Roberto Abraham Scaruffi

Sunday, 25 November 2012

Ricardo Gama



Posted: 24 Nov 2012 05:49 PM PST



Hoje a partir das 23 horas farei blog ao vivo (hangout), você poderá assistir pelo vídeo abaixo, dê PAUSE na rádio e assista.

Se não estiver vendo o video entre na página de novo (F5), mas isso a partir das 23 horas.



Você também pode participar mandando comentários e temas para falarmos através do video no youtube,  que será transmitido  ao vivo acima. Ou pelo e-mail ricama@uol.com.br .

Ou entrar no hangout, clique aqui (LINK A PARITIR DAS 22:45 HORAS)
Posted: 24 Nov 2012 04:17 PM PST

O Jornal Nacional (Rede Globo) dá destaque a ROUBALHEIRA no governo Dilma Rousseff e e a prisão e ao indiciamento de Rosemary de Nóvoa Noronha (foto acima)chefe de gabinete da presidente em SP.

Tem muita coisa aí, muita sujeira, agora é com a grande imprensa que tem que correr atrás e denunciar, o povo precisa e deve saber quem são os verdadeiros BANDIDOS.


Em tempo,  vamos ver como a grande imprensa tratará do assunto, principalmente a Globo.
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Posted: 24 Nov 2012 03:58 PM PST
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Foto Lula, o homem qununca "soube de nada, nunca viu nada, nunca ouviu nada, e etc...
 
Lula o homem que não sabia de "nada" Mas foi ele que fez pressão para nomear os irmãos presos juntos com a chefe de gabinete Dilma Rousseff, a tal Rosemary Nóvoa de Noronha.

Ok então tá, fui....

CADEIA NELES !!!
 
Revista Veja




Ao deflagrar nesta sexta-feira a Operação Porto Seguro, a Polícia Federal prendeu os irmãos Paulo Rodrigues Vieira, diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), e Rubens Carlos Vieira, diretor de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Ambos integravam a quadrilha desarticulada pela ação – e que possuía tentáculos em pelo menos sete órgãos públicos. Em comum, os irmãos guardam ainda outra coisa: foram colocados na cúpula das agências reguladoras pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.Conforme publicou a coluna Radar, de Lauro Jardim, ainda em 2010, Rubens foi indicado por Lula a pedido da chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, a despeito da opinião do então ministro da Justiça, Nelson Jobim, que não concordou com a indicação. Já Paulo, indicado por Lula para a ANA, foi o primeiro diretor de agência reguladora a ter o nome vetado por maioria de votos no plenário do Congresso. Só depois da pressão do ex-presidente, o nome dele passou, em uma segunda votação.

 
Rosemary também foi indiciada na sexta-feira. Escutas telefônicas realizadas durante a investigação indicam que a servidora usava o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fazer tráfico de influência. De acordo com fontes ouvidas pela agência de notícias Reuters, Rosemary tentou impedir a entrada dos agentes da PF no gabinete da Presidência, no 17º andar do prédio do Banco do Brasil, na Avenida Paulista, centro de São Paulo.

A operação atingiu mais de 40 pessoas, entre elas o número dois da Advocacia-Geral da União, José Weber Holanda Alves. Na sede da AGU, foram recolhidos documentos na sala de um alto assessor do órgão. Procedimento interno de apuração foi aberto por determinação do advogado-geral Luís Inácio Adams para investigar a participação de servidores da autarquia no esquema criminoso.

Na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff foi informada a respeito da operação pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e deu aval para o prosseguimento das buscas e apreensões. No mesmo dia, Dilma reuniu-se com Adams, segundo fontes do governo. Na manhã de sexta, a presidente voltou a encontrar Adams e Cardozo. Participou também desta terceira reunião, o ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho.

