Roberto Abraham Scaruffi

Thursday, 3 January 2013

Ricardo Gama



Posted: 02 Jan 2013 02:01 PM PST
Posted: 02 Jan 2013 06:26 AM PST
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Mas o Prefeito Eduardo Paes na campanha eleitoral não prometeu que não aumentaria impostos ?

Era mentira....
 
Folga de SP

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Outra meta de Paes é aumentar a arrecadação do município em R$ 1 bilhão dentro de 18 meses, no máximo. O Orçamento da prefeitura para 2013 chega R$ 23 bilhões.

Para alcançar o valor, ele recorreu a incentivos para o pagamento de impostos atrasados como IPTU, ISS e ITBI.

(...)

Posted: 02 Jan 2013 06:21 AM PST
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Barbaridade !!! 

E não se iludam, isso não é só em Nova Iguaçu, aqui no Rio, os hospitais nem médicos tem.
 
Capa do jornal Extra


Extra

A Saúde de Nova Iguaçu, município da Baixada Fluminense, está no CTI. Quatro horas depois de tomar posse como prefeito, Nelson Bornier (PMDB), fez uma vistoria no Hospital da Posse, o principal da cidade, e o que viu o fez declarar estado de calamidade pública na pasta. Doentes dividindo espaço com infiltrações, pacientes de emergência em macas no corredor, tomógrafo quebrado e enfermarias fechadas foram algumas das irregularidades constatadas.

O teto estufado no corredor
O teto estufado no corredor Foto: Cléber Júnior / Extra
Depois da vistoria, Bornier disse que quer devolver o hospital à gestão federal:
- Vou chamar o ministro da Saúde para ver a situação. Se eles não derem a solução que esperamos, vamos ter que devolver o hospital para que vejam de perto o que acontece.

Pacientes da emergência nos corredores
Pacientes da emergência nos corredores Foto: Cléber Júnior / Extra
O Hospital da Posse recebe, por mês, R$ 5,1 milhões da União.
O mofo no teto próximo à sala da pediatria
O mofo no teto próximo à sala da pediatria Foto: Cléber Júnior / Extra
Posted: 02 Jan 2013 06:18 AM PST
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Extra


O Dia

Rio -  Giovana Apolinário, de 31 anos, foi ferida na perna por uma bala perdida nesta terça-feira no Morro do Borel, na Tijuca, após uma briga entre dois homens num bar na Estrada da Independência. Ela não corre risco de morte.

Durante a discussão, um homem conhecido como Buba tentou atirar em José Linaldo, de 24 anos, mas o tiro acertou Giovana.

Irritado, Buba deu várias coronhadas em José e fugiu. Ele e Giovana foram socorridos no Hospital do Andaraí e passam bem.

Posted: 02 Jan 2013 06:15 AM PST
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Globo


RIO — Uma semana depois de uma jovem de 26 anos ser atingida por uma bala perdida quando estava num ônibus, no Lins de Vasconcelos, na Zona Norte do Rio, o bairro voltou a registrar outro caso semelhante. Uma passageira de um táxi foi ferida durante um ataque de bandidos a policiais militares do 3º BPM (Méier), no início da manhã desta sexta-feira. O confronto foi na esquina das ruas Lins de Vasconcelos e Vilela Tavares, próximo ao Complexo do Lins. Aline Cristina Faria Ramos, de 25 anos, chegou a ser levada para o Hospital Naval Marcílio Dias, também no Lins, mas não resistiu.


Segundo informações da PM, a equipe do batalhão do Méier parou o táxi para revistá-lo. O motorista e a passageira saíram do veículo. Foi quando dois carros saíram do Complexo do Lins pela Rua Pedro de Carvalho, e os ocupantes abriram fogo contra os PMs. Uma das balas atingiu Aline. Os PMs contaram que não chegaram a atirar.

— Só deu tempo de nos jogarmos no chão — contou um dos policiais.

