Ricardo Gama
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- Acima da lei ? Seguranças de filho de Sérgio Cabral ameaçam policiais da Lei Seca para que ele fosse liberado sem fiscalização, e aí ?
- DESCASO E CRIME CONTRA PM'S - UPP: o outro lado da moeda, que só os policiais que estão nelas conhecem
- Traficantes do Rio "preocupados" com o povo afirmam a site de rede de TV árabe que estão deixando de vender crack
- Eleições 2012 RJ: Copa e Olimpíadas em debate, e pela segunda vez Eduardo Paes foge
- Barbaridade !!!Jovem George Anderson da Silva Castroencosta em poste em Jacarepaguá e morre eletrocutado, e aí ?
- Família de Patrícia Amieiro critica protesto de PMs acusados de matar engenheira: 'Estão desesperados'
- Bico oficial (obrigatório)dá polêmica na PM, policial quer salário digno e as suas folgas Sérgio PICARETA Cabral, e aí ?
- Exame não detecta vestígios de PMs no carro de Patrícia Amieiro, e aí ?
- A CASA CAIU ! Delegacia reforça segurança para receber ex-comparsa de Nem da favela da Rocinha o Raphael Nascimento Paulino, o Zira ou Mendigo
- Rio "pacificado": Imagens mostram assalto a posto de combustíveis na zona norte, detalhe é o terceiro roubo no mesmo mês, e aÍ ?
- Rio "pacificado": Barbaridade !!!! Homem paga R$ 300 a traficantes para recuperar égua de estimação no Rio
- DESCASO TOTAL: Greve empurra ano letivo até depois dos dias de Carnaval, e aí Dona Dilma Rousseff ?
- Julgamento do mensalão do PT: STF precisa ouvir a opinião pública, diz FHC
- Andressa Mendonça muher de Cachoeira é detida sob suspeita de tentar corromper juiz, e envolveu Revista Veja, e aí ?
- Mensalão do PT: O ministro do STF José Dias Toffoli estará no julgamento, dizem colegas, o que é isso companheiro ?
- Eleições 2012 RJ: A transparência suja e vagabunda da ALERJ, e o desaparecimento do PSOL sobre a questão
- Ataque que matou PM Fabiana Aparecida de Souza mostra que a UPP doComplexo do Alemão foi improvisada, diz sociólogo
- Especialista critica compra de tablets e eletrônicos para estudantes, e sugere que pode ser usado para beneficiar corrupção
- IMPUNIDADE TOTAL: TRE-RJ pune só 16% dos políticos acusados de clientelismo no RJ
- MAFIOSOS !!! Legislativos Estaduais escondem dados salariais de seus servidores, por que ?
- Guerra sem fim: Policial do Bope Ricardo Cardoso Batista baleado em assalto na Avenida Brasil pode ficar tetraplégico
- CPI do Cachoeira: Andressa Mendonça mulher do bicheiro tentou subornar juiz, e aí Dr. Márcio Thomaz Bastos ?
- CPI do Cachoeira: Andressa Mendonça, mulher do bicheiro, após chantagear juiz virou alvo da CPI e bruxa
- Julgamento do mensalão do PT no STF: PSDB quer transformar Lula em reú virtual
- Inflação da UPP na Favela Santa Amaro, Glória
Posted: 31 Jul 2012 06:48 PM PDT
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Essa
matéria é uma outra BOMBA, mostra e revela que a família de Sérgio
Cabral está acima da lei, eles devem ser "cidadãos superiores", o que é
isso ?
Quem tinha que dar o exemplo, só faz merda. Sinceramente, estou de saco cheio, até quando ?
Reprodução do jornal O Globo, coluna Ancelmo Gois
Uma equipe da Operação Lei Seca no Rio se queixou da atitude de seguranças de um dos filhos do governador Sérgio Cabral, que tentaram escapar de ação da fiscalização na noite entre sexta-feira e sábado passado, em frente ao Jockey
Clube, na Gávea. A escolta, formada por dois carros, ficou aborrecida
com a abordagem feita a um terceiro carro, onde estava o filho de
Cabral. Enquanto o motorista do Mitsubishi Pajero
informava que levava o filho do governador, o jovem saltava do carro e
entrava em outro veículo, deixando o local sem que o carro fosse
vistoriado. Em seguida, surgiu um Citroen Pallas,
também preto, de onde saiu o motorista, que se identificou como sendo o
subtenente Daniel, chefe da segurança e exigindo que a equipe de
seguranças tivessse tratamento diferenciado pela blitz.
Depois de ter sido informado por um sargento, da operação, que a abordagem tinha o objetivo
de verificar as apenas as condições do motorista, o subtenente pediu
os dados do policial, alertando-o que ele poderia se prejudicar. O
sargento forneceu seus dados e não prosseguiu a fiscalização. Em
seguida, os carros da segurança estacionaram em frente à operação, como
forma de tentar intimidar os fiscais. Os seguranças então foram alertados
que seriam multados se permanecessem no local. Eles obedeceram ao
pedido feito pelos fiscais e tudo acabou em zero a zero.
O episódio foi um dos três casos que, segundo policiais da Lei Seca, prejudicaram a produvitidade da equipe naquela noite. Os outros foram a apreensão da carteira da atriz Dira Paes -- que se recusou a se submeter ao bafômetro -- e a atitude de debochada de três jovens que saíram do Jockey aparentemente bêbados. Eles se meteram no meio da blitz, fazendo baderna e derrubando cones e lanternas. Eles foram então conduzidos à 15ª DP (Gávea) pelos policiais da blitz. Lá foi feito um registro de "conduta inconveniente e atípica".
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Posted: 31 Jul 2012 06:40 PM PDT
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Barbaridade !!!
Essa matéria abaixo é uma BOMBA, revela a FARSA das UPP's, e como os PM's estão sendo humilhados. Cadê o Ministério Público e os Deputados Estaduais ? Cadê a Comissão dos Direitos Humanos da ALERJ para cuidar dos PM's ? Em tempo, realmente está provado, Sérgio Cabral é um PICARETA e CAGA para os PM's, sem mais.
A morte da policial militar Fabiana Aparecida de Souza, de 30 anos, na segunda-feira (23), assassinada com um tiro de fuzil no peito, próximo à sede da Unidade de Policia Pacificadora (UPP) da comunidade Nova Brasília, no Complexo do Alemão, pode não ter sido um fato isolado.
Foi a primeira baixa entre os policiais recém-contratados, especificamente para atuarem nas UPPs. Como o governo está sendo pressionado a ampliar estas Unidades - o secretário interino de Segurança Pública, Roberto Sá, revelou ao jornal O Globo que aumentará o efetivo policial lotado nelas - isto acaba sendo feito sem os devidos preparos. Desta forma, aumentam os riscos e a falta de infraestrutura para quem ali trabalha.
