Roberto Abraham Scaruffi

Wednesday 26 September 2012

Ricardo Gama



Posted: 25 Sep 2012 08:17 PM PDT
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O Globo on line


RIO - A ação de traficantes levou a PM a reforçar o efetivo da Unidade de Polícia Pacificadora do Morro dos Macacos, em Vila Isabel. O comando das UPPs tomou a decisão após o assassinato a tiros de dois moradores na comunidade, na primeira semana deste mês. Nas últimas três semanas, moradores do morro, que teve sua UPP inaugurada em novembro de 2010, têm vivido num clima de insegurança.

De acordo com reportagem do jornal “Extra”, os assassinatos do comerciante Flávio Duarte, de 40 anos, presidente da Associação Comercial do Morro dos Macacos, e de seu amigo Gilmar Paiva de Campos, de 54, teriam sido uma represália de bandidos, chefiados pelo traficante Leandro Nunes Botelho, o Scooby Doo. Além de a padaria de Flávio ser frequentada por PMs, o comerciante era atuante no processo de pacificação, promovendo a aproximação de moradores e agentes da UPP. Isso estaria desagradando ao traficante. Flávio também teria sido assassinado por não aceitar uma ordem de Scooby Doo para que comerciantes assinassem carteiras de trabalho de traficantes, com o objetivo de fazer com que eles passassem por moradores comuns.

Flávio foi morto com cinco tiros na cabeça dentro de sua padaria, na Rua Armando de Albuquerque, na noite do dia 4 deste mês. Dois dias depois, Gilmar foi assassinado em casa, na localidade do Pau da Bandeira, próximo à UPP.


As mortes, que estão sendo investigadas pela Divisão de Homicídios e pela 20ª DP (Vila Isabel), não foram as primeiras na favela pacificada. Em 2011, Marivaldo dos Prazeres, ex-presidente da associação de moradores local, foi assassinado a tiros próximo a uma piscina a poucos metros da UPP.

Posted: 25 Sep 2012 05:45 PM PDT
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O Dia On line.



Rio -  Policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Fazendinha, no Complexo do Alemão, prenderam três homens com drogas na tarde desta segunda-feira. De acordo com PMs, os suspeitos foram localizados durante patrulhamento de rotina.
O trio tentou escapar ao notar a presença dos policiais, mas acabou capturado. Com eles foi encontrada grande de cocaína e maconha, ainda não contabilizada. A ocorrência será registrada na 22ª DP (Penha).
Posted: 25 Sep 2012 05:30 PM PDT
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O Dia On line.



Rio -  A demora da Justiça em dizer quem está impedido de disputar a eleição dá margem à repetição de um golpe. Fichas sujas podem ser substituídos depois que seus dados forem inseridos na urna. Assim, o eleitor vê a foto de um e acaba votando no outro.
Posted: 25 Sep 2012 05:15 PM PDT
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O Globo On line.


RIO - Um homem foi morto, na noite desta segunda-feira, na Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Robson da Silva, de 40 anos, estava na Rua Elizeu Alvarenga, na altura do número 108, quando foi executado a tiros.
Policiais do 20º BPM (Mesquita) estão no local, e a investigação do assassinato será feita pela 53ª DP (Mesquita). Ainda não há pistas do assassino, nem evidência que relacione esta morte com a execução de seis jovens por traficantes locais no início do mês.
Ainda segundo a Polícia Militar, o local onde o homem foi morto fica distante do bairro da Chatuba.

Posted: 25 Sep 2012 05:00 PM PDT
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Cadeia neles, que a polícia prenda esses malditos o mais rápido possível !!!

O Globo On line.



RIO - Agentes da Divisão de Homicídios apontaram Rafael Machado dos Santos e Robson Luís Borges como autores da morte do policial federal aposentado Jonas Clímaco da Cunha, de 53 anos. O crime ocorreu na tarde do último domingo durante uma tentativa de assalto, no Engenho de Dentro, na Zona Norte do Rio. De acordo com o delegado Rivaldo Barbosa, Rafael teria se ferido durante o crime e precisaria de atendimento médico. Ele pede que a população ajude com informações sobre o paradeiro da dupla ao disque-denúncia (2253-1177).
O policial federal foi enterrado nesta segunda-feira no Cemitério de Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte do Rio. Segundo o Extra, a viúva dele pediu punição para os responsáveis pela morte do marido.
Jonas era colecionador de antiguidades. No dia do crime, ele havia comprado um piano, que seguia numa caminhonete logo à frente de seu carro. Jonas estava com o sobrinho Eduardo Clímaco Brittes, quando foi abordado por dois homens em uma motocicleta. Ele sacou uma arma e trocou tiros com os bandidos, ferindo um deles.
Eduardo disse que chegou a levar o tio para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) de Engenho de Dentro, mas ele não resistiu aos ferimentos.