Um dos carros usados pelos bandidos, um Citröen Pallas C4 preto foi apreendido momentos depois por agentes da Divisão de Homicídios (DH) — responsável pela investigação — no Morro da Árvore Seca, que integra o Complexo do Lins.

Enquanto procuravam por suspeitos de terem atirando Aline Cristina, policiais militares apreenderam drogas, uma arma, máquinas de caça-níquel e até fardas do Exército. Na operação em conjunto entre o 3º BPM (Méier), 6º BPM (Tijuca), 22º BPM (Maré) e Batalhão de Ações com Cães (BAC), a Polícia Militar encontrou meio quilo de cocaína, 400 trouxinhas de crack, 500 papelotes de maconha e cinco vidros com lança-perfume. O material foi encaminhado à 26ª DP (Todos os Santos), onde foi registrada a ocorrência.

Na sexta-feira da semana passada, Flávia da Costa, de 26 anos, foi atingida por uma bala perdida na cabeça quando passava de ônibus pela Rua Araújo Leitão, acesso ao Complexo do Lins. A jovem morreu três dias depois no Hospital do Andaraí, naquele bairro da Zona Norte. Flávia ia para o trabalho. Na ocasião, o pai dela, Luiz Gustavo da Silva, cobrou onvestigações rigorosas para saber quem é o responsável pelo tiro que matou a jovem.



Posted: 02 Jan 2013 06:13 AM PST
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Mal começou o ano, e já temos o primeiro caso de bala perdida.
 
Jornal O Dia


Rio -  Uma jovem de 18 anos foi baleada na cabeça, nos primeiros minutos de 2013, na madrugada desta terça-feira no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio. Jéssica Elísio Vasconcellos andava na rua com os pais quando foi alvejada. Ainda não se sabe de onde partiu o disparo. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o tiro não perfurou o crânio de Jéssica. Ela passou por uma cirurgia no Hospital Souza Aguiar, no Méier, e já recebeu alta.


Há uma semana, Aline Cristina Faria Ramos, de 25 anos, morreu após ser vítima de bala perdida durante tiroteio entre PMs do 3º BPM (Méier) e bandidos, no Lins de Vasconcelos, a cerca de dois quilômetros do Engenho de Dentro. Os marginais atacaram a viatura quando policiais abordavam o táxi em que a mulher estava, na esquina das ruas Lins de Vasconcelos e Vilela Tavares.

Também uma semana antes da morte de Aline e no mesmo bairro, Flávia da Costa Silva, de 26 anos, também foi vítima de uma bala perdida. Ela ia para o trabalho no ônibus da linha 232 (Lins-Praça 15) quando foi atingida na passagem do coletivo pela Rua Araújo Leitão. Segundo a polícia, traficantes trocavam tiros no momento do incidente. A vítima morreu três dias após ficar internada.
Posted: 02 Jan 2013 06:10 AM PST
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Extra


BRASÍLIA - O prefeito Eduardo Paes disse nesta quarta-feira que o Rio de Janeiro contará com R$ 300 milhões a mais por ano para realizar investimentos voltados para as Olimpíadas. 


Segundo ele, o adicional virá da economia que o município poderá fazer a partir da mudança no índice que corrige a dívida dos estados e municípios com a União.

Posted: 02 Jan 2013 06:06 AM PST
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Na falta de estrutura do governo, o povo agradece a criatividade do povo.
 
Globo


RIO - Uma ideia inusitada em um calor de quase 40 graus chamou a atenção nesta segunda-feira de quem passava pela Rua Doutor Xavier Sigaud, em frente ao número 33, na Urca. 

Um caminhonete Chevrolet A20 foi transformada em banheiro com quatro duchas. A ideia do “Banho Vip” ou “Sujeirinha.com.br” como foi batizada, partiu de Giovane Soares, de 48 anos. Hoje, com sol forte e o bairro lotado de turistas vindos de Minas Gerais e São Paulo que ficam na Urca aguardando para ir ao réveillon de Copacabana, havia fila para tomar banho a R$ 5.