Este outro lado da moeda foi relatado ao Jornal do Brasil por um destes policiais militares formados às pressas para atuar em uma das 21 UPPs.
Ele, aqui identificado como "X" para evitar represálias, conta, por
exemplo, o que já é voz comum dentro da corporação: algumas UPPs estão entregue às baratas, como a do Complexo do Alemão.
Fuzil travado
A
questão da falta de estrutura começa no próprio armamento com que
estes policiais podem contar. Por conta da ordem de “não ostentar
armamento”, cada guarnição só dispõe de um fuzil. Todo resto do efetivo conta apenas com pistolas, cada uma com dois carregadores. No dia dos ataques à UPP do Alemão, como já se sabe, os fuzis dos policiais travaram e não funcionaram.
“Não tem (armas) para todo mundo. É um fuzil para cada guarnição, e os que têm, travam, dão pane. No dia em que atacaram as duas UPPs, os policiais trocaram tiro, e depois de cinco ou seis disparos, as armas travaram”, revelou o que soube entre os colegas.
Segundo o policial "X", a relação de problemas é extensa no cotidiano das UPPs. Um que salta aos olhos - e é difícil acreditar em tempos de comunicação multimídia - é a de que poucos rádios funcionam. Segundo ele, a grande maioria dos aparelhos só recebe chamadas, sem conseguir entrar em contato com outras estações, inclusive as que estão nas "viaturas policiais".
A
falta de sinal não é o único problema: “Não tem rádio para todo mundo.
Às vezes, não tem a bateria reserva, e de noite o aparelho está
descarregado. Já trabalhei sem rádio, por exemplo.”, afirma.
A assessoria de Imprensa do Comando de Polícia Pacificadora (CPP)
nega que sejam insuficientes os rádios e as baterias. Também informou
que "a quantidade de armamento é definida de acordo com as
necessidades. Não há falta de fuzis". Admitiu que as armas falharam, a causa, porém, é "desconhecida e está sendo investigada".
Spray controlado
Outra questão levantada pela fonte do JB está no excessivo controle do uso do spray de pimenta, tido como uma possibilidade de dissolver multidões e distúrbios civis de forma menos violenta. Os
policiais precisam justificar, em documento, a quantidade utilizada e o
motivo. E só há um para cada guarnição. No caso de uma grande
agitação, eles não dispõem de bombas de gás lacrimogênio, necessárias para dispersar aglomerações. "Muitas vezes, apartamos as confusões na mão mesmo.", diz.
Ao rebater a denúncia, a assessoria do CPP destacou que "os policiais da UPP não são policiais de confronto e guerra, e sim de mediação e de relação com as comunidades. A opção pelo uso do spray de pimenta e do "taser" (pistola de choque) no lugar da bomba de gás lacrimogênio é exatamente para minimizar atos de violência. É necessário o controle dos equipamentos para não haver uso abusivo", diz a nota.
Benefícios não pagos
Além
do equipamento precário, o policial conta que muitos colegas que têm
direito a R$ 200 por mês para a alimentação, há seis meses não recebem. O
mais crítico é que não há um lugar onde os policiais de algumas UPPs
possam comer. No caso do Complexo do Alemão, além de faltar opção à
alimentação, ele conta ser comum que policiais militares utilizem o
banheiro do teleférico, pois não há sanitários disponíveis nos postos (contêineres) de policiamento.
“Na hora do almoço, há casos de policiais que comem no chão porque não têm onde comer ou ficam dentro dos contêineres, cujos ar-condicionados funcionam mal. É um absurdo”, diz.
Nas explicações enviadas ao JB pela assessoria do CPP, ocorre, sim, a falta de pagamento, mas ela é específica: "As UPPs do Complexo do Alemão são recentes e é necessário um trâmite junto à Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag)
do Estado para que o valor adicional pago para a alimentação seja
incluído no salário dos agentes. Esse trâmite demandou um tempo, mas já
foi resolvido e eles terão o auxílio alimentação depositado em suas
contas, junto com o próximo salário", justificou o comunicado,
acrescentando que "as novas sedes possuem copas estruturadas com
micro-ondas, geladeiras, mesas e cadeiras".
Segundo
a nota, o pagamento do auxílio transporte no valor de R$ 100 tem sido
realizado regularmente. "Se algum policial não está recebendo, ele deve
procurar a base administrativa da unidade em que está lotado para que o caso dele seja avaliado e solucionado".
Outra gratificação que, segundo a fonte do JB muitos PMs
ainda não viram a cor, foi a ajuda prometida pela prefeitura do
município, no valor de R$ 500. Na quarta-feira passada (25), o prefeito
do Rio, Eduardo Paes,
prometeu aumentar a quantia para R$ 750. Pareceu promessa de campanha
eleitoral pois, segundo o policial "X", vários de seus colegas jamais receberam qualquer valor.
Burocracia
Outro obstáculo do serviço, diz a fonte, é a burocracia. Se ele estiver insatisfeito no lugar em que está lotado, o pedido de transferência
lhe criará problemas. Segundo relata, "aí é que não recebo o que me
devem mesmo. É um dinheiro com o qual não se pode contar", revela. O
mesmo acontece com as férias, que, segundo a fonte, é "outra
burocracia".
O
policial "X" informa que, pelo mesmo motivo - burocracia -, não pôde
retirar da loja a arma que comprou para utilizar fora do serviço. Ele
tem direito a andar armado, mas só pode pegar o equipamento após ser
liberado um documento específico da PM. A pistola, comprada no início do ano, continua estocada na loja, por conta do atraso do papel.
Formação
O policial "X" também faz duras críticas ao curso de formação dos soldados da UPP. Sua preparação durou nove meses, sendo que nos três últimos, diz que não fez nada. Apesar da pouca ênfase dada nas ações práticas, ele considerou que teve uma boa formação teórica.
“Foram três meses em que ficamos à toa lá, sem fazer nada. As aulas de tiro foram muito básicas. E a matéria de sobrevivência
urbana, que ensina conduta de patrulhamento na cidade, não teve nenhuma
aula. Teve turma que se formou e foi jogada imediatamente dentro do
Complexo do Alemão, sem qualquer prática anterior".
Morte da soldado
No caso da morte da soldado Fabiana Aparecida de Souza, a fonte do JB
analisa que a policial, ao sair para lanchar desacompanhada,
contrariou as condutas de segurança do Regulamento Disciplinar da
Polícia Militar do Estado do Rio. “Não podemos andar sozinhos na
favela. Ela foi pega desprevenida. O que falam é que ela deu de cara
com os traficantes”.