As traficâncias de Rose - Segundo a investigação, o papel de Rosemary era fazer a ponte entre empresas que queriam comprar pareceres fraudulentos de órgãos do governo e as pessoas do governo que poderiam viabilizar a emissão dos documentos. Rosemary foi nomeada por Lula para esse cargo em 2005 e, desde então, esteve muito próxima ao petista. O fato de assessorar o ex-presidente fez com que ela própria se tornasse uma pessoa politicamente articulada. Assim, foi capaz de influir na nomeação de homens do alto escalão de agências do governo.

Rose, como é conhecida, era presença constante nas comitivas presidenciais ao lado de Lula. Também foi assessora do ex-ministro José Dirceu por 12 anos antes de trabalhar diretamente com Lula. Em 2006, o nome de Rosemary constava de uma lista de 65 servidores que efetuaram saques a título de pagamento de despesas da Presidência da República por meio de cartões corporativos. Na época, havia registros de saques no valor de 2 100 reais no cartão dela. Deputados de oposição tentaram aprovar sua convocação para prestar esclarecimentos à CPI que investigou a farra dos cartões corporativos, mas aliados do Planalto conseguiram barrar o pedido.

Investigação - As investigações policiais levaram à desarticulação de uma quadrilha que, infiltrada em órgãos da administração pública federal, negociava a redação de pareceres técnicos fraudulentos para beneficiar interesses privados e praticava tráfico de influência. Os investigados na operação responderão pelos crimes de formação de quadrilha, tráfico de influência, violação de sigilo funcional, falsidade ideológica, falsificação de documento particular, corrupção ativa e passiva. As penas variam de dois a 12 anos de prisão.

Segundo o superintendente da PF de São Paulo, Roberto Ciciliati Troncon, os mandatos eram de prisão preventiva e temporária. Além dos dois servidores da ANA e da Anac, foram presos três advogados e um empresário – todos de São Paulo. O papel dos irmãos Paulo Rodrigues Vieira e Rubens Carlos Vieira era encontrar funcionários dentro dos órgãos para produzir os laudos fraudulentos, que facilitavam processos das empresas. Já os advogados e o empresário faziam a ponte com o setor privado, oferecendo a facilitação nos procedimentos. “É possível que haja funcionários de outros órgãos e localidades envolvidos, mas até agora se identificou que toda a interação da quadrilha acontecia no estado de São Paulo”, disse Troncon. Segundo o superintendente, foi investigada a atuação da quadrilha na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), no Ministério da Educação e no Tribunal de Contas da União (TCU) – além de Anac, ANA e AGU.

ANA - Entre os funcionários da Agência Nacional de Águas (ANA), o diretor de hidrologia Paulo Rodrigues Vieira, preso na sexta-feira pela Polícia Federal, nunca teve boa fama. A partir da indicação presidencial de Vieira para o cargo pelo ex-presidente Lula, no fim de 2009, servidores da Agência se mobilizaram para barrar a nomeação. Foi distribuído aos senadores um “minidossiê” com denúncias contra Vieira. Os relatos dos funcionários chegaram ao conhecimento do então ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc. 

Minc não guardou, tampouco se lembra do conteúdo do documento. Mas foi o bastante para passar a combater a indicação de Vieira. Em 16 de dezembro, quando o Senado aprovou as indicações de João Gilberto Lotufo e de Vicente Andreu Guillo para os cargos de diretores da (ANA), Paulo Rodrigues Vieira foi vetado. Houve duas votações na data a respeito do encaminhamento de Vieira ao cargo: primeiro, um empate; na segunda tentativa de aprovação, prevista no regimento do Senado, ele recebeu 26 votos contrários. Outros 25 votaram a favor e houve uma abstenção. Diante do veto à indicação de Vieira, o senador Magno Malta (PR-ES) recorreu à Comissão de Constituição e Justiça para tentar anular a votação. 