Marinheiro do Iate Clube e motorista de frete, Giovane contou que trabalha com o “banho para turistas” há oito anos em frente à sua casa. A ideia surgiu quando ele lavava carros e os turistas que ficavam em ônibus estacionados no bairro pediam para tomar banho de mangueira. Com o tempo a brincadeira da mangueira se expandiu e passou a funcionar na área externa de sua casa. Para evitar a sujeira de areia esse ano, então, ele adaptou sua caminhonete transformando-a em um banheiro ao ar livre.

Apesar do inusitado, Giovane garante que seu trabalho é legal. A água é retirada da caixa de sua residência, onde ele paga a conta regularmente. A caminhonete, de acordo com ele, está estacionada em sua vaga, em frente de casa, pela qual paga diariamente R$ 2 à prefeitura no sistema de “Vaga Certa”. Com pouco investimento, ele chega a ganhar entre R$ 500 e R$ 600 só durante o réveillon.

— Trabalho me divertindo e tudo de forma legal. Pago a minha conta de água e a minha vaga — contou.

E o “banheiro vip” já faz sucesso na Urca. A caminhonete foi decorada com piso quadriculado preto e branco, tem um jarro com palmeira decorativa na entrada, escada de madeira, espelho e quatro duchas.

Turista de São João Del Rey, o motorista Luismar Ferreira Coelho, de 47 anos, aprovou a ideia.

— Ficamos estacionados aqui na Urca para ver o réveillon de Copacabana sem banho sem nada. Com esse calor esse chuveiro caiu do céu. Mais tarde volto aqui para me arrumar e ir à festa na praia — disse.

A ducha fria em pleno sol carioca desta segunda-feira já estava sendo disputada pelos turistas. Por volta das 13h já havia filas para tomar banho. Paulista de Osasco, o autônomo André Luiz de Oliveira, de 30 anos, aprovou o banho.

— Eu estava andando no sol quente e morrendo de calor. Se precisasse pagaria até R$ 10 por esse banho. Vale a pena — concluiu.

Posted: 02 Jan 2013 06:04 AM PST
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O dinheiro era do povo, mas nem todos foram tratados iguais, sem mais.
 
O Dia


Rio -  A Riotur não divulgou o tamanho da área VIP criada para o show de Stevie Wonder e Gilberto Gil, que foi bancado pela prefeitura. Mas, pelas imagens, dá pra ver que o espaço era muito generoso.

Os milhares de convidados  — cujo número exato também não foi revelado — tiveram direito, nos bastidores, a um bufê que incluía jantar e bebidas. No último dia 10, a Riotur, em email para o Informe, dissera que não haveria área VIP diante do palco. O espetáculo custou R$ 7 milhões aos cofres públicos, dinheiro de todos nós.
Posted: 02 Jan 2013 06:00 AM PST
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Apenas uma pergunta, por que o Prefeito Eduardo Paes não usa o mesmo rigor com os quiosques que aplica aos ambulantes ?

Parece que os donos, empresários, de quiosques podem tudo, ou não ?
 
O Dia

Rio -  Faltando poucas horas para o Réveillon, quiosqueiros e a Guarda Municipal travaram uma briga de gato e rato para coibir os tradicionais cercadinhos que invadem as areais da orla. Ontem, cariocas e turistas que escolheram Copacabana, na Zona Sul do Rio, para celebrar a chegada do Ano Novo tiveram que disputar espaço com as grades e cercas montadas por donos de quiosques.

Para burlar a fiscalização, comerciantes adiaram a instalação dos cercados. No quiosque da Brahma, várias grades foram colocadas na areia para aumentar o espaço dos clientes. O responsável pelo quiosque, Roberto Teixeira, disse que as grades eram temporárias para organizar a festa e que seriam retiradas depois. Agentes do Grupo Especial de Praia da Guarda Municipal orientavam os quiosqueiros a retirar os cercadinhos.

