PM “se não haveria uma maneira melhor” de resolver a questão, querendo evitar que o veículo fosse revistado. Em seguida, disse que havia muito dinheiro na mala, e ele é que ia “determinar quanto”, referindo-se ao valor da propina. Em seguida, ainda de acordo com a denúncia, Demóstenes foi claro e ofereceu uma quantia para o policial. “A gente para R$ 20.000 para ficar melhor para todo mundo”.
Já André Luis Soares Cruz, que conduzia o veículo e apresentou-se como Cônsul Honorário do Congo, responde apenas por favorecimento pessoal, por tentar se aproveitar de uma suposta imunidade diplomática, e ainda não teve sentença determinada.
Réus primários e com bons antecedentes, Demóstenes e Luiz Carlos foram condenados a dois anos e um mês de prisão, e as penas foram substituídas por prestação de serviços à comunidade pelo tempo que ficariam presos, e pagamento de cestas básicas de dez salários mínimos para uma instituição a ser definida.
A fuga de Nem
Em depoimento à polícia, o advogado Luiz Carlos admitiu que daria fuga ao traficante Nem, na ocasião em que levava o criminoso na mala de um carro. Ele contou que, naquela noite, foi à Rocinha acompanhado de mais dois advogados, e o chefe do tráfico da comunidade estava “muito nervoso” e dizia não saber ainda se queria fugir ou entregar-se à polícia.
Em seguida, no entanto, o traficante levou até os advogados os honorários combinados, e mais uma quantia de dinheiro, o que fez com que ele percebesse que a intenção de Nem era fugir. Naquele momento, o criminoso disse a Luiz Carlos que gostaria de ser deixado na Rodovia Presidente Dutra, e o próprio advogado o alertou sobre a probabilidade de serem parados no caminho. Ainda assim, Nem insistiu que deixaria a favela na mala do carro.

Posted: 01 Aug 2012 04:31 PM PDT
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Sei lá, mas não deveria see o contrário, a polícia monitorar os bandidos ?

Como eu já disse o Rio está "pacificado" mas pelos bandidos, que agora até "monitoram" a polícia, é o fim dos tempos.

Reprodução do Extra on line



Enquanto mais de 60 policiais ocupavam o Morro da Quitanda, para fazer a reconstituição da morte da jovem Bruna Ribeiro, bandidos não se intimidavam no Morro da Pedreira - a poucos metros dali, também em Costa Barros, na Zona Norte da cidade. Na Avenida José Arantes de Melo, três homens, que aparentavam ser menores de idade, portavam um rádio transmissor, uma pistola e até uma granada na cintura. Os três conversavam tranquilamente e observavam a movimentação do alto do morro, vestidos de bermuda, camisa e chinelos. A cena foi flagrada pelo EXTRA por volta de 13h, quando homens do Batalhão de Operações Especiais e policiais civis da 39ª DP (Pavuna) e da Divisão de Homicídios (DH) estavam na metade da reconstituição do crime. Veículos blindados e até uma unidade de demolição tática também ajudavam na ação.








Posted: 01 Aug 2012 04:25 PM PDT
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Ironias da vida, 'escapou" da Operação Guilhotina mas foi guilhotinado pela Lei Seca.

Reprodução do O Dia On line.



Rio - O delegado e ex-chefe de Polícia Civil do Rio de Janeiro Allan Turnowski teve a carteira de motorista apreendida, na noite do último domingo, após ser flagrado em blitz da Lei Seca na Avenida Afonso Reidy, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro e, além de ter a habilitação apreendia, vai pagar multa de R$ 957,70 e perder de 7 pontos na carteira. A infração é considerada gravíssima. O carro do delegado foi liberado após um condutor habilitado ter sido apresentado.
Operação Guilhotina
Em agosto de 2011, o procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes, decidiu arquivar o inquérito no qual Turnowski era suspeito de vazamento de informação. Para Lopes, não ficou comprovado nas investigações que Turnowski tivesse repassado informações sobre a operação Guilhotina a um inspetor, que foi preso, como acusou a Polícia Federal.
“Foram feitas as análises da conversa do Turnowski com o inspetor e do processo sobre a operação que tramita na Justiça. Não há nenhum elemento que comprove o vazamento de informação”, justificou Cláudio Lopes.
Falta de provas
Deflagrada em fevereiro pela PF a Guilhotina levou 43 pessoas para o banco dos réus, a maioria policiais, por crimes como peculato e formação de quadrilha. No caso de Turnowski, os promotores Homero das Neves, Márcio Nobre e Alexandre Graça decidiram arquivar o inquérito por falta de provas. Mas à época, o juiz em exercício da 32ª Vara Criminal, Guilherme Schilling, resolveu que o inquérito que apurava crime de violação do sigilo funcional de Turnowski deveria continuar. O caso foi parar nas mãos do procurador-geral, que deu a palavra final: “Foi definitivamente arquivado”.
Posted: 01 Aug 2012 04:19 PM PDT
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e aí ???

Reclama com quem ?