Posted: 25 Sep 2012 04:45 PM PDT
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Muito bom !!!

O Dia On line.




Rio -  Quem entregar o carro  para motorista embriagado pode responder por homicídio doloso (com intenção de matar) em caso de morte.

O entendimento é da 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que julgou pedido de habeas corpus de médico de Pernambuco mês passado. A decisão pode valer como jurisprudência em âmbito nacional.

No caso ocorrido no Nordeste, ele é acusado de homicídio com dolo eventual — quando a pessoa assume o risco de matar — por ter dado as chaves de seu carro a uma amiga que, de acordo com o processo, estava bêbada e morreu após capotar ao volante.

O acidente ocorreu em fevereiro de 2010, em Olinda. Laudos periciais apontam que ambos tinham alta concentração de álcool no sangue.

No carro, foi encontrada cocaína. Segundo o processo, a vítima dirigiu  o carro de madrugada, em lugar arriscado, sem cinto de segurança e em velocidade superior a 100 km/h.

Habeas corpus negado

A defesa do médico enviou pedido de habeas corpus ao STJ, pedindo trancamento da ação penal com o argumento de que o crime cometido por ele não seria homicídio, mas delito previsto no Código de Trânsito — entregar a direção de carro a pessoa embriagada. Os ministros negaram.

A relatora do processo, ministra Laurita Vaz, acredita que a denúncia descreve de modo suficiente a existência do crime e também a autoria, com os indícios necessários para iniciar a ação penal.

Ela acrescentou que “a atual tendência jurisprudencial é de imputar o crime de homicídio a quem passa a direção a pessoa embriagada, pois, mesmo não querendo a morte da vítima, assumiu o risco de produzi-la, configurando o dolo eventual”.
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Posted: 25 Sep 2012 04:30 PM PDT
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Todo cuidado é pouco ao divulgar dados nas redes sociais, CUIDADO !!!
 
O Globo On line



RIO — Se você faz parte de alguma rede social está fornecendo, até mesmo sem saber, informações preciosas que revelam seu perfil como consumidor. As empresas estão de olho no que circula nesses ambientes virtuais buscando ampliar a clientela. Quem divulga fotos de viagens, faz comentários sobre produtos preferidos ou deixa visíveis os locais por onde anda, além de dar informações de bandeja às companhias, está se arriscando, alertam especialistas. A super exposição da privacidade pode causar desde um mero inconveniente, como o recebimento de propaganda não solicitada, até problemas graves, como o uso das informações em golpes.

