Roberto Abraham Scaruffi

Saturday, 24 November 2012

Ricardo Gama



Posted: 23 Nov 2012 06:17 PM PST
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Não sei exatamente o que aconteceu, recebi esse video hoje.

Parece que a Guarda Municipal do Rio de Janeiro tentou fazer uma operação choque de ordem, ou algo parecido, em frente ao Barra Shopping que revoltou os ambulantes e populares que passaram pelo local, o que gerou uma grande confusão.

Vamos aguardar amanhã a grande imprensa.

Dê PAUSE na rádio acima e assista o vídeo.

Posted: 23 Nov 2012 04:57 PM PST



Hoje a partir das 23 horas farei blog ao vivo (hangout), você poderá assistir pelo vídeo abaixo, dê pause na rádio e assista.

Se não estiver vendo o video entre na página de novo (F5), mas isso a partir das 23 horas.



Você também pode participar mandando comentários e temas para falarmos através do video no youtube,  que será transmitido  ao vivo acima. Ou pelo e-mail ricama@uol.com.br .

Ou entrar no hangout, clique aqui (LINK A PARITIR DAS 22:45 HORAS)
Posted: 23 Nov 2012 04:10 PM PST
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ParabénMinistro Joaquim Barbosa, e muito cuidado a frente do STF, já tem muita gente querendo lhe derrubar.

Em  tempo, aqui no Rio de Janeiro, infelizmente, está cheio de juízes a qual se referiu o Presidente do STF Joaquim Barbosa, quem sabe isso não começa a mudar agora. 

Em tempo 2, tem muito desembargador e juiz aqui no Rio, principalmente um em especial, que deve estar se borrando com o agora Ministro JozaquimBarbosa também presidente do CNJ. 
   
Folha de SP

Ao tomar posse ontem como 44º presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), o ministro Joaquim Barbosa, 58, afirmou que o juiz precisa se manter distante das "múltiplas e nocivas influências", inclusive políticas, mas não deve deixar de ouvir o "anseio" da sociedade. 

Sem citar nomes, o novo presidente do STF afirmou que essas "más influências" se manifestam tanto "a partir da própria hierarquia interna", quanto "nos laços políticos" em que juízes acabam se submetendo na "natural e humana busca por ascensão funcional e profissional". 

"É preciso reforçar a independência do juiz, afastá-lo desde o ingresso na carreira das múltiplas e nocivas influências que podem paulatinamente minar-lhe a independência", disse. 

E sob aplausos, continuou: "O juiz, como entre outras carreiras importantes do Estado, deve saber de antemão quais são as suas reais perspectivas de progressão e não buscar obtê-las por meio da aproximação ao poder político dominante no momento". 

MENSALÃO
 
Joaquim Benedito Barbosa Gomes, mineiro de Paracatu que veio de uma família humilde, é ministro do Supremo desde 2003, nomeado pelo ex-presidente Lula. 

Nos últimos meses, ganhou notoriedade como relator do mensalão, o que o levou a ser citado em redes sociais como possível candidato à Presidência da República. 

Ele se tornou o primeiro negro a comandar a corte, cargo que ocupará até novembro de 2014. Seu vice será Ricardo Lewandowski, com quem tem tido discussões no julgamento do mensalão. 

Além de seus colegas e familiares, estiveram presentes em sua posse a presidente Dilma Rousseff, os presidentes do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e da Câmara, Marco Maia (PT-RS), além de ministros de Estado ex-ministros da próprio tribunal.
Com Dilma, ele manteve uma relação protocolar. Sentados lado a lado, não se falaram durante a cerimônia. 

Barbosa destacou os problemas que, segundo ele, ainda persistem na Justiça: "É preciso ter a honestidade intelectual para reconhecer que há um grande deficit de Justiça entre nós. Nem todos os brasileiros são tratados com igual consideração".
E completou: "O que se vê aqui e acolá, não sempre, é claro, mas, às vezes sim, é o tratamento privilegiado". O ministro também defendeu um Judiciário "sem firulas, sem floreios, sem rapapés" e afirmou que o magistrado deve levar em conta o que pensa a sociedade. 

"Pertence definitivamente ao passado a figura do juiz que se mantém distante, indiferente". Para ele, o juiz não deve ceder cegamente a clamores da comunidade, mas deve "ter na devida conta os valores mais caros à sociedade. [...]O juiz é produto do seu meio e do seu tempo". 

E concluiu dizendo que "nada mais ultrapassado e indesejável que aquele modelo de juiz isolado, fechado, como se estivesse encerrado numa torre de marfim" 

O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) foi o único a citar nominalmente o mensalão. Para ele, o caso deu à sociedade "a real compreensão de que ninguém está acima da lei". 

Já o ministro Luiz Fux, escolhido por Barbosa para falar em nome do Supremo, disse que os magistrados não temem "nada, nem a ninguém". 

Sem citar o mensalão, ele afirmou que o tribunal está preparado para o "confronto eventual" contra aqueles que pretendam macular a corte "para encobrir os desmandos". 

(FELIPE SELIGMAN, FERNANDA ODILLA, FLÁVIO FERREIRA e MÁRCIO FALCÃO)
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Posted: 23 Nov 2012 04:02 PM PST
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Quem diria ?