Reprodução do O Globo On line



RIO - O ministro José Antonio Dias Toffoli é o integrante do Supremo Tribunal Federal (STF) que possui mais processos em aberto, sem resolução definitiva, enquanto Joaquim Barbosa é o ministro com o maior tempo estimado para a resolução dos casos sob sua responsabilidade. As comparações são da ONG Transparência Brasil, que são publicadas periodicamente no Projeto Meretíssimos.

As estatísticas relacionadas a cada ministro são cotejadas com o objetivo de avaliar o desempenho da Corte. De acordo com o projeto, Toffoli tem 10.111 processos abertos; Joaquim Barbosa, 8.862; Marco Aurélio Mello, 8.416; Gilmar Mendes, 6.925; Celso de Mello, 4.533; Ricardo Lewandowski, 4.269; Cámen Lúcia, 4.058; e Cezar Peluso, 1.688.
Já a lista que se refere à expectativa do tempo de resolução de processos é encabeçada por Barbosa, com uma média de 83 semanas para cada processo. Em seguida aparece Dias Toffoli, com 66 semanas; Marco Aurélio, com 60; Ayres Britto, com 52; Cezar Peluso, com 49; Cármen Lúcia, com 48; Gilmar Mendes, com 45; Lewndowski, com 38; e Celso de Mello, com 38.
O levantamento, entretanto, ainda não inclui dados sobre os ministros Luiz Fux e Rosa Weber, pois eles são membros recém-empossados, e não poderiam ser incluídos segundo a avaliação da ONG. Fux será retratado a partir de abril de 2013 e Weber a partir de janeiro de 2014. Ayres Britto não figura na lista de processos abertos, pois é o presidente da Corte, e os seus casos foram redistribuídos.

Posted: 01 Aug 2012 04:05 PM PDT
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Esse Ministro do STF Dias Toffoli, ex-advogado do PT, deve estar brincando com a cara do povo, quando insiste em participar do julgamento do mensalão do PT, será ?

Reprodução da Folha de São Paulo


O ministro José Antônio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), já defendeu uma das principais teses que o réu Marcos Valério Fernandes de Souza usa em sua defesa no mensalão.
No processo, com julgamento marcado para começar amanhã, Valério, apontado como operador do mensalão, é acusado de vários crimes: formação de quadrilha, lavagem ou ocultação de dinheiro, corrupção ativa, evasão de divisas e peculato (desvio de dinheiro público).
No caso do peculato, a Procuradoria-Geral da República (PGR) diz que houve desvios a partir de um contrato da DNA Propaganda, de Valério, com o Banco do Brasil.
O empresário diz que seguiu regras do Conselho Executivo de Normas-Padrão.
O Cenp, que reúne associações do mercado publicitário, considera normal o que a Procuradoria afirma ser irregular: que comissões pagas por veículos de comunicação a agências, chamadas de "bônus de volume", não precisem ser transferidas para o órgão que as contrata.
A Procuradoria diz que a DNA deixou de pagar R$ 2,9 milhões ao BB. O repasse estava previsto no contrato entre a agência e o banco.
Toffoli, por sua vez, defendeu a legitimidade da retenção de bônus pelas agências em geral num recurso apresentado ao Tribunal de Contas da União (TCU) em 2007, quando comandava a Advocacia-Geral da União (AGU).
Em relatório de 68 páginas, Toffoli não tratava do caso específico da DNA com o BB, mas de contratos em geral.
Ele disse que a participação de servidores públicos nas negociações de bônus entre agências e veículos de comunicação seria "contraproducente" e citou o Cenp.
Nessa época, a regularidade desse procedimento no caso DNA-BB já era objeto de discussão em outro processo no TCU -cuja decisão, favorável a Valério, saiu em julho.
A polêmica cerca a participação do ministro no julgamento do mensalão. Ex-advogado do PT, Toffoli assessorou o ex-ministro José Dirceu e sua namorada advogou para dois réus do processo.
Posted: 01 Aug 2012 03:09 PM PDT
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A pergunta é, os acusados do mensalão eram e alguns ainda são deputados, como eles arrumaram milhões para pagar os melhores advogados do Brasil ?
Dinheiro do povo roubado, será ?