Pesquisa realizada em 2010 pela consultoria Deloitte revelou que 70% das empresas brasileiras utilizavam as mídias sociais. A maioria delas (83%) admitia que estava presente nas redes com o objetivo de promover ações de marketing e de divulgação de seus produtos e serviços. Para alcançar suas metas, as empresas são orientadas a conseguir traços bem definidos sobre o comportamento de consumo do público que deseja atingir. E é nesse momento que as publicações dos internautas passam a ter valor para o mercado.
— É possível obter (nas redes) uma série de informações a respeito de atitudes, hábitos e preferências de consumo, expressas de maneira espontânea pelas pessoas nos seus perfis. De posse dessas informações, as empresas podem avaliar a qualidade de seus produtos, serviços e atendimento ao público, a adequação de soluções às necessidades do consumidor e as oportunidades, analisando seu desempenho e o da concorrência — diz Melissa Cavalheiro, especialista em planejamento estratégico e membro da SCIP Brasil, instituição sem fins lucrativos voltada à gestão de negócios.
Acesso a dados básicos
Segundo André Tenenbaum, diretor da agência digital Zona Internet, que oferece soluções on-line, as empresas não têm como monitorar detalhes da vida dos usuários. Entretanto, recorrem às redes sociais em busca de informações que permitam criar, por exemplo, campanhas de lançamento de produtos:
— As empresas, por meio do botão "Curtir" do Facebook, por exemplo, não têm acesso a dados básicos dos usuários. Apenas a informações sobre gênero e área demográfica, ou seja, onde está esse usuário. O importante hoje em rede social é o engajamento, então, a empresa, por meio de análises de relatórios, tem condições de saber se o internauta está interagindo com sua marca — diz Tenenbaum.
Endereço, números de telefone, de documentos, de cartões de crédito, além de fotos que identifiquem a família e os locais mais frequentados, entre outras informações, não devem ser divulgadas nas mídias sociais. Esses dados podem “cair na rede” de forma indiscriminada, principalmente se o internauta utilizar aplicativos que tenham o Facebook como base de dados. Por isso, antes de aceitar qualquer aplicativo, especialistas recomendam que o usuário verifique quais informações serão repassadas para a rede. E decidir se autoriza ou não o acesso a esses dados.
— As pessoas não têm a dimensão da conectividade da rede. Publicam como se só estivessem falando para os amigos mais próximos. A cada clique do internauta, o Facebook e o Google sabem onde você está e para onde você está indo. E a maioria das pessoas nem se dá conta disso — afirma Klaus Denecke Rabello, professor de comunicação digital da ESPM-RJ.
Falta diálogo com o cliente
Estudo realizado pelo Laboratório de Neurociência Social da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, revelou que "nossos cérebros respondem a auto-revelação da mesma forma que respondem a gatilhos de prazer, como comida, dinheiro ou sexo". Ou seja, as pessoas gostam de fazer compartilhamentos on-line, e muitas chegam a experimentar grande satisfação com tal atitude. Isso explicaria a velocidade com que muita gente divulga informações nas redes sem pensar na consequência que a divulgação poderá causar.
Segundo Klaus Rabello, as empresas brasileiras ainda estão “deslumbradas” com o baixo custo e a alta eficiência da divulgação nas mídias sociais. No entanto, o professor ressalta que, em grande parte dos casos, “o negócio não se torna social”, já que as companhias não investem no diálogo com o cliente.
Karina Alfano, gerente de relacionamento do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), por temer pela sua imagem, muitas empresas passaram a tratar de forma diferente aqueles clientes que interagem com a marca via as redes sociais, tanto na solução de problemas, quanto na oferta de benefícios:
— A presença do consumidor na rede é positiva, mas as empresas não podem discriminar o cliente que interage com a marca pelas redes sociais daquele que não usa esse recurso. Quem não tem acesso à internet não pode ter seu direito negligenciado por isso — critica Karina Alfano.

Posted: 25 Sep 2012 04:15 PM PDT
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Vai dar m..., a conferir !!!

O certo seria, ser cassado, e ir para a cadeia direto, sem mais.
 
O Globo On line.


BRASÍLIA - A inédita condenação de deputados federais a penas de prisão, como sinaliza o mensalão, poderá provocar um conflito entre o Supremo Tribunal Federal e o Congresso Nacional. Dois artigos da Constituição (53 e 55) preveem que deputados e senadores não poderão ser presos enquanto estiverem cumprindo o mandato, exceto em flagrante delito, e só perderão o cargo por decisão da maioria absoluta na Câmara e no Senado.
Mas a redação dos artigos não é clara sobre se a imunidade alcança apenas a prisão cautelar ou é válida também para a prisão penal transitada em julgado. Dos três réus parlamentares, João Paulo Cunha, do PT-SP, já foi condenado por peculato, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Ainda estão sendo julgados Pedro Henry (PP-MT) e Valdemar Costa Neto (PR-SP). As penas, porém, só serão conhecidas depois do julgamento.

Um dos ministros do Supremo, preocupado com a questão, está convencido de que os parlamentares podem ir para a cadeia sem a necessidade da chancela do Congresso.




Dois professores de Direito Penal deram a dimensão do problema. No entendimento do desembargador fluminense José Muiños Piñeiro, se os três ou pelo menos um dos deputados acusados for condenado definitivamente pelo STF a uma pena superior a quatro anos, só cumprirá a pena ao término do seu mandato, a não ser que renuncie ou a Câmara decida, antes, pela perda do mandato e isso após assegurada ampla defesa.