Ele
também disse que o tráfico de drogas permanece em algumas comunidades,
em especial no Alemão, onde, segundo os policiais ali lotados, em dois
meses de atividade já ocorreram, pelo menos, confrontos com trocas de tiros, mas sem nenhuma baixa de policial.
“Aquele
lugar ali (Alemão) é o quartel-general do Comando Vermelho. O tráfico
continua na cara de pau. Em dois meses, já soubemos de, pelo menos,
quatro trocas de tiros com traficantes", relata o que ficou sabendo. “À
noite, as trocas de tiro são com fuzil. Mas ninguém sabe porque a CPP sempre abafa as notícias, muitas vezes porque é a Globo quem vai noticiar, e ela é conivente com o governo”.
A assessoria do CPP não desmente a existência de traficantes, apenas ressalta que, "com as UPPs,
acaba a venda aberta de drogas e o ir e vir de bandidos armados à luz
do dia. Tráfico de drogas é um problema mundial que não se resolve da
noite para o dia".
"Caldeirão de merda"
O policial "X" conta o comentário feito por um sargento do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) para um grupo de soldados lotados na UPP do Alemão, que já demonstra a situação a que estão sujeitos: "jogaram vocês no caldeirão de merda!".
Na
reflexão que faz sobre a política de pacificação das comunidades, diz
que na maioria delas "a única coisa que funciona é o governo ter
entrado (nas favelas, antes dominadas pelo tráfico). Aí, cobra IPTU, a Light conserta o relógio de todo mundo, regularizaram Internet, e acabam os desfiles de bandido com fuzil. Mas continua a mesma coisa. Os bandidos só não andam com fuzil, mas têm pistola de calibre pesado, como .45.”
Segundo
ele admite, em algumas destas áreas onde a polícia não tinha acesso,
"muitas armas permanecem escondidas, bem como marginais que nunca
haviam sido fichados antes". Isto ocorreria, por exemplo, no Alemão
onde, segundo contam os policiais ali lotados, “poucas pessoas passam e
dão bom dia e boa noite. Ninguém quer falar nada. Todo mundo é
conivente com o tráfico de drogas. Quando se vai abordá-los, muitos saem
em defesa dos bandidos. Sei que no começo da UPP é assim, mas ali é demais”.
Menina dos olhos
Ao
final do relato, ele desabafa: “Não tem estrutura, todo mundo está
insatisfeito. A maioria não ganha nem ajuda de custo da passagem. Tem
gente pagando para trabalhar. Na Zona Sul, por exemplo, é diferente.
Tudo funciona, porque a Zona Sul é a menina dos olhos do governo”.
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Posted: 31 Jul 2012 06:30 PM PDT
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No final quem está acabando com a venda do crack no Rio de Janeiro são os próprios traficantes, e aí ?
Reprodução do O Globo On line
RIO - Uma reportagem do site da rede de TV árabe Al-Jazeera - publicada nesta segunda-feira - traz
como personagens traficantes de duas favelas da Zona Norte do Rio. Os
bandidos, identificados com os nomes fictícios "Rodrigo" e "João", das
favelas Mandela e Antares, afirmam que estão deixando de vender crack nas comunidades. "Não vou mentir para você, a venda do crack dá muito lucro. Mas o crack
também traz muita destruição para nossa comunidade, por isso não
estamos mais vendendo. Os viciados roubam casas, se matam por nada
dentro da favela. Nós queremos evitar isso tudo, por isso deixamos de
vender", diz "Rodrigo" ao repórter Gabriel Elizondo.
A reportagem, que fala sobre o aumento do uso da droga no Brasil, chama atenção para o crescimento das cracolândias nas favelas do Rio e sobre o programa lançado recentemente pelo governo federal para tratar dos usuários.
De acordo com a Al-Jazeera, o comando do tráfico no Jacarezinho também já teria ordenado o fim da venda do crack no local, alvo constante de operações para recolher viciados.
Outro bandido entrevistado para a reportagem, identificado como "João", seria da Favela de Antares:
"Se nosso chefe mandar, a gente para de vender crack", disse.
A informação de que o tráfico não estaria mais vendendo crack no Jacarezinho foi adiantada pela coluna de Ancelmo Gois, em junho. No início de junho a Secretaria de Segurança informou que seu setor de Inteligência estava investigando o caso. Na mesma data, repórteres do jornal O GLOBO encontraram, na entrada da comunidade, uma faixa anunciando que a favela "havia se liberado” do crack. Naquela ocasião, policiais disseram que a venda de crack havia sido suspensa dentro da favela, mas que o restante do estoque estava sendo oferecido a usuários do lado de fora.
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Posted: 31 Jul 2012 05:58 PM PDT
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De novo Eduardo Paes falta ? Até quando o Prefeito Eduardo Paes vai ficar fugindo dos debates ?
RIO
- Os candidatos a prefeito do Rio participaram de um debate, na manhã
desta segunda-feira, no Clube de Engenharia, no Centro. O encontro
contou com a presença de quatro dos sete concorrentes ao cargo e teve
como tema "A Copa, as Olimpíadas e as Eleições: qual será o legado para a
cidade?". A ausência do prefeito Eduardo Paes (PMDB), que tentará a reeleição, foi criticada pelos adversários.
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Posted: 31 Jul 2012 05:40 PM PDT
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Esse não é o primeiro caso, isso está sempre se repetindo, até quando ?
Reprodução do O Dia On line.
Rio - Um jovem morreu eletrocutado, na noite deste domingo, após encostar em poste na Praça Jardim Anil, em Jacarepaguá. O auxiliar de produção George Anderson da Silva Castro, 19 anos, jogava futebol com amigos quando recebeu a descarga elétrica. Ele foi enterrado nesta segunda-feira no Cemitério do Pechincha.
"A bola caiu fora da quadra e ele foi pegar. Estava descalço, sem
camisa e suado. Passou perto do poste e foi praticamente puxado e
agarrado pela corrente elétrica. Ninguém conseguiu tirar meu sobrinho de
lá”, conta a funcionária pública Verônica de Souza, 32.
A família vai processar a Prefeitura do Rio. Verônica conta que a
praça é movimentada e o poste já vinha dando choque há anos, porém em
menor intensidade. “Minha filha
falou que brincava de levar ‘choque fraquinho’ com amigos. Não sabia.
Os moradores estão revoltados porque a prefeitura só tomou providências
após a tragédia”, critica.