Na época, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) avocou o processo e emitiu parecer contrário à anulação da decisão de vetar Vieira. Entraram em cena, então, em abril de 2010, o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), e o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Jucá pediu uma “revotação” em plenário da indicação de Vieira para a ANA. Sarney consultou o plenário para saber se havia consenso para uma nova votação. Ninguém se manifestou, e fez-se a luz para Vieira. Com a bênção de Sarney, foi anunciado o resultado de uma votação secreta, na qual 28 senadores aprovavam e 15 rejeitavam a indicação do novo diretor – houve uma abstenção. 

Delação – Participaram da operação em São Paulo e Brasília 180 policiais. A quadrilha foi descoberta graças a um servidor do Tribunal de Contas da União (TCU) que foi cooptado pelo esquema com a oferta de receber 300 000 reais para produzir um laudo falso. “Ele chegou a receber a primeira parcela de 100 000 reais e fez o laudo, mas se arrependeu, devolveu o dinheiro e denunciou o esquema”, contou Troncon. 

Segundo Troncon, a operação será concluída em 60 dias. A próxima fase será pedir a autorização da Justiça para o compartilhamento das provas da investigação com as corregedorias dos órgãos envolvidos para que possam aplicar suas medidas administrativas. O superintendente informou que os servidores agiam por conta própria e que não houve conivência dos órgãos, que ajudaram nas investigações.


Posted: 24 Nov 2012 03:44 PM PST
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Barbaridade !!!

Caramba essa tal Rose é antiga no mundo dos petistas, trabalhou para José Dirceu, Lula, e agora é chefe de gabinete da presidente da República Dilma Rousseff e ninguém não sabia de nada ?

Nunca viram nada ?

Nunca ouviram nada ?

Fala sério !!!

Polícia Federal neles !!! 

Se não sabiam de nada, são burros e incompetentes, não tem condição nem para serem síndicos de prédio, sem mais. 
 
Revista Veja, Lauro Jardim

 A chefe de gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha, usava o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para fazer tráfico de influência, indicam escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal.

  Rosemary foi indiciada nesta sexta-feira por corrupção ativa e passiva. A investigação da PF começou há mais de um ano.

 Rosemary foi flagrada negociando suborno em dinheiro e favores, como uma viagem de cruzeiro (que ela depois reclamou não ser luxuoso o suficiente) e até uma cirurgia plástica. Na última conversa dela gravada antes da deflagração da operação, a ex-assistente de Lula pediu 650 000 reais pelos serviços prestados.

Segundo a investigação, o papel dela era fazer a ponte entre empresas que queriam comprar pareceres fraudulentos de órgãos do governo e as pessoas do governo que poderiam viabilizar a emissão dos documentos. Rosemary foi nomeada por Lula para esse cargo em 2005 e, desde então, esteve muito próxima ao petista. O fato de assessorar o ex-presidente fez com que ela própria se tornasse uma pessoa politicamente articulada. Assim, foi capaz de influir na nomeação de homens do alto escalão de agências do governo, como os irmãos Paulo Rodrigues Vieira, diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), e Rubens Carlos Vieira, diretor de Infraestrutura Aeroportuária da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), ambos presos hoje pela PF.

Rose, como é conhecida, era presença constante nas comitivas presidenciais ao lado de Lula. Também foi assessora do ex-ministro José Dirceu por 12 anos antes de trabalhar diretamente com Lula.  


Em 2006, o nome de Rosemary constava de uma lista de 65 servidores que efetuaram saques a título de pagamento de despesas da Presidência da República por meio de cartões corporativos. Na época, havia registros de saques no valor de 2 100 reais no cartão dela. Deputados de oposição tentaram aprovar sua convocação para prestar esclarecimentos à CPI que investigou a farra dos cartões corporativos, mas aliados do Planalto conseguiram barrar o pedido.