Guardas municipais e agentes da Secretaria de Ordem Pública registraram vários abusos de donos de quiosques, que aumentaram área na areia | Foto: Maíra Coelho / Agência O Dia
Guardas municipais e agentes da Secretaria de Ordem Pública registraram vários abusos de donos de quiosques, que aumentaram área na areia | Foto: Maíra Coelho / Agência O Dia
Banhistas que lotaram a praia em dia de sol forte se assustaram com os preços. Até os ambulantes se queixavam dos valores abusivos. Há 15 anos vendendo coco na orla, Carmem Lúcia, 39 anos, disse que suspendeu a venda por causa do preço cobrado pelo distribuidor, que saltou de R$ 1,60 para R$ 3. O saco de gelo passou de R$ 10 a R$ 50. “ Como vou vender no preço que vendia se estou pagando tudo mais caro? Prefiro não vender para não me chamarem de ladra”, reclamou.

A inflação nas alturas não desanimou quem veio de longe para passar pela primeira vez o Réveillon em Copacabana. “Em vez de passar o ano vestidas de branco, as pessoas deveriam praticar a paz durante todo o ano”, sugeriu a paulista Gleice Cavalcante, que escolheu o azul para a virada. “É a cor da tranquilidade que o mundo precisa”.

A desordem tomou conta também de áreas públicas na Lagoa. Um dos quiosques, o Palaphita Kitch, espalhou cadeiras e estrutura de toldos para o seu réveillon particular. O ingresso mais barato para a festa reservada custava a partir de R$ 560 por pessoa e a expectativa era receber mais de 2 mil convidados.

Cercadinhos foram armados na orla: alguns donos disseram que era só para ‘organizar’ e retirariam depois | Foto: Maíra Coelho / Agência O Dia
Cercadinhos foram armados na orla: alguns donos disseram que era só para ‘organizar’ e retirariam depois | Foto: Maíra Coelho / Agência O Dia
Posted: 02 Jan 2013 05:55 AM PST
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Foto do Extra on line mostrando a fila imensa para o metrô

 Jornal O Dia



O Globo




RIO — As primeiras horas de 2013 foram marcadas por dificuldades enfrentadas pelo público na volta para casa, após a festa de réveillon na Praia de Copacabana. O trânsito na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, previsto para ser liberado por volta das 4h, só foi aberto às 5h13m, provocando confusão e transtorno para os passageiros que invadiram as pistas da via para parar os ônibus, que passavam lotados. O trânsito continuou intenso até 7h10m, e muitos passageiros reclamavam da demora. Segundo usuários, táxis também eram insuficientes. Pouco antes das 9h, o trânsito já fluía bem no bairro, e guardas da CET-Rio atuavam em diversos pontos.

E o problema começou cedo. As primeiras pessoas que se dirigiram para os pontos de embarque depois da queima dos fogos tiveram que esperar pelo menos 30 minutos para voltar para casa. Os coletivos só tiveram ordem para partir depois de meia-noite e meia. A coreógrafa Adriana Raposo foi a primeira a chegar no ponto de embarque na Rua Prudente de Morais, em Ipanema, estabelecido para auxiliar na interdição feita pela prefeitura.

— Cheguei à meia-noite. Quis ir embora porque não me senti bem. Mas tive que ficar esperando esse tempo todo — contou Adriana, que esperou durante 35 minutos o ônibus para Campo Grande.

Por volta de 1h30m desta terça, a espera para voltar para casa de ônibus no ponto de embarque no Corte do Cantagalo chegou a 50 minutos. Os primeiros coletivos em direção à Praça da Bandeira e São Cristóvão esperaram atingir lotação máxima para sair. Muitas pessoas reclamaram. Patrícia Oliveira não gostou de ter que andar da praia até o local.

— Demoramos 20 minutos. Preferia o esquema antigo, quando a gente andava menos. Tem muito idoso, como a minha mãe, que vem ver os fogos e não precisa se cansar — disse Patrícia, dentro do ônibus para São Januário.

Por volta das 4h, moradores de Copacabana que retornavam para suas casas após as festas de réveillon reclamaram que alguns dos bloqueios montados pela prefeitura, que seriam abertos às 4h desta terça-feira, permaneciam fechados. A barreira montada próximo ao Túnel Velho continuava fechada até 4h45m.