Em nota, a Secretaria Municipal de Conservação lamentou o acidente e
afirmou que técnicos trabalham para normalizar o fornecimento de
energia: “Foram furtados 2 mil metros de cabeamento elétrico do circuito
subterrâneo local. Por isso, parte do cabo energizado ficou solta e em
contato com o poste”.
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Posted: 31 Jul 2012 05:34 PM PDT
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Com todo o respeito que se deve ter a família da engenheira patrícia Amieiro, mas todos tem o direito de se expressar e manifestar.
E os PM's fizeram essa manifestação pacífica e ordeira para comemorar o exame pericial que os beneficiou, conforme eu postei aqui hoje já (clique aqui e leia). Mas uma coisa é certa, cadê a Patrícia ? Isso não pode ficar sem resposta. Reprodução do O Dia On line.
Rio - Um protesto dos quatro policiais militares acusados da morte de Patrícia Amieiro revoltou familiares da engenheiro. Os PMs realizaram, na tarde desta segunda-feira, um protesto no local onde o carro da jovem foi encontrado, na Barra da Tijuca, Zone Oeste. Adriano Franco, irmão de Patrícia, acredita que o protesto demonstra desespero dos acusados.
"Eles estão desesperados e querem tentar fazer com que a opinião
pública fique do lado deles. É triste, porque pensamos que eles fossem homens de assumir o que fizeram e não tentar acobertar", afirmou.
Relembre o caso
Na noite de 14 de junho de 2008, Patrícia saiu de uma festa, na Urca, em direção à residência, na Barra, e nunca mais foi vista. O carro foi localizado com marcas de tiros no Canal de Marapendi, e a investigação de agentes da Divisão Anti-sequestro (DAS) aponta para quatro PMs. Duas testemunhas de defesa ainda serão ouvidas pela Justiça comum para decidir se os PMs vão a júri popular - eles foram inocentados no inquérito policial.
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Posted: 31 Jul 2012 05:28 PM PDT
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Já falei sobre isso aqui mil vezes, já fiz outros milhares de vídeos sobre o mesmo tema.
PM é gente que nem a gente, quer ter folga, ir para casa, ficar com a sua família, e brincar com os seus filhos, não quer bico, ainda mais obrigatório. O Policial Militar quer é um salário digno, e as suas folgas, sem mais,
Rio - Nunca o recebimento de horas-extras foi tão contestado pelos beneficiários. Após ser anunciado como voluntário, o ‘bico oficial’ de policiais militares passou a ser obrigatório.
Muitos praças reclamaram da medida, que acabou revogada pelo comando da corporação, após menos de um mês, diante da insatisfação da tropa e da constatação da falta de necessidade de reforço em algumas áreas.
A Secretaria de Segurança e a Polícia Militar implantaram dois projetos — Proeis (Programa Estadual de Integração na Segurança) e RAS (Regime Adicional de Serviço) — para oficializar o trabalho extra dos policiais, largamente praticado nas folgas, como O DIA anunciou no dia 17 de junho.
O Proeis ‘empresta’ voluntários para atuar em prefeituras, órgãos oficiais e concessionárias de serviço público; o RAS aumenta o efetivo em áreas carentes de PMs.
O que irritou os policiais foi a publicação de boletim em 18 de junho com o anúncio da implantação do RAS Obrigatório, valendo a partir de 1º de julho, para 13 dos 40 batalhões da PM. Segundo o Boletim da PM, cada policial pode trabalhar até 96 horas por mês, em turnos de 6h, 8h ou 12h, recebendo R$ 150 a cada 8h - oficiais recebem R$ 175.
“Comandantes, chefes, diretores e coordenadores de todas as unidades deverão cumprir rigorosamente o cronograma abaixo estabelecido (...)”, diz trecho do documento.
Como os ‘bicos’ de muitos já se transformaram em ‘empregos informais’, a obrigatoriedade determinada pela PM pegou muitos de surpresa. Atuando sozinho e sem proteção adequada, a atividade informal gera riscos para o profissional.
Números do efetivo a mais impressionam
Em alguns batalhões, o efetivo extra empregado chegou a 237 PMs — caso do 20º BPM (Mesquita) —, 192 (15º BPM, Duque de Caxias), 180 (12º BPM, Niterói) e 160 (9º BPM, Rocha Miranda). Em média, um batalhão tem cerca de 400 homens.
Em 10 de julho, o governo estadual informou ter pago 356 gratificações a PMs do Proeis que atuaram na Prefeitura do Rio e em Queimados, num total de R$ 275 mil. Embora proibido, o bico sempre existiu.
Nas escolas, conforme O DIA
mostrou nesta segunda-feira, aumentou em 20% o total de escolas com
policiais reforçado. Hoje, são 110 com homens armados, graças ao Proeis.
Números são revisados
As secretarias estaduais de Saúde e de Segurança começaram a fazer a revisão dos índices de homicídios entre os anos de 2007 e 2010.
A correção será feita para determinar a causa das mortes registradas como indeterminadas, o que pode mudar no decorrer da investigação policial, classificando-as como homicídio, acidente ou suicídio.
Nos índices de 2010, que já foram revisados, o número de mortes indeterminadas foi de 1.405 — o que representa queda de 61% em relação a 2009, quando foram registradas 3.619 mortes por causa indeterminada.
Segundo a Secretaria de Saúde, está em curso atualmente a revisão dos dados referentes a 2009.
Reportagem de Raphael Gomide, do iG
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Posted: 31 Jul 2012 05:10 PM PDT
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E aí, será que os PMs são culpados mesmo ?
Se Patrícia estava dirigindo o carro e bateu, deveria ter algum material genético no veículo como sangue, cabelo e etc, mas o exame não detectou nada. Essa prova é crucial, e favorece muito os PM's acusados da morte da engenheira, a conferir. Mas a pergunta que não quer calar, cadê Patrícia ? Reprodução do O Dia On line.
Rio - Um exame de DNA feito pelo Instituto de Pesquisa e Perícias em Genética Forense da Polícia Civil, a pedido da defesa dos réus, constatou que o material coletado no carro de Patrícia Amieiro não aponta vestígios genéticos da engenheira nem dos quatro PMs acusados de matá-la.
Nesta segunda-feira à tarde, os suspeitos reuniram familiares e amigos no Canal de Marapendi, na Barra da Tijuca, Zona Oeste, onde o carro da vítima foi localizado com marcas de tiros. O corpo nunca apareceu. O grupo exibia faixas onde se lia ‘Policiais inocentes’ e ‘Cadê Patrícia?’, entre outras.
Patrícia Amieiro foi vista pela última vez quando saía de uma festa na Urca, em junho
de 2008. Investigação aponta que ela foi atingida quando chegava à
Barra. A morte presumida dela foi decretada pela Justiça em 2011.