A operação da PF, chamada de Porto Seguro, atingiu mais de 40 pessoas, entre elas o número dois da Advocacia-Geral da União, José Weber Holanda Alves. Na sede da AGU, foram recolhidos documentos na sala de um alto assessor do órgão. Procedimento interno de apuração foi aberto por determinação do advogado-geral Luís Inácio Adams para investigar a participação de servidores da autarquia no esquema criminoso.
Reinaldo Azevedo: Alvo de operação da PF é faz-tudo de Lula
Radar on-line: PF também fez busca na casa de Rosemary Noronha

Investigação - As investigações policiais levaram à desarticulação de uma quadrilha que, infiltrada em órgãos da administração pública federal, negociava a redação de pareceres técnicos fraudulentos para beneficiar interesses privados e praticava tráfico de influência.

Os investigados na operação responderão pelos crimes de formação de quadrilha, tráfico de influência, violação de sigilo funcional, falsidade ideológica, falsificação de documento particular, corrupção ativa e passiva. As penas variam de dois a 12 anos de prisão.
Segundo o superintendente da PF de São Paulo, Roberto Ciciliati Troncon, os mandatos eram de prisão preventiva e temporária. Além dos dois servidores da ANA e da Anac, foram presos três advogados e um empresário – todos de São Paulo. O papel dos irmãos Paulo Rodrigues Vieira e Rubens Carlos Vieira era encontrar funcionários dentro dos órgãos para produzir os laudos fraudulentos, que facilitavam processos das empresas. Já os advogados e o empresário faziam a ponte com o setor privado, oferecendo a facilitação nos procedimentos.
“É possível que haja funcionários de outros órgãos e localidades envolvidos, mas até agora se identificou que toda a interação da quadrilha acontecia no estado de São Paulo”, disse Troncon. Segundo o superintendente, foi investigada a atuação da quadrilha na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), no Ministério da Educação e no Tribunal de Contas da União (TCU) – além de Anac, ANA e AGU.
Segundo Troncon, a operação será concluída em 60 dias. A próxima fase será pedir a autorização da Justiça para o compartilhamento das provas da investigação com as corregedorias dos órgãos envolvidos para que possam aplicar suas medidas administrativas. O superintendente informou que os servidores agiam por conta própria e que não houve conivência dos órgãos, que ajudaram nas investigações.

Delação – Participaram da operação em São Paulo e Brasília 180 policiais. A quadrilha foi descoberta graças a um servidor do Tribunal de Contas da União (TCU) que foi cooptado pelo esquema com a oferta de receber 300 000 reais para produzir um laudo falso. “Ele chegou a receber a primeira parcela de 100 000 reais e fez o laudo, mas se arrependeu, devolveu o dinheiro e denunciou o esquema”, contou Troncon.
Posted: 24 Nov 2012 02:09 PM PST
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A casa caiu para o PT !!!

A operação da PF Porto Seguro prendeu várias pessoas, entre elas, a tal Rosemary Novoa de Noronha, vulgo Rose, detalhe, a moça é chefe de gabinete da Presidente Dilma Rousseff em São Paulo.

Todos sabem que o Governo Federal, leia-se, Dilma Rousseff tem poder de controlar a PF, ou quase, ao menos quando as operações são mantidas sob sigilo não, mas agora todos já sabem.

Não cabe a Presidente Dilma Rousseff controlar e "monitorar" cada passo da Polícia Federal, por que ela esfazendo isso agora, em especial nessa operação como revela a nota baixo ? Medo ? Pânico ?

Já se comenta nos bastidores, inclusive, já postei aqui hoje que, Lula pode ter sido grampeado pelos federais com Rose no telefone (clique aqui e leia)que estão tentando abafar a operação Porto Seguro da PF, que o povo não permita isso, temos o direito de saber quem sãos os BANDIDOS.

Revista Veja, Lauro Jardim

A operação Porto Seguro, deflagrada hoje pela Polícia Federal, não parou no gabinete da presidência da República em São Paulo. Os agentes também cumpriram mandado de busca e apreensão na casa da chefe de gabinete de Dilma Rousseff, Rosemary Novoa de Noronha, na capital paulista. A informação é do presidente da Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), Marcos Leôncio. Rosemary é amiga de longa data de Lula e já ocupava o cargo atual durante o governo dele.