Reprodução do O Globo On line


BRASÍLIA - O julgamento do mensalão reunirá os mais famosos — e caros — criminalistas do Brasil. Defenderão os réus profissionais como Márcio Thomaz Bastos e José Carlos Dias, ambos ex-ministros da Justiça, Inocêncio Mártires Coelho, ex-procurador-geral da República, Alberto Zacharias Toron e Eduardo Ferrão.
Os honorários são mantidos a sete chaves. Sabe-se no meio jurídico que nomes desse quilate não cobram menos de R$ 1 milhão por uma causa. Em 2007, quando o STF julgou a denúncia do Ministério Público contra os acusados do mensalão, dizia-se entre os advogados que tinha profissional cobrando R$ 1 milhão só para fazer a sustentação oral.
Entre os advogados, corre a informação de que o profissional mais em conta cobrou R$ 300 mil. Segundo os criminalistas Jairo Lopes e Eric Pio Belo, que não representam réus, o valor médio que os colegas cobraram é de R$ 500 mil.
Ao lado dos famosos estão advogados não tão badalados. Márcio Silva, que fez carreira como advogado eleitoral no PT, assumiu a defesa dos ex-deputados Professor Luizinho e Paulo Rocha (PT-SP). Ele diz que não cobrou porque é amigo de ambos e porque ter o nome estampado num processo como este é uma grande propaganda para um advogado.
— Não recebi nada. Sou amigo dos dois. O simples fato de um profissional estar vinculado a esse processo é um atrativo — contou Silva.
Dois dos advogados contratados a peso de ouro prestam serviço ao núcleo financeiro do esquema. Thomaz Bastos foi contratado por José Roberto Salgado, ex-presidente do Banco Rural, e José Carlos Dias é advogado de Vinícius Samarane, ex-diretor da instituição. Um deputado e dois ex-integrantes da Câmara também investiram alto em suas defesas: Alberto Zacharias Toron defende o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), Inocêncio Mártires Coelho atua para o ex-deputado José Borba (PMDB-PR), e Eduardo Ferrão, para o ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE).

Posted: 01 Aug 2012 03:04 PM PDT
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Dessa vez não deu certo para o vagabundo, pagou 15 milhões, ficou sem o advogado, e continua na cadeia.

Só por curiosidade, e a grana quem pagou ao Márcio Thomas Bastos já que o bicheiro estava com os vens bloqueados ?

Curiosidade também, Márcio Thomas Bastos vai devolver os milhões ou parte deles ?

Reprodução da Folha de São Paulo

Após quatro meses de serviços prestados, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos deixou ontem a defesa do empresário Carlinhos Cachoeira, acusado de exploração ilegal de jogo.
A detenção de Andressa Mendonça, noiva de Cachoeira, foi o estopim de uma crise iniciada há semanas. A equipe de Bastos reclamava do prejuízo que arroubos de Cachoeira geravam à defesa.
Cachoeira, preso desde fevereiro, criticava a delegação da defesa a colaboradores, além de ver frustrada a expectativa de soltura após a contratação de Bastos por R$ 15 milhões. O advogado teria recebido um terço disso, informação não confirmada.
Bastos não fará a defesa de Andressa, detida na segunda-feira após o juiz federal Alderico Rocha Santos, titular da operação Monte Carlo, dizer que ela o ameaçou.
Segundo o juiz, Andressa disse ter um dossiê com "informações desfavoráveis" a ele que seria divulgado pelo repórter Policarpo Júnior na revista "Veja" caso Cachoeira não fosse liberado.
Redator-chefe da "Veja", Policarpo aparece conversando com Cachoeira em grampos da operação. Segundo a PF, eles denotam apenas relação entre repórter e fonte. A revista refutou a acusação.
Ontem, Andressa depositou fiança de R$ 100 mil firmada pelo juiz Mark Yshida, segundo o delegado Sandro Sandre, que comandou os mandados de busca e apreensão na casa de Andressa. Yshida aindaa proibiu de falar com réus da Monte Carlo.
Segundo o delegado, dois computadores, dois iPads, um celular e documentos manuscritos de Andressa foram encaminhados para perícia. Também será feito exame grafotécnico do bilhete que ela teria passado ao juiz Rocha.
O advogado Eduardo Valderramas Filho disse que a fiança foi paga com um cheque de Andressa. Ele diz não ter certeza se fará sua defesa.
Com CARLA GUIMARÃES, colaboração para a Folha de Goiânia
Posted: 01 Aug 2012 09:12 AM PDT
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Dê PAUSE na rádio, e assista o vídeo.


Na semana passada uma PM foi barbaramente assassinada com um tiro de fuzil no Complexo do Alemão.

Na semana passada também, PM's da UPP foram atacados por bandidos com tiros de fuzil no Andaraí, os policiais tiveram que se jogar pelas escadas, e se machucaram.

Semana passada na sexta-feira, ainda, um PM do Bope fora de serviço foi assaltado e levou um tiro no peito na na Av. Brasil, e pode ficar tetraplégico.

Acima eu posto um vídeo feito por cinegrafistas do jornal El Paisno dia 06/05/2012, onde traficantes balearam um PM na perna, esse caso em especial nem foi divulgado pela imprensa do Rio de Janeiro, por que ?

Isso tudo acima não ganhou destaque da imprensa do Rio de Janeiro, mal saiu na TV Globo e etc.

É triste, mas a realidade hoje no Rio de Janeiro é, a vida do Policial Militar não vale nada, ou a imprensa é que não mostra a realidade.

Ahhh, claro, esqueci, ou será que a vida de bandidos e assaltantes passaram a ser mais importantes do que a do cidadão e do policial ?

A realidade é, hoje vivenos uma guerra no Rio de Janeiro.

Em tempo, direitos humanos no Rio parece que só existe para bandido.
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Posted: 01 Aug 2012 04:18 AM PDT
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Dê PAUSE na rádio, e assista o vídeo.