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Posted: 31 Jul 2012 05:00 PM PDT
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PARABÉNS A POLÍCIA !!!
Reprodução do O Dia On line.
Rio - A 10ª DP (Botafogo) teve sua segurança
reforçada,nesta segunda-feira à noite, após um acusado de integrar o
tráfico de drogas na Rocinha ser preso na Cobal do Humaitá, na Zona Sul.
Levado para a delegacia, Raphael Nascimento Paulino, o Zira ou Mendigo, 27 anos, foi capturado por policiais do 2º BPM (Botafogo) num restaurante japonês, onde trabalhava como copeiro havia três meses e se preparava para tornar-se um "sushiman".
O reforço em delegacias foi determinação da Chefia de Polícia, após quadrilha resgatar bandido na 25ª DP (Engenho Novo).
Segundo a polícia, Zira é o braço direito do atual chefe do pó na
Rocinha, Inácio de Castro Silva, o Canelão. Uma viatura da PM com dois
militares permaneceu em frente à delegacia até a chegada de uma equipe
da Polinter, que levou o suspeito.
Em seguida, ele seria levado por agentes da Secretaria Estadual de
Administração Penitenciaria (Seap). Segundo PMs, que já vinham o
investigado desde a ocupação da comunidade, em novembro , Zira tinha
ligações Antônio Francisco Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha, ex-chefão da
favela.
Zira controlaria ponto de mototáxi na favela, extorquindo motoqueiros e
os ameaçando de morte. Ele alega que largou o tráfico um mês antes da
ocupação e vivia na Rocinha com o filho. “Estava no restaurante há três meses e chegava às 15h para o treinamento”, confessou.
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Posted: 31 Jul 2012 04:14 PM PDT
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Barbaridade !!! Esse posto já foi roubado três veses este mês, cadê a tal "pacificação" ?
Imagens do circuito de segurança de um posto de combustíveis no bairro do Jacaré, zona norte do Rio, mostram o terceiro assalto ao estabelecimento em menos de um mês.
O
vídeo mostra quando dois homens chegam à pé e vão em direção aos
frentistas. Um dos criminosos dá um tapa no rosto de um dos funcionários
e mostra a arma. Enquanto isso, o comparsa entra com o outro frentista
no escritório do posto.
Logo depois, os assaltantes saem tranquilamente do local e seguem na mesma direção que vieram, sem serem incomodados.
Assista o video.
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Posted: 31 Jul 2012 04:09 PM PDT
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Que país é esse ? Traficantes sequestrando até éguas ? Fala sério, cadeia nesses vagabundos !!! Um homem pagou R$ 300 a traficantes da comunidade do Jacaré, zona norte do Rio de Janeiro, para resgatar a égua de estimação do seu filho de nove anos. A égua estava sumida desde o dia 18 de julho, quando foi levada de um terreno em Bangu, zona oeste. Segundo Ricardo Souza, dono da égua, o ato foi uma demonstração de amor ao seu filho. — Ele estava muito triste. Não queria ir para escola e só ficava deitado chorando. Ricardo havia comprado o animal por R$ 400 após conseguir juntar dinheiro durante um ano. Assista o vídeo. |
Posted: 31 Jul 2012 03:56 PM PDT
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Barbaridade !!!
Que país é esse que não valoriza a educação ? Engraçado é o PT de Lula e Dilma Roussseff virarem as costas para os grervistas, logo, um partido que chegou no poder "fazendo greves", e aí ? Reprodução do O Dia On line
Rio - Os mais de 100 mil estudantes do Rio de universidades e escolas em greve devem se preparar para prolongar o calendário até o ano que vem.
A reposição das aulas deve ultrapassar o período do Carnaval, que
ocorre no início de fevereiro. E os prejuízos para os alunos podem ser
ainda maiores. A UniRio, que tem cerca de 13 mil graduandos, por
exemplo, não descarta cancelar o primeiro semestre.
Quem depende de documento das instituições para conseguir estágio tem que contar com a sorte
para não perder as oportunidades. “Vamos acabar estudando em janeiro e
fevereiro. Enquanto todos os amigos estão de férias, aproveitando o
verão e o calor, estamos sofrendo atrás dos livros”, reclamou a
estudante do Colégio Pedro II, Aline Munhoz, 16 anos.
Nesta terça-feira, vai ter nova rodada de negociações entre os
grevistas e o Ministério do Planejamento, que oferece reajuste entre 24%
e 45% só para professores.
A UFRJ vai esperar o fim da greve para definir novo calendário, já que
nem o primeiro semestre foi finalizado. Mas a universidade afirmou que
cancelar o período está fora do planejamento.
“Fizemos apenas uma prova em cada disciplina. Como a gente vai
conseguir dar prosseguimento às aulas se estamos há mais de 70 dias sem
pisar na sala?”, questionou a estudante de História, da UFRJ, Carla
Silva, 20 anos. Na Uerj, a situação é a mesma e atinge até cursos que
não aderiram à greve, como o de Direito.
“Tivemos aula normalmente e concluímos o semestre. Mas, como o
calendário foi suspenso, não temos como fazer a matrícula. A gente
depende da estrutura da universidade para muitas coisas. Se eu
precisasse assinar
um contrato de estágio, teria problemas”, apontou o aluno de Direito,
Caio Alves, 23. A UFF suspendeu as inscrições em disciplinas até que
novo calendário seja definido.
Cefet acelera formatura para não prejudicar alunos
Nas unidades do Cefet-RJ, a direção e os professores se mobilizaram
para que alunos que estão no último período do curso não percam
oportunidades de emprego.Alguns casos foram analisados, e estudantes que
já tinham notas para concluir o semestre conseguiram se formar.
“Como as unidades entraram em greve faltando apenas 15 dias para
terminar o período, alguns alunos já tinham passado. A gente sabe que
quem mais sai prejudicado com a mobilização é o estudante”, disse o
vice-diretor do Cefet, Maurício Saldanha.
Para não ficar para trás, Analú Luz, 16 anos, aluna do Cefeteq-RJ, usa
o tempo em casa para adiantar os estudos. “Estou fazendo isso para não
esquecer o que estava aprendendo antes da greve”, ensina a jovem.
O calendário de reposição das aulas preocupa os quase 13 mil alunos do
Colégio Pedro II. “Ano passado, quando tivemos outra paralisação, a
reposição foi corrida”, critica Luisa Loureiro, 17 anos, do 2° ano do
Ensino Médio do Pedro II do Humaitá. Segundo funcionários, cerca de 90%
dos alunos do 6° ano do Fundamental até o 3°ano do Médio estão sem
aula.