Vários escândalos de roubalheira no Rio de Janeiro e no Brasil, e a UNE se manteve ali "caladinha", melhor, no "cabresto", tudo sem dar um pio.

Agora,  resolveram se manifestar, para defender o petistas condenados pelo STF por roubar o dinheiro do povo.

Então tá, e a UNE ainda vai bater de frente com o STF, como eu disse, quem diria ?
    
Folha de SP

A UNE (União Nacional dos Estudantes) e políticos envolvidos no mensalão preparam atos para avaliar as decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) e manifestar apoio aos condenados no julgamento. 

O presidente da UNE, Daniel Iliescu, que esteve anteontem com o ex-ministro José Dirceu em Brasília, afirma que a ideia é reunir artistas, advogados e jornalistas para fazer uma "reflexão crítica" sobre as sentenças. 

Iliescu fez ontem comparação entre as penas aplicadas aos condenados e a sentença de cinco anos de reclusão, em regime semiaberto, dada ao empresário Carlinhos Cachoeira. Há, de acordo com ele, uma desproporção entre os casos. 

Antes reticente em confrontar o STF, a UNE agora fala em "sanha condenatória" e que o julgamento foi "negligente" em relação aos "princípios democráticos". 

"É evidente que, politicamente, os atos vão ganhar uma conotação de apoio e solidariedade", diz Iliescu, que é ligado ao PC do B. 

Posted: 23 Nov 2012 03:56 PM PST
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Uma matemática simples, mas que causa muita polêmica, e os advogados entram em pânico.

Mas vejamos:

O bandido sai para "trabalhar", no jargão usado, rouba dinheiro do povo,  sequestra, mata e etc, e daí arruma muita grana SUJA.

Quando ele é preso, com que dinheiro que o vagabundo paga o advogado ?

resposta óbvia, o advogado recebe os seus honorários oriundo dos crimes praticados pelo marginal, logo, um dinheiro sujo.
 
O caso é polêmico, cada um tire as suas conclusões, sem mais.

Em tempo, acima eu escrevo o que penso, abaixo, o advogado Márcio Thomaz Bastos nega qualquer irregularidade.

Em tempo 2, o Código de Processo Penal (abaixo) determina que todos os bens, e produtos adquiridos pelo bandido na atividade do crime devem ser apreendidos, logo, como o bicheiro teve milhões para pagar o seu advogado ?
  
Art. 121.  No caso de apreensão de coisa adquirida com os proventos da infração, aplica-se o disposto no art. 133 e seu parágrafo.

133.  Transitada em julgado a sentença condenatória, o juiz, de ofício ou a requerimento do interessado, determinará a avaliação e a venda dos bens em leilão público.
  
Parágrafo único.  Do dinheiro apurado, será recolhido ao Tesouro Nacional o que não couber ao lesado ou a terceiro de boa-fé.


Folha de SP

Uma empresa investigada sob suspeita de participação no esquema de Carlos Cachoeira pagou R$ 5 milhões para a defesa do empresário.

A MCLG Empreendimentos e Participações fez dois pagamentos, um de R$ 3,3 milhões para o escritório Márcio Thomaz Bastos Advogados e outro de cerca de R$ 1,6 milhão para Cavalcanti e Arruda Botelho Advogados, que dividiu o caso com Bastos.

Nenhum dos dois quis comentar o caso. Thomaz Bastos disse apenas ter recebido "honorários legítimos". Ex-ministro da Justiça no governo Lula (2003 a 2007), ele advogou de março até julho deste ano para Cachoeira.

O empresário é acusado de explorar o jogo eletrônico e corromper agentes públicos.

Quando assumiu a defesa de Cachoeira, Thomaz Bastos sofreu questionamentos. Um procurador da República no Rio Grande do Sul pediu investigação sobre a origem dos honorários.

A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) saiu em defesa do ex-ministro e afirmou que a ação atentava contra o exercício de uma profissão.

Em artigo intitulado "Em defesa do direito de defesa", publicado em maio na Folha, Thomaz Bastos rebateu as críticas ao dizer que nada o proibia de "assumir a defesa de alguém com quem não me sinto impedido, legal, moral ou psicologicamente, cobrando ou não honorários".

O pagamento aparece nas quebras de sigilo da CPI.

A MCLG funciona como empresa de participação e administração dos negócios do seu diretor-presidente, o empresário Marcelo Limírio. Entre 2008 e 2011, movimentou R$ 254,2 milhões.

Segundo o relator da CPI do Cachoeira, Odair Cunha (PT-MG), a MCLG "funcionava como instrumento da atividade criminosa [de Cachoeira], sendo utilizada, entre outras finalidades, nas atividades ilícitas de lavagem de dinheiro e evasão de divisas."

Além da CPI, a Polícia Federal e o Ministério Público Federal em Goiás investigam a MCLG. O processo judicial indicou movimentações suspeitas de R$ 45 milhões entre 2007 a 2011.

Quando Thomaz Bastos entrou no caso de Cachoeira, a empresa já era investigada pelo Ministério Público.

Apesar de Cachoeira não figurar como sócio da MCLG, a empresa tem participações no Instituto de Ciências Farmacêuticas, que tem a ex-mulher de Cachoeira como uma das proprietárias. 

OUTRO LADO