Mas o procurador da República gaúcho Douglas Fischer sustenta que o efeito da eventual condenação definitiva implica o imediato cumprimento da pena e também na suspensão dos direitos políticos como efeito da condenação, sem necessidade de decisão do Congresso:


— A decisão judicial tem autonomia. A suspensão dos direitos é apenas consequência. E não podemos pegar essa consequência e dizer que, enquanto ela não for resolvida, não poderemos executar o principal. Não tem lógica. Mesmo que se concorde com a suspensão, isso não implica impedir o cumprimento da prisão penal.


Piñeiro pensa diferente:


— A imunidade parlamentar está vinculada ao mandato, e, enquanto este não se findar, seja pelo natural término ou por exclusiva decisão da Casa Legislativa, a imunidade formal relativa à prisão, provisória ou definitiva, permanece.


Situação inédita gera dúvidas


Fischer e Piñeiro concordam num ponto: é debate inédito, provocado por uma situação igualmente inédita na História dos dois Poderes. A Constituição, no Artigo 53, diz que os deputados e senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Acrescenta, no parágrafo segundo, que, desde a expedição do diploma, os membros do Congresso não poderão ser presos, salvo em flagrante de crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24h à Casa respectiva, para que, pelo voto da maioria, resolva sobre a prisão.


O Artigo 55 aumenta a polêmica ao determinar que só perderá o mandato o deputado ou senador que sofrer condenação criminal em sentença transitada em julgado. Neste caso, a perda do mandato será decidida pela Câmara ou pelo Senado, por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da Mesa ou de partido político representado no Congresso, assegurada ampla defesa (parágrafo segundo).


Para Piñeiro, não se pode desconhecer que mesmo havendo condenação criminal em sentença transitada em julgado, o parlamentar somente perderá o mandato se a Casa Legislativa o quiser.

Posted: 25 Sep 2012 04:00 PM PDT
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O Globo On line


BRASÍLIA - As últimas conquistas das Forças Armadas, como o reajuste salarial e orçamentos maiores para execução de projetos de Defesa Nacional, não têm se refletido em otimismo entre os militares da reserva, aqueles que, justamente por já estarem aposentados, são livres para pontuar o sentimento de segmentos da caserna em relação a temas políticos e sociais.

Após a entrevista ao GLOBO em que o ministro da Defesa, Celso Amorim, destacou o crescimento do orçamento para a Defesa nos últimos anos e a “atenção especial” com que os militares foram tratados pelo governo nas negociações salariais — 30% para eles, contra 15% para os civis —, dezenas de militares da reserva se manifestaram, inclusive com críticas ao ministro.

— O aumento foi decepcionante. Depois de tanto tempo, nossa defasagem em relação a outras carreiras de Estado continua a mesma. A perda vem há mais de 10 anos e, mesmo com esses 30% divididos em três anos, não chegamos nem ao nível da Administração Direta — aponta o porta-voz do Clube Militar, general da reserva Clóvis Bandeira.

Ele ressalta que, com a divisão do aumento em três anos, a partir de março de 2013, a inflação nos próximos três meses deverá impactar negativamente no reajuste:

— Por que não dar o aumento a partir de agora, se já foi anunciado? Foi contado como algo já concedido para que o governo federal colha dividendos políticos nas eleições. Na realidade, para boa parte da carreira os salários são tão baixos, que esse reajuste vai significar R$ 100 ou R$ 200 a mais — afirma Bandeira.

‘Descontentamento é enorme’

Os oficiais da reserva dizem que, também por isso, a carreira tem se tornado cada vez menos atrativa.

— O descontentamento é enorme, as Forças Armadas estão envelhecendo, os jovens, na primeira oportunidade buscam sair imediatamente. Os militares sofrem com o descaso das autoridades que praticam nítida retaliação aos abusos da ditadura, como se os culpados fossem os militares atuais — afirma o oficial da reserva Ricardo Assumpção Ribeiro.


Posted: 25 Sep 2012 03:45 PM PDT
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O Dia On line.


Rio -  A Defensoria Pública da União perdeu a paciência com o Hospital Geral de Bonsucesso, um dos que integram a rede federal no Rio.

Decidiu entrar na Justiça com uma ação civil pública contra a unidade; isto, pela falta sistemática de medicamentos e de insumos.

No hospital, que recebe R$ 100 milhões por ano do Ministério da Saúde, há problemas crônicos de abastecimento de remédios como aspirina infantil e de material básico — seringas, gases e linhas de sutura. O Sindicato dos Médicos aponta a falta de medicamentos oncológicos.