— Um absurdo isso. Moro em Copacabana, esperei o horário de 4h para retornar e agora o bloqueio permanece montado. Isso é uma falta de respeito com as pessoas — reclamou Stella Caymmi, filha da cantora Nana Caymmi.

Longas filas no metrô para sair de Copacabana também foram constatadas por quem estava na festa na orla. Por volta das 4h, a fila da estação Cardeal Arcoverde era tão grande que chegava quase na estação Siqueira Campos.

— Estou há três horas tentando embarcar para o Centro da cidade — contou Luciana Cunha, moradora de Vilar dos Teles.

 
Secretário afirma que esquema de saída de Copacabana foi bem-sucedido

O secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, no entanto, considerou bem-sucedido o esquema de saída de Copacabana com o fechamento do bairro para veículos neste réveillon. O secretário realizou um sobrevoo de helicóptero sobre o bairro após a queima de fogos para avaliar o sistema:

— O esquema funcionou muito bem. As vias internas de Copacabana estão todas livres. Pela primeira vez o metrô funcionou sem nenhuma interferência de carros e foi um sucesso. A dispersão funcionou bem, com uma oferta grande de ônibus. A única interferência no esquema foi uma blitz da Lei Seca próximo ao Corte do Cantagalo. Pedi que não acontecesse nenhuma blitz, só ali fizeram.

E, apesar dos problemas na volta para casa, o comandante do 19º BPM (Copacabana), tenente-coronel Cláudio Costa Oliveira também fez uma avaliação positiva do réveillon do bairro. Segundo ele, 2,3 milhões de pessoas se concentraram entre o Leme e o Posto Seis. De acordo com o coronel Cláudio, a PM registrou em todo o réveillon 19 ocorrências, entre elas duas prisões em flagrante por furto. O comandante do batalhão disse, ainda, que há muitos documentos perdidos que foram encontrados e deixados na unidade. Quem perdeu documentos ou carteiras na orla pode procurar o batalhão do bairro.

Após a queima de fogos, a areia de Copacabana amanheceu lotada nesta terça. Pela manhã, ainda era grande a quantidade de turistas e moradores que se aglomeravam em toda a extensão da praia. Na areia da praia, a grande quantidade de lixo chamava a atenção. O trabalho dos garis começou pouco depois das 6h, e o trabalho iria estender até as 10h. Uma quantidade muito grande de barracas também ocupava as areias de Copacabana. A família Queiroz, de Salvador, veio pela primeira vez para o réveillon carioca e trouxe um verdadeiro aparato para a virada.

— Trouxemos barracas, comida, champanhe. O espetáculo foi lindo. Estamos na casa da minha irmã em Vila Valqueire, por isso trouxemos a barraca para voltar de manhã, quando acabar a confusão — explica Luciola Queiroz.

Já os turistas Rosane Cunha e Ocimar Júnior vieram de Rio Claro, interior do Rio, para aproveitar a festa. Tomaram café da manhã em uma das poucas padarias que estavam abertas, na Rua Prado Júnior:

— Foi o réveillon mais incrível das nossas vidas. A unica coisa chata é que tivemos que deixar o carro em Botafogo e andar todo o percurso a pé.

Réveillon em Copacabana: 1.162 atendimentos médicos nos postos da prefeitura

Durante a festa de réveillon, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil recebeu 1.162 pacientes nos seis postos médicos montados na orla de Copacabana. Foi necessário remover 45 pessoas para hospitais. O número de ocorrências caiu 29% em relação à última virada de ano, quando 1.645 pessoas passaram pelos postos, e 87 remoções foram feitas.

Os postos funcionaram das 17h do dia 31 de dezembro às 6h desta terça-feira, dia 1º. Casos de alcoolismo, mal estar e cortes, principalmente nos pés, foram as causas da maior parte dos atendimentos. Já as remoções foram em sua maioria provocadas por intoxicação alcoólica e pequenos traumas. O posto situado em frente à Rua Paula Freitas foi o que registrou maior movimento, com 330 pacientes atendidos.