Dilma foi avisada sobre a ação e está monitorando cada passo da PF. Hoje, ela recebeu Luís Inácio Adams, à tarde, e José Eduardo Cardozo, pela manhã. Nenhuma das duas audiências, porém constava na agenda oficial divulgada ontem e atualizada à noite. Uma coisa já ficou clara. A coisa não está boa.

Por Lauro Jardim
Posted: 24 Nov 2012 01:27 PM PST
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Reprodução site Cláudio Humberto

A moça aí da foto acima, ganhou a fama da noite para o dia, ela se chama Rosemary Novoa de Noronha, vulgo Rose, velha conhecida do PT, primeiro trabalhou com o chefe da quadrilha condenado no mensalão do STF, José Dirceu, depois foi para  sala do Lula, onde trabalhou como sua secretária, e, agora, chefe de gabinete da Presidente Dilma Rousseff.

Só tem um problema, a tal Rose, acaba de ser presa, e trabalhando como chefe de gabinete de Dilma Rousseff, suspeita, ser integrante de uma grande quadrilha que trabalhava nos bastidores fazendo de tudo, fraudando relatórios para favorecer empresas em licitações e etc.

Como dito aqui no blog anteriormente, várias pessoas indicadas por essa tal Rose, chefe do gabinete de Dilma Rousseff, foram presas, e gente grande.

Agora o pânico se instalou no Planalto, a operação da PF correu em segredo, Dilma Rousseff nada sabia, e o PTestá em pânico, por que Lula pode ter sido flagardo no grampo pelos federais com Rose, e aí ?

Mas tarde postarei aqui no blog, já há uma grande pressão para se abafar a operação Porto Seguro da PF, Dilma Rousseff pessoalmente está monitorando cada passo dessa operação, como assim ?

Por que Dilma Rousseff está monitorando e acompanhando uma operação da PF, se este não é o papel dela ? O que ela teme ?

Digo e repito, será que o PT, Lula, Dilma Rousseff e José Dirceu ninguém sabia das atividades suspeitas de Rose ?

A conferir.


Posted: 24 Nov 2012 05:00 AM PST
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E agora, eu pergunto ?

Nem acabou o julgamento do mensalão do PT, o maior caso de corrupção da história do Brasil, e já surge outro ligando nada mais, nada menos, do que a "chefe de gabinete" da Presidenta Dilma Rousseff ?

Na matéria da Folha de SP abaixo, com todo o respeito a Polícia Federal, mas eles já informam que o "primeiro escalão" não tem envolvimento, como assim ?

Pelo que eu saiba, as investigações estão começando agora, e ainda não se pode tirar nenhuma conclusão de fato, certo ?

Essa tal Rose é antiga no PT, trabalhou para o chefe da quadrilha do mensalão do PT, José Dirceufoi secretária do Lula, e agora chefe de gabinete da Dilma Rousseff, e todos nunca souberam de nada ?

Todos são "inocentes" ?

Se isso for verdade, esse povo do PT, me refiro ao Lula, Dilma Rousseff e José Dirceu,  são muito burros, são incapazes de sentir a merda quando pisam nela, imagina para governar um país ?

Engraçado que a tal Rose é valente, peitou a PF e impediu que os computadores do gabinete da Presidência da República fossem apreendidos, ela ameaçou os federais dizendo que ligaria e reclamaria diretamente com a gerentona e presidenta Dilma Rousseff, como assim ?

 A conferir as próximas horas.

Em tempo, com certeza uma CPI se faz necessário.

Em tempo 2, lembram do caso Erenice Guerra, foi abafado, arquivado, e sepultado.   
   