Posted: 25 Sep 2012 03:30 PM PDT
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salvo engano foi esse "primo" do goleiro Bruno que pôs todo mundo na cadeia, ele que se cuide, melhor, a policia que cuide da integridade física dele, sem mais.
 
O Dia On line.


Rio -  O Tribunal de Justiça de Minas Gerais liberou o primo do goleiro Bruno Fernandes, Jorge Luiz Rosa, da medida socioeducativa que cumpria por participar de atos infracionais análogos a homicídio triplamente qualificado e a sequestro e cárcere privado de Eliza Samudio, ex-amante do jogador.

Jorge Rosa foi internado em agosto de 2010, quando tinha 17 anos, e concluiu agora a punição. O tribunal não divulgou o centro onde ele estava nem se o jovem  entrou para programa de proteção a testemunha.

O ex-goleiro do Flamengo Bruno e mais sete réus foram pronunciados a júri popular no processo sobre a morte de Eliza. A modelo desapareceu em junho de 2010 em Belo Horizonte. Não há previsão de data para o julgamento.
Posted: 25 Sep 2012 03:00 PM PDT
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O novo ministro do STF se "quiser" pode participar do julgamento do mensalão do PT, para isso, ele pediria vista do autos para estudá-lo, e pode atrasar em meses o julgamento, o que seria uma festa e farra para a petralhada, será ?
 
O Globo On line.


A indicação de Teori Zavascki para o Supremo Tribunal Federal tem quebrado recordes. A presidente Dilma fez a indicação em sete dias. O senador Renan Calheiros apresentou seu parecer — favorável, mas superficial — em 24 horas. Na democracia, porém, velocidade não é um fim em si. É um instrumento para se atingirem valores caros à sociedade.

A Constituição aceita a velocidade em alguns casos. Pense-se, por exemplo, no poder que o presidente tem para editar medidas provisórias em casos de urgência. No mundo de hoje, há cenários — sobretudo na direção da economia — que exigem ações rápidas por parte do governo. Nesses casos, a Constituição permite que o presidente se antecipe ao Congresso e legisle. Muitas vezes, resta aos parlamentares o papel de se manifestarem sobre fatos consumados.

Indicação de ministro do Supremo não é medida provisória. Não há, a princípio, qualquer urgência. Em casos excepcionais, é possível que o próprio processo decisório do STF recomende que presidente e Senado trabalhem em conjunto para preencher, com rapidez, uma vaga no tribunal. Pode ter sido o caso quanto à Lei de Ficha Limpa, quando a saída do ministro Eros Grau havia deixado o tribunal empatado em 5 x 5 e, logo, incapaz de dar uma resposta definitiva à sociedade.


No caso de Zavascki, porém, não parece haver qualquer demanda institucional que recomende uma aprovação acelerada. O Senado tem todo o tempo necessário para cumprir, com seriedade, sua função de debater e decidir, de forma pública e transparente, se o indicado deve integrar a mais alta Corte do país. Aqui, a pressa é desmobilizadora. Tira da sociedade a oportunidade de acompanhar o processo e conhecer a fundo o indicado e suas ideias. Com isso, restringe a legitimidade do processo.


A rapidez na indicação está dentro das prerrogativas da presidente da República. Mas, em contrapartida, aumenta a exigência em cima dos senadores. Quanto mais rápida a decisão presidencial, mais cuidadosa e transparente deve ser a deliberação do Senado.

Diego Werneck Arguelhes é professor da FGV Direito Rio


Posted: 25 Sep 2012 02:52 PM PDT
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Que bonito, imagina o quanto ele não está ganhando por esse "heroísmo" e silêncio ?

Imagina só se o Delúbio resolve abrir a boca ?
 