De acordo com a Secretaria de Saúde, os postos contaram com 67 leitos neste ano, sendo 12 de suporte avançado. Ao todo, 173 profissionais, entre médicos, técnicos e administrativo trabalharam nas unidades montadas na orla, em frente às ruas Princesa Isabel, Praça do Lido, Paula Freitas, Santa Clara, Bolívar e Souza Lima. Na orla de Copacabana, também ofereceram apoio técnicos de Defesa Civil, na coordenação das ações de monitoramento e de contingência, e fiscais da Vigilância Sanitária, que realizaram ações de inspeção e vigilância nos estabelecimentos comerciais de alimentos, como hotéis, restaurantes e quiosques.

Já nas ruas e areias do bairro, o coronel do Corpo de Bombeiros Gustavo Belchior, coordenador das operações da corporação durante o réveillon, informou que foram feitos 80 atendimentos nesta virada do ano. O número é 27,2% menor em relação ao ano passado, quando foram feitos 110 atendimentos. A maioria dos casos de atendimento se referem a pessoas que sofreram mal súbito ou ingeriram níveis elevados de bebidas alcoólicas. Os bombeiros também resgataram 38 pessoas no mar de Copacabana.

— Este réveillon foi muito mais tranquilo em relação ao anterior. Acredito que as pessoas estão mais conscientizadas e mais tranquilas. As alterações no trânsito, evitando o cruzamento de pedestres com veículos, também ajudou bastante. Foi tão calmo que às 5h já havíamos desmontado a nossa operação.

Seop: 78 toneladas de mercadorias e estruturas com ambulantes não autorizados

A Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) realizou uma operação durante o réveillon na Praia de Copacabana e do Leme e apreendeu produtos expostos deixados nas calçadas por ambulantes irregulares e autorizados pela prefeitura. No total, foram apreendidos 78 toneladas de mercadorias e estruturas (bebidas, sacos de biscoitos, peças de vestuários, isopores, carrinhos para transporte de produtos, cadeiras e churrasqueiras, entre outros). A fiscalização desmontou 210 barracas de camping nas areias das praias dos dois bairros. Dois quiosques (um em Copacabana e outro no Leme) foram autuados em cerca de R$ 590 cada por expandir com cercadinhos na areia sua área além do que era permitido.

Desde as 18h do dia 30 de dezembro, a fiscalização rebocou 196 veículos e multou 1.346 por estacionamento irregular nos dois bairros. Desde sexta-feira, os agentes multaram 29 barraqueiros autorizados que pernoitavam com estruturas nas areias. Foram apreendidos com ambulantes: 977 bebidas diversas, 245 espetinhos de queijo coalho e camarão, 166 peças de vestuário, 89 cadeiras de praia, 40 guarda-sóis, 11 botijões de gás, 11 guarda-chuvas, duas mesas, 53 chapéus, cinco fogareiros, 36 óculos e seis tabuleiros.

No último dia do ano, a fiscalização foi estendida para a orla de outros bairros. Nas praias de Ipanema, Leblon, Barra e Recreio, foram apreendidos com ambulantes não autorizados: 120 anéis, 50 espetinhos de camarão, 48 brincos, 11 pulseiras, nove guarda-sóis, uma barraca árabe, uma mesa, um pedestal e 2 kg de fogos. A fiscalização na orla do Leblon, Ipanema, Barra e Recreio multou 525 veículos por estacionamento irregular.



Posted: 02 Jan 2013 05:51 AM PST
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 Extra

No projeto de recuperação do Vasco em 2013, a educação está fora dos planos. O orçamento que será votado nesta quinta-feira pelo Conselho Deliberativo prevê a redução de custos com o Colégio Vasco da Gama, instituição de ensino mantida pelo clube e que atende a crianças e adolescentes que defendem a cruz de malta nas mais diversas modalidades. Dos 43 funcionários, o plano é reduzir para 22.