Aluna sofreu com greve no CPII e na UFRJ
Enquanto instituições federais e professores não se entendem, quem
paga o pato são os alunos. Há quase dois meses em casa, a estudante do
último período de Biologia da UFRJ, Ilana Benicá, 25 anos, revive o
transtorno da greve em sua vida.
“Em 2005, era aluna do 3° ano do Pedro II e, após uma greve de três
meses, só me formei em março do outro ano. Agora o pesadelo voltou”,
lamentou.
Segundo ela, alunos estão tensos com boatos de cancelamento do
semestre, que a universidade nega: “Não posso nem pensar nessa
possibilidade. Vai atrasar totalmente meus planos e sonhos. Preciso já
trabalhar ano que vem, para casar em 2014”.
Para os cerca de 50 alunos que estão ocupando o antigo Canecão, que
pertence à UFRJ, o fim da greve não é primordial. “Queremos antes
melhorias, não podemos aceitar aula em contêiner e prédios caindo aos
pedaços. Também lutamos para que o Canecão vire um centro cultural
público”, reclama o aluno Tadeu Alencar, 21.
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Posted: 31 Jul 2012 03:47 PM PDT
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Uma coisa é certa na matéria abaixo, o povo deve ficar muito atento ao STF, e não piscar os olhos, a conferir.
Reprodução da Folha de São Paulo
Ao comentar o julgamento do mensalão, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) contestou
ontem as críticas que os ministros do Supremo Tribunal Federal têm
recebido por levarem em conta a opinião pública em decisões recentes.
"Claro que o juiz julga pela lei, mas a lei não é algo que não tenha
relação com a vida. Claro que [a opinião pública] não pode substituir a
lei. Mas a existência de opiniões da
sociedade faz parte de um processo eminentemente político", afirmou o
ex-presidente da República.
Para o tucano, os ministros do Supremo deverão, contudo, saber separar no julgamento o "joio do trigo".
O tribunal começará a julgar os 38 réus do mensalão depois de amanhã.
De acordo com o ex-presidente, o caso deve marcar a história política do Brasil.
Ele afirmou ainda que o julgamento ocorre em um momento que o Supremo vem assumindo atitudes para a consolidação da democracia.
"Eu tenho muita confiança em que o Supremo mostrará que as instituições no Brasil valem", afirmou.
IMPUNIDADE
FHC também pediu a atenção da população ao resultado, pois ele pode
rebater a ideia de que a corrupção no Brasil está ligada à não punição
de envolvidos.
O ex-presidente defendeu um julgamento isento e afirmou que o Supremo tem tomado decisões corajosas.
"O que for correto absolve, e o que for crime castiga", afirmou o tucano.
A declaração do ex-presidente foi feita em video postado no site
"Observador Político", criado por ele. O tucano promete publicar outros
dois vídeos sobre o assunto nesta semana.
Ontem, o PSDB também divulgou um vídeo no qual afirma "explicar o escândalo do mensalão".
O partido se esforça para ligar o mensalão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não é réu do processo.
"Mesmo diante de todos esses fatos, o PT e o presidente Lula insistem
em negar a existência do mensalão", afirma o narrador do vídeo.
Depois de exibir diversas declarações do petista, a peça tucana termina com a frase: "Lula, o povo não é bobo".
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Posted: 31 Jul 2012 03:40 PM PDT
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Agora complicou, mais uma vez a Revista Veja citada. Quanto a mulher do cachoeira, cadeia nela !
A mulher de Carlinhos Cachoeira, Andressa Mendonça, começou a ser
investigada ontem por suspeita de tentar corromper o juiz responsável
pela Operação Monte Carlo, que resultou na prisão do empresário, em
fevereiro.
A Polícia Federal cumpriu mandados de busca e apreensão na casa de
Andressa, que foi obrigada a prestar depoimento e a pagar fiança de R$
100 mil. Também não poderá entrar em contato com nenhum investigado na
operação -inclusive Cachoeira.
Segundo o juiz federal Alderico Rocha Santos, Andressa esteve em seu
gabinete no último dia 26 para tentar obter a revogação da prisão e a
absolvição do marido.
Na ocasião, conforme relato do magistrado à Procuradoria, ela afirmou
ter um dossiê com "informações desfavoráveis" a ele que seria divulgado
pelo "repórter Policarpo na revista 'Veja'" caso Cachoeira não fosse
liberado.
Redator-chefe da revista "Veja" em Brasília, Policarpo Júnior aparece
conversando com Cachoeira em diálogos interceptados na operação, mas
que, segundo a PF, denotam apenas relação entre repórter e fonte.
Em nota, a revista classificou a acusação como "absurda, falsa e
agressivamente contrária aos nossos padrões éticos". Disse ainda que
toma providências para "processar o autor da calúnia que tenta envolver
de maneira criminosa a revista e seu jornalista".
BUSCA
Diante das afirmações do juiz e de representação da Procuradoria, a
Justiça Federal determinou as ações contra Andressa, surpreendida em
casa pela PF por volta das 7h. Segundo o delegado Sandro Paes, Andressa
ainda estava dormindo e "ficou surpresa". Ela estava sozinha.
Na casa, que é alugada, segundo relatos de Andressa ao delegado, foram
apreendidos dois computadores, dois iPads, um aparelho celular e
documentos manuscritos.
Andressa deixou a sede da PF em Goiânia por volta das 12h15, sem falar
com a imprensa. A reportagem não localizou ontem advogados que a
representem, e o defensor de Cachoeira não respondeu às tentativas de
contato.
Segundo a Procuradoria, Andressa é investigada hoje por suspeita de
corrupção ativa, pelo episódio do juiz, e também por suposta lavagem de
dinheiro e corrupção passiva -o grupo de Cachoeira teria intenção de
transferir bens para o nome dela.
O juiz Alderico Santos assumiu o processo do caso Cachoeira após o
titular da ação penal pedir para ser substituído. Na ocasião, em junho,
Paulo Augusto Lima alegou estar em "situação de extrema exposição" em
Goiás.
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Posted: 31 Jul 2012 03:35 PM PDT
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O Ministro Toffoli do STF passará uma vergonha, com certeza o procurador geral vai pedir a suspeição dele.
Reprodução da Folha de São Paulo
Colegas do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) José Dias Toffoli
dizem que ele tomou a decisão de participar do julgamento, apesar de
alguns ministros mais próximos avaliarem que ele não deveria votar no
caso.
Toffoli trabalhou na Casa Civil como assessor jurídico do ex-ministro José Dirceu, que é réu no processo do mensalão, e também com o PT, do qual foi advogado em campanhas eleitorais.