Folha de SP



Tesoureiro do PT à época do mensalão, Delúbio Soares confidenciou a quem conversa sobre o julgamento que, se punido, enfrentará a prisão como uma missão partidária. 
Réu por corrupção ativa e formação de quadrilha, ele indica que manterá silêncio. "Não vamos falar sobre esse assunto e nenhum outro", disse Monica Valente, mulher de Delúbio, que é membro do diretório nacional do PT. 
"Não conheço uma pessoa tão serena quanto o Delúbio", afirmou o advogado Sebastião Ferreira Leite, o Juruna. 
Especulações de que as relações com o ex-ministro José Dirceu estariam estremecidas são rebatidas por interlocutores. "O Zé [Dirceu] nunca tocou no nome do Delúbio", disse o deputado distrital Chico Vigilante (PT-DF). 
A avaliação dos interlocutores de Delúbio é a de que para alguns estrategistas ligados a Dirceu interessa plantar a intriga para afastar a tese de que agiam em conjunto. Nesse grupo, Delúbio é qualificado como um "deslumbrado" que meteu os pés pelas mãos na tesouraria. 
Enquanto aguarda o resultado do julgamento, ele se reveza entre Goiânia e São Paulo, onde tem escritórios da sua empresa, a Geral Imóvel, um site de imobiliárias. A empresa mantém duas salas no Conjunto Nacional, na avenida Paulista, onde não há um único imóvel anunciado. 
Na capital paulista, Delúbio mora num apartamento de três quartos na Consolação, em nome de uma parente da mulher, e aproveita a rede de contatos para tentar manter influência política. 
No início do ano, procurou um diretor do Banco do Brasil para pedir que um executivo do banco participasse de um evento em Goiás sobre investimento rural. O BB mandou um representante. 
Em Buriti Alegre (GO), sua base política, ele apoia um candidato do PTB. 
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Posted: 25 Sep 2012 03:08 PM PDT
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A matéria abaixo é uma triste realidade, mas engraçado não citar o Brasil, já que o Google divulgou tempos atrás um relatório que é o país que mais CENSURA conteúdos na internet.

VIVA LIBERDADE DA INTERNET !!!
O Globo On line.



WASHINGTON — No mesmo dia em que o Irã anunciou o bloqueio do Google e o Vietnã enviou para a prisão três reconhecidos blogueiros por suas críticas ao governo, um relatório da ONG Freedom House, divulgado nesta segunda-feira, mostra que as restrições governamentais na internet cresceram em todo o mundo no último ano. Na topo da lista dos países que mais reduziram sua liberdade virtual desde janeiro do ano passado estão Paquistão, Bahrein e Etiópia, que fazem parte do grupo de 20 países que caíram no ranking, de um total de 47. Tunísia, Líbia e Mianmar, ao contrário, mostraram uma ligeira abertura em relação aos anos anteriores. 
Do outro lado, a Estônia encabeça a lista de países com mais liberdade digital, seguida pelos Estados Unidos. O país tem uma evoluída cultura on-line, que inclui a votação pela internet, acesso a registros médicos eletrônicos e uma das restrições de conteúdo mais leves do mundo. Nos Estados Unidos, os quesitos mais importantes foram a velocidade de navegação e acesso à banda larga. Foram analisados aspectos como obstáculos para acesso à rede, bloqueio de conteúdos e violações dos direitos dos usuários.
Segundo o relatório, os métodos para controle da liberdade de expressão nos meios digitais também se tornaram mais sofisticados: 19 países aprovaram novas leis restritivas. No Irã, os censores melhoraram os programas para filtrar conteúdo e certificados digitais falsificados. No Paquistão, as redes privadas on-line tornaram-se proibidas. E 14 governos imitaram a China e contrataram comentaristas para manipular discussões na internet, informa o grupo.
- Governantes autoritários estão adotando métodos mais obscuros, mas não menos perigosos, para controlar conversas on-line, já que perceberam que bloquear sites e prender blogueiros geram uma grande repercussão internacional - explica Sanja Kelly, diretora da ONG.
Também aumentaram os ataques físicos a críticos do governo, o que muitas vezes incluem desaparecimentos e assassinatos, além de prisões e vigilância. A pressão dos cidadãos em relação ao controle também cresceu, e em alguns casos resultou na suspensão de projetos de censura, libertação de ativistas presos e até na anulação de leis contra a liberdade.
Filme causa bloqueios em vários países
Um dos casos mais recentes de censura em vários países foi o do filme anti-Islã “Inocência dos muçulmanos”, que ironiza o profeta Maomé e provocou protestos violentos em muitos países muçulmanos. O Google, proprietário do YouTube - onde o vídeo foi divulgado -, rejeitou um pedido da Casa Branca para remover o vídeo, mas decidiu bloqueá-lo em alguns países muçulmanos como o Egito e a Líbia, onde as embaixadas dos Estados Unidos foram invadidas por manifestantes.
No Paquistão, o primeiro-ministro, Raja Pervez Ashraf, ordenou a suspensão do YouTube no país por causa do filme. De acordo com um comunicado do Ministério da Informação, o “bloqueio foi ordenado para evitar que o filme fosse assistido”. Até na Rússia o vídeo foi considerado extremista por promotores que agora pedem ao tribunais para proibi-lo. Sob a nova legislação, sites que exibem conteúdos proibidos na Rússia seriam incluídos em um registro especial, após o qual os provedores teriam um dia para bloqueá-los.