O encerramento das atividades do colégio já esteve na pauta, mas não pôde ir à frente. Segundo o vice-presidente de patrimônio, Manoel Barbosa, pelo contrato com a Eletrobras, o clube não pode fechar as salas de aula até julho. Além disso, o ano letivo não pode ser suspenso sem que os alunos sejam avisados com três meses de antecedência.

Atualmente, a escola atende a cerca de 200 alunos. No último mês de julho, o colégio chegou a receber a visita do secretário estadual de Educação, Wilson Risolia, que elogiou a qualidade do ensino da instituição. Na ocasião, o político foi recebido pelo próprio presidente Roberto Dinamite, que posou, sorridente, para fotos com funcionários. Hoje, seus empregos serão definidos na reunião do Conselho.

— É o Vasco que sustenta aquilo tudo. Funcionários, cadeiras, enfim, todo o patrimônio. E o custo não é barato. Esse corte é uma das premissas do nosso planejamento da situação financeira — afirmou o vice-presidente de finanças, Nelson Almeida, que não revelou o valor de custeio da escola.

O novo orçamento, aliás, não prevê demissões apenas no colégio. O clube deve enxugar em até 100 pessoas o corpo funcional de mais de 600 funcionários. Os esportes amadores é que mais sofrerão. As atividades de todos os departamentos olímpicos serão suspensas.

E o futebol também não escapará ileso. O orçamento prevê a entrada de R$ 24 milhões em vendas de direitos econômicos, um indicativo de que o clube irá se desfazer dos 45% que ainda possui de Dedé.

Posted: 02 Jan 2013 05:50 AM PST
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Terra Notícias


Um avião circula nesta segunda-feira pela orla de Copacabana com uma faixa contendo a inscrição "Renuncie Dinamite", em referência ao presidente do Vasco, Roberto Dinamite. A mensagem também traz a inscrição "eu apoio", tentando mobilizar a torcida cruzmaltina a lutar pela saída do maior artilheiro da história do clube da presidência.

Após um ótimo ano de 2011, em que o Vasco venceu a Copa do Brasil e terminou em segundo no Campeonato Brasileiro, a equipe passou por dificuldades nesta temporada. Sofrendo com problemas financeiros, a equipe viu o rendimento despencar no segundo turno do Brasileiro, após vender atletas importantes como Fagner e Diego Souza.
Com salários atrasados, o Vasco não se recuperou mais até o fim do ano e ficou fora da disputa por vaga na Copa Libertadores. A situação financeira ruim causou a saída do ídolo Juninho Pernambucano para o futebol dos Estados Unidos, e também de nomes como Nilton, Eduardo Costa, Fernando Prass e Alecsandro, entre outros.

A última crise interna do clube envolve o experiente meia Felipe, que criticou Roberto Dinamite em entrevista e entrou em rota de colisão com a diretoria. O diretor executivo René Simões já anunciou que o atleta não fará parte dos planos para 2013, mas a saída do camisa 6, até o momento, não foi oficializada.
Posted: 02 Jan 2013 05:47 AM PST
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 Para que mentir e tentar enganar o povo ?
 
Site R7

Manchete e foto O Globo


O Dia

Rio -  Um suposto arrastão na Praia do Leblon, na altura do Posto 11, na Zona Sul do Rio, na tarde desta quarta-feira, assustou banhistas no local. Cinco menores, que seriam moradores do Morro do Vidigal, foram apreendidos após roubarem uma idosa. Em nota, a PM negou o incidente e reforçou a segurança no local. O 23º BPM (Leblon) informou que o caso não teve características um arrastão, mas sim de um roubo.

Testemunhas, no entanto, relataram que um grupo de 30 adolescentes teria cercado banhistas para roubar seus pertences. Houve tumulto e correria na praia, que estava lotada no momento da ação. A vítima do assalto foi conduzida à 14ª DP (Leblon), para prestar depoimento.