Além disso, a atual namorada do ministro é uma advogada que atuou para três investigados no mensalão.
Ontem, o advogado e ex-delegado de Polícia Civil Paulo Magalhães Araújo entrou no STF com um pedido de suspeição (declarar-se impedido de julgar por razões pessoais) de Toffoli no processo do mensalão.
O advogado Magalhães disse que seu pedido se baseia "em fatos públicos".
"Nós aguardamos até o último momento a Procuradoria-Geral
da República tomar uma posição para pedir a suspeição do ministro.
Como não pediu, coube à sociedade civil", disse o advogado.
A petição deverá ser rejeitada pelo STF -ou seja, ela não será nem sequer apreciada em seu mérito, pois Araújo não é parte do processo.
O Código de Processo Penal prevê que apenas as partes podem "recusar" o
juiz de uma causa, caso ele próprio não reconheça sua suspeição.
Araújo é presidente de uma organização não governamental "de combate à corrupção" com sede em Campo Grande (MS).
"A causa do mensalão não é um caso comum, toda a sociedade é parte", afirmou o advogado.
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Posted: 31 Jul 2012 03:19 PM PDT
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Posted: 31 Jul 2012 03:13 PM PDT
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Para
o sociólogo José Augusto Rodrigues, da Universidade do Estado do Rio
de Janeiro (Uerj), o ataque à unidade de polícia pacificadora (UPP) da
favela Nova Brasília da noite de segunda-feira mostra
que a pacificação do Complexo do Alemão foi pouco planejada. "Sem
dúvida é um incidente lamentável e demonstra como o processo de
instalação das UPPs no Alemão foi improvisado", disse o especialista no
assunto.
No
ataque, a soldado Fabiana Aparecida de Souza, 30 anos, se tornou a
primeira policial militar morta em uma UPP. Ela levou um tiro no peito.
Rodrigues afirma que o processo de pacificação do complexo de favelas
foi iniciado devido a uma onda de violência inesperada pelo poder
público e é de uma grande complexidade. "A
pacificação de um complexo daquele tamanho e com o tráfico de drogas
tão enraizado é complexa e começou por causa de uma onda de violência a
que o governo teve de reagir", explica.
Fabiana foi atingida por um tiro de fuzil que perfurou o colete à prova de balas. Neste ponto, o especialista ouvido pelo Terra
acredita que não haveria muito a fazer. "Para ser resistente a tiro de
fuzil, o colete precisa ter uma placa de cerâmica, o que deixa o
equipamento muito desconfortável de usar. Não tem como passar o dia
inteiro trabalhando com um colete destes. Eles colocam apenas em momento
de conflito e certamente não deu tempo da policial morta colocá-lo",
explicou o sociólogo.
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Posted: 31 Jul 2012 03:07 PM PDT
Reprodução do O Dia On line.
Rio - Autor de diversos livros sobre Educação, Hamilton Werneck questiona o eventual excesso na utilização de aparelhos eletrônicos como telões e tablets nas salas de aula. Para ele, há o risco de diminuição da capacidade de escrita dos alunos. Quais os problemas que o uso excessivo de aparelhos como tablets pode gerar? O principal é a diminuição do aspecto humano da educação. Esses aparelhos podem trazer uma série de benefícios, mas a transmissão do conhecimento, da educação e dos valores é e sempre será presencial. A escola é um espaço voltado não apenas para o estudo, mas um local onde se aprende a conviver. Isso é feito por meio de contato humano, não com máquinas. O sr. acredita em interesses menos nobres na compra desses equipamentos para escolas públicas? É preciso tomar cuidado nesse tipo de situação. Materiais eletrônicos, quando comprados em unidades, apresentam preços elevados. Compras em grandes quantidades podem ser feitas por valores mais baixos. É inadmissível que um órgão público adquira um volume elevado de aparelhos com preços altos. Poderia dar um exemplo de consequência negativa do uso massivo de aparelhos eletrônicos em salas de aula? Há alunos que deixam de escrever com canetas e lápis, passam a usar tablets ou computadores. O desenvolvimento grafomotor, ou seja, a capacidade de escrita, fica completamente comprometida. |
Posted: 31 Jul 2012 03:02 PM PDT
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VIVA A IMPUNIDADE TOTAL DOS PODEROSOS, ATÉ QUANDO ??? Reprodução da Folha de São Paulo.
Em 2010, a Justiça do Rio promoveu diversas ações de fiscalização sobre
entidades ligadas a políticos que oferecem atendimento médico básico e
cursos profissionalizantes em troca da apresentação do título de eleitor.
Conhecidos como
centros sociais, essas entidades eram classificadas como "currais
eleitorais" pelos promotores. Além de material de propaganda eleitoral,
fiscais encontraram até remédios desviados de secretarias de saúde em
alguns centros. Na sequência, diversos processos foram abertos contra
políticos ligados às entidades.
Um balanço recente sobre os políticos processados por manter centros
sociais mostra que só 16% foram punidos pelo TRE (Tribunal Regional
Eleitoral). E a única cassação de mandato foi revertida pelo TSE
(Tribunal Superior Eleitoral). O temor, agora, é que os centros voltem a
ter papel relevante na eleição.
Neste ano, o TRE usou o Bope (Batalhão de Operações Especiais) para
fechar um centro mantido por uma vereadora no Complexo da Maré. O rigor,
porém, não é visto na punição de políticos beneficiados pelo
clientelismo.
PUNIÇÃO SUSPENSA
O deputado estadual Domingos Brazão (PMDB) foi o único cassado por
causa da infração, com base na Ficha Limpa. Como o Supremo Tribunal
Federal decidiu não aplicá-la em 2010, a sanção foi suspensa pelo TSE.
Na análise de promotores e magistrados, é difícil levantar provas de
vinculação entre políticos e ONGs. Além disso, a lei exigia a
comprovação de altos gastos para caracterizar abuso de poder econômico.
Mudanças feitas pela Lei da Ficha Limpa podem mudar o cenário.
Entre os absolvidos está o deputado estadual Dionísio Lins (PP), alvo
de seis ações. Em seu centro foram encontradas anotações com nomes e
números de títulos de eleitor, referentes às eleições de 2006 e 2008.
Tudo entre medicamentos e materiais de campanha. O TRE o absolveu porque
não havia prova de uso eleitoral em 2010, ano da fiscalização, nem
"estrutura de relevo a apontar forte aporte financeiro".
De acordo com o procurador Maurício Ribeiro, juízes também analisam o
resultado eleitoral do político na região da entidade. Votação baixa
virava argumento pela absolvição. "É como se uma pessoa roubasse um
banco, fosse presa com o dinheiro e, por isso, absolvida", diz. "Como
não usufruiu da infração, não há condenação."
O corregedor do TRE-RJ, Antônio Augusto Gaspar, diz que, antes da Ficha
Limpa, a lei exigia análise do potencial de a infração influir no
resultado. Como isso não é mais necessário, ele crê que poderá barrar
com mais facilidade "esses malfeitores do processo eleitoral".
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Posted: 31 Jul 2012 02:58 PM PDT
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Os Legislativos nos Estados e no Distrito Federal são, dos três Poderes, os menos transparentes na divulgação na internet dos salários pagos a seus funcionários, mostra levantamento feito pela Folha.
Nenhuma das 26 Assembleias Legislativas nem a Câmara do DF publica em um mesmo documento o nome de todos os seus servidores e os respectivos vencimentos.
A que permite maior detalhamento
dos dados é a de Santa Catarina, mas o sistema de buscas exige que
seja digitado o nome do servidor para que se tenha acesso a seu salário
-o que inviabiliza a identificação de vencimentos fora do padrão.
Todas as outras omitem parte dos dados: ou divulgam apenas a
remuneração prevista por função -sem especificar quais benefícios cada
funcionário recebe- ou não disponibilizam dados.
A divulgação dos salários de maneira individualizada é prevista pela
Lei de Acesso à Informação, que entrou em vigor há cerca de dois meses.
Apesar disso, ao menos em São Paulo o Legislativo está impedido por uma
decisão provisória do Tribunal de Justiça de divulgar as informações em
um documento único. Na sentença, o desembargador Corrêa Vianna cita "a preservação do direito à vida privada e à intimidade".
DECISÃO DO STF
Especialistas ouvidos pela Folha,
no entanto, dizem que qualquer entrave à divulgação vai contra a
proposta da lei e que a vinculação do nome ao salário foi considerada constitucional pelo STF (Supremo Tribunal Federal).
Em 2009, a corte autorizou a Prefeitura de São Paulo a manter na internet o salário pago a seus servidores, apesar do pedido de sindicatos.
"Quando você se torna voluntariamente um funcionário público, sua relação com o Estado é necessariamente objeto de interesse público e não está coberta pela privacidade", diz o diretor da FGV-Direito, Oscar Vilhena Vieira.
A lei prevê que o agente público que fornecer informação "intencionalmente de forma incorreta, incompleta ou imprecisa" pode ser processado por improbidade administrativa.
No Congresso, os dados também não estão disponíveis para consulta, mas devem ser publicados amanhã.
A transparência é pouco diferente nos Executivos. Apenas o governo do DF e 4 dos 26 Estados permitem que se conheça quanto é pago a cada funcionário.
No Executivo federal, estão disponíveis salários brutos, líquidos e
vantagens com o nome de cada servidor, mas não há, por exemplo, as
verbas de caráter indenizatório de todos os servidores.
Impelidos por uma resolução do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), órgão ao qual são submetidos, os Tribunais de Justiça são os mais transparentes na divulgação.
Das 26 cortes estaduais, 16 já publicam relações com o total pago a
cada magistrado e servidor. Os que não publicam dizem que até o início
de agosto -prazo máximo dado pelo CNJ- as informações estarão disponíveis.
Os tribunais do Distrito Federal e do Rio de Janeiro estão proibidos de divulgar por decisão da Justiça.
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Posted: 31 Jul 2012 08:18 AM PDT
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Dê pause na rádio, e assista o vídeo comentário.
Isso é um absurdo, é inaceitável, merece uma resposta rápida da polícia.
Vocês lembram do filme Tropa de Elite 1, quando um bandido mata um agente do Bope ? Lembra o que acontece com o vagabundo no final do filme (enterrado com caixão fechado) ? Bem, na minha opinião, que o Bope vá para cima desses vagabundos que atiraram nesse PM da tropa de elite, e, sinceramente, que os caveiras resolvam isso na forma da "lei", bandido tem que aprender que não pode atirare em PM e nem em cidadão, nem que seja na marra. Lugar de bandido é na cadeia, se reagir é na vala !!! Reprodução do jornal O Dia on line
Rio - O policial do Batalhão de Operações Especiais (Bope) Ricardo Cardoso Batista baleado por volta das 6h40 desta sexta-feira, na Avenida Brasil, na altura da Penha, corre o risco de ficar tetraplégico. Ele foi atingido por um tiro no peito durante tentiva de assalto.
De acordo com o delegado Reginaldo Guilherme, da 22ª DP (Penha), o PM estava em uma moto com a esposa indo em direção ao Centro quando dois bandidos em uma moto abordaram o casal. Ricardo encostou e o bandido que estava no carona da moto mandou que ele entregasse o telefone celular.
O PM, que estava de folga, foi alvejado no peito quando entregava o celular ao criminoso, que ainda levou a arma do policial. A mulher dele, que estava na garupa, sofreu ferimentos leves por conta da queda da moto. Os bandidos fugiram.
A vítima foi levada para o Hospital Getúlio Vargas e encaminhada para o hospital da PM, no Estácio. A mulher do militar prestou depoimento na 22ª DP (Penha), que investiga o caso.
Operação do Bope deixa três feridos no Jacarezinho
Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) realizaram operação na Favela do Jacarezinho, na Zona Norte, na noite deste domingo. Três suspeitos foram baleados, além de drogas e armas apreendidas. Segundo PMs,
equipes da unidade faziam patrulhamento de rotina na região quando
foram recebidos a tiros em vários pontos da comunidade, por volta das
22h30.
Três homens que seriam bandidos foram baleados e encaminhados para o Hospital Salgado Filho, no Méier. Com eles, foram apreendidos um fuzil AK-47, duas pistolas, aproximadamente 13 tabletes de maconha prensada, dezenas de trouxinhas de maconha e cocaína, um celular, cadernos de anotações, material para o preparo e embalagem de drogas e frascos de "cheirinho da loló". O caso foi registrado na 25ª DP (Engenho Novo).
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Posted: 31 Jul 2012 05:32 AM PDT
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Muito boa esssa observação, conforme a matéria abaixo, e agora como fica a situação do todo poderoso advogado Márcio Thomaz Bastos após a mulher do bicheiro Carlos Cachoeira tentar subornar um juiz ?
Márcio Thomaz Bastos continuará advogando para o bicheiro Carlos Cachoeira ? Em jogo 15 milhões, a conferir. Reprodução do jornal O Dia, Informe do Dia |
Posted: 31 Jul 2012 05:12 AM PDT
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Posted: 31 Jul 2012 05:06 AM PDT
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Posted: 31 Jul 2012 04:56 AM PDT
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