Folha de SP


A Polícia Federal apreendeu ontem documentos no escritório da Presidência da República em São Paulo e indiciou a chefe de gabinete regional Rosemary Novoa de Noronha, 57. 

Conhecida como Rose, ela é investigada na Operação Porto Seguro, como revelou a Folha ontem em seu site. 

A apuração se refere a grupo formado por funcionários públicos e advogados suspeitos de tráfico de influência e pagamento de propina em órgãos federais. 

Rose foi nomeada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e mantida no cargo por Dilma Rousseff. Antes disso, trabalhou no PT por quase quase 12 anos com o ex-ministro José Dirceu. 

A função de seu atual cargo é prestar "apoio administrativo e operacional ao presidente da República, ministros de Estado, secretários especiais e membros do gabinete pessoal do presidente da República" em São Paulo. 

A presidente Dilma foi informada da operação e, oficialmente, não irá fazer comentários sobre o caso. 

A operação Porto Seguro prendeu dois apadrinhados de Rosemary na administração federal: os irmãos Paulo Vieira, diretor da ANA (Agência Nacional de Águas), e Rubens Vieira, diretor da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), ambos nomeados por Lula, sob indicação de Rose. Uma de suas filhas trabalha como assessora de Rubens Vieira na Anac. 

Os policiais federais também recolheram documentos e copiaram arquivos eletrônicos nas salas dos irmãos nas duas agências. Os escritórios foram lacrados após a visita da PF para evitar interferência sobre eventuais provas. 

A suspeita contra Rose é de corrupção, tráfico de influência e falsidade ideológica. 

Ela teria exigido e recebido vantagens financeiras por parte dos dois irmãos, inclusive pagamento por cirurgia plástica, para prestação de um apartamento e viagem de cruzeiro. 

A PF queria apreender computadores, mas Rose teria reagido energicamente e ameaçado informar a Presidência. A apreensão foi tumultuada. 

Segundo a Folha apurou, ela chegou a ir à delegacia, mas não teria prestado depoimento, o que deve fazer nos próximos dias. 

Rose, que chorava muito, teve de ser consolada por seu advogado. 

A PF também realizou o mesmo procedimento na residência da funcionária em São Paulo por volta das 6h da manhã de ontem. 

Ela conheceu o ex-presidente nos anos 1990. Começou a trabalhar no governo federal em fevereiro de 2003, como assessora especial do gabinete regional. Passou a chefe da unidade em 2005. 

AGU
 
Também houve apreensão de documentos na Advocacia-Geral da União. O alvo é José Weber Holanda, braço direito de Luís Inácio Adams, que comanda a pasta. 

Segundo o superintendente da PF em São Paulo, delegado Roberto Troncon Filho, a suposta quadrilha exercia tráfico de influência em órgãos como ANA, AGU, Tribunal de Contas da União, Secretaria de Patrimônio da União, Anac e Antaq (portos) e Ministério da Educação. 

O esquema foi informado à PF por um ex-funcionário do TCU, que alegou ter sido procurado por um advogado para emitir pareceres técnicos favoráveis a uma empresa em troca de R$ 300 mil. 

Após receber R$ 100 mil, o delator teria se arrependido e prestou depoimento à PF em São Paulo, em março de 2011, quando começaram as apurações. O processo, na 5ª Vara Federal de São Paulo, corre sob segredo de Justiça. 

Ao divulgar a operação, Troncon reiterou a todo momento que não há participação do primeiro escalação de nenhum dos órgãos. 

Além dos dois diretores de agências, foram presos dois advogados e um empresário em São Paulo. 

Os investigados foram indiciados por corrupção ativa e passiva e formação de quadrilha. 

"Não se tratava de um caso isolado, o grupo contava com servidores das agências e prestava serviços a empresas. Elaboraram pareceres sob medida, comprados", disse Troncon. 

Colaboraram MATHEUS LEITÃO, RUBENS VALENTE, VALDO CRUZ E DIMMI AMORA