Foto: Fernando Souza / Agência O Dia
PMs revistaram banhistas na orla da Praia do Leblon | Foto: Fernando Souza / Agência O Dia
Morador de Brasília, o estudante V.G., de 14 anos, foi uma das vítimas: “Eu estava esperando o sinal fechar na (Avenida) Vieira Souto quando senti puxarem meu cordão. Avisei à polícia, que capturou o ladrão rapidamente”, disse, referindo-se ao suspeito, de 13 anos.

Entre os supostos menores infratores há uma menina que estaria grávida. Eles seriam dos morros do Vidigal, em São Conrado, e Cantagalo, em Ipanema.

 

“Registramos alguns casos de furto que não têm qualquer relação entre si. No caso do crime no Leblon, o que houve foi um alerta que causou uma grande confusão. Ao gritar ‘Pega, ladrão!’, um banhista provocou o tumulto. Não houve arrastão, conforme algumas pessoas imaginaram”, afirmou Ana Paula Costa Marques, delegada-adjunta da 14ª DP.

Outros dois casos de roubo teriam acontecido na Praia do Arpoador, na noite desta quarta-feira.
Posted: 02 Jan 2013 05:44 AM PST
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Além do tráfico, mulher era agredida, e isso tudo com UPP, felizmente nesse caso a PM chegou a tempo.
 
 O Dia


Três homens suspeitos de tráfico foram presos, na madrugada desta terça-feira, por policiais da UPP do Morro dos Macacos, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio. 
 
Segundo a PM, os dois estavam com uma pistola e drogas não contabilizadas. Em seguida, os agentes receberam a denúncia de que uma mulher estaria sofrendo agressões físicas.

Ao chegar no local, por volta das 7h, um terceiro suspeito foi preso e reconhecido pelos policiais como participante da
primeira ocorrência.


Alexandre da Silva de Vasconcellos, José Expedito de Campos e Rodrigo Oliveira dos Santos foram presos e serão indiciados por associação ao tráfico e porte ilegal de arma de fogo. Com eles os policiais apreenderam 25 trouxinhas de cocaína, 20 de crack e uma quantia em dinheiro.

O caso foi registrado na 19ª DP (Tijuca).
Posted: 02 Jan 2013 05:41 AM PST
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Mais um PM morto, descanse em paz guerreiro.
 
Extra

Comandante da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) dos morros da Fé e do Sereno, no Complexo da Penha, o capitão Leo Ludolff acompanhou o enterro do soldado Robson Soares Menna Junior, de 23 anos, no Cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Norte do Rio. O oficial elogiou o colega de farda morto a tiros neste sábado à noite, quando chegava em casa, em Vilar dos Teles, na Baixada Fluminense.

- A única coisa que posso dizer é que era um excelente policial. Morreu como um herói - disse o capitão.
A coroa de flores do comandante-geral da PM
A coroa de flores do comandante-geral da PM Foto: Nina Lima / Extra
Vários colegas de farda de Robson também acompanharam a cerimônia. Muitos, emocionados, não conseguiram conter o choro. Em cima do caixão, entre as flores, uma frase atribuída a ao soldado: “Diga a todo mundo... Que eu amo todo mundo...” Uma das coroas de flores era do comandante-geral da PM, coronel Erir Ribeiro da Costa Filho.
A frase atribuída a Robson em cima do caixão
A frase atribuída a Robson em cima do caixão Foto: Nina Lima / Extra
Parentes do soldado evitaram falar com a imprensa. Um amigo da família, que não se identificou, atribuiu a morte de Robosn à fuga de bandidos das UPPs.
 
- Estão colocando policias nas UPPs e os bandidos estão indo para a Baixada.
O soldado Robson Menna, em foto do Facebook
O soldado Robson Menna, em foto do Facebook Foto: Reprodução da internet
Robson foi abordado por bandidos quando colocava o carro na garagem. Os criminosos teriam visto a arma na cintura do soldado e o executaram. Em seguida, fugiram no carro do PM, um Fiat Stilo Preso. A mãe de Robson, a pedagoga Leila de Souza Seabra Menna, assistiu ao crime e chegou a pedir para que os bandidos soltassem seu filho.