Posted: 25 Sep 2012 02:38 PM PDT
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Pelo visto a Dona Dilma quer uma Comissão "chapa branca" que não puna os seus amigos, em outras palavras, só faltou mudar o nome de Comissão de "Etica" para a Comissão da "Sacanagem".
 
Folha de São Paulo.


O presidente da Comissão de Ética Pública, Sepúlveda Pertence, anunciou ontem que deixará o colegiado por estar insatisfeito com os rumos dados ao grupo pela presidente Dilma Rousseff. 
A comissão, vinculada à Presidência da República, foi criada em 1999 e tem como função zelar pela conduta ética de ministros e autoridades do Executivo federal. 
Pertence, indicado em 2007 e cujo mandato terminaria só em dezembro de 2013, relacionou sua renúncia a uma "mudança radical" na comissão, promovida por Dilma no início deste mês, quando três novos conselheiros foram nomeados. 
O conselheiro disse lamentar o fato de a presidente não ter reconduzido, para mais um mandato de três anos, dois conselheiros indicados por ele: Marília Muricy e Fabio de Sousa Coutinho. 
Com a saída de Pertence, 3 das 7 cadeiras da comissão estão vagas. 
"Lamento a não recondução, que, ao que me parece, é um fato inédito na história da comissão, dos dois nomes que eu tive a honra de indicar", disse Pertence, que é ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e agora deverá se dedicar à advocacia. 
Os dois conselheiros que foram tirados do grupo geraram, recentemente, constrangimento ao Planalto ao defender sanções para ministros de Estado que tiveram seus nomes envolvidos em crises. 
LUPI E PIMENTEL
 
O primeiro caso ocorreu em dezembro do ano passado, quando o colegiado recomendou a demissão do então ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT). 
Essa decisão foi responsável pela principal crise na relação entre a comissão e a administração Dilma. 
Na época, Lupi era alvo de uma série de reportagens sobre irregularidades em sua pasta. Havia pressão política por sua demissão, mas o Planalto resistia a tirá-lo. 
No entanto, a decisão da comissão fragilizou a decisão pela permanência do ministro -que acabou, logo após a recomendação do colegiado, deixando a Esplanada. 
O relatório contrário a Lupi, de autoria de Marília Muricy, foi criticado pelo governo por estar baseado em textos da imprensa. 
A conselheira, em entrevista à Folha na ocasião, afirmou que a presidente Dilma deveria "respeitar as regras do jogo democrático".
Já Coutinho, em junho deste ano, propôs a aplicação de "advertência" ao ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento). 
A punição seria porque Pimentel serviços de consultoria prestados por ele à Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais), entre 2009 e 2010, e que lhe renderam R$ 2 milhões. 
O ministro, um dos mais próximos de Dilma, nega que exista conflito de interesses. 
Presidente interino da comissão com a saída de Pertence, Américo Lacombe disse que a renúncia de Pertence foi uma "surpresa" e negou que sua saída gera constrangimento à comissão. 
Em reunião ontem, já sem a presença de Pertence, a comissão adiou a definição sobre a conduta do ministro Pimentel em outro caso: a viagem que ele fez em voo pago pelo empresário João Dória Jr. 
(BRENO COSTA E MÁRCIO FALCÃO)
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Posted: 25 Sep 2012 07:03 AM PDT
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Bom dia a todos, gente estamos chegando na reta final da campanha eleitoral, como todos sabem a minha foi feita praticamente dentro de casa pela internet, motivo, problemas de segurança.

Peço a todos um voto de confiança, e que votem em mim, Ricardo Gama, 22500, para vereador do Rio.

Peço ainda que ajudem a compartilhar essa      postagem usando os botões de compartilhamento abaixo, juntos podemos tentar fazer um Rio de Janeiro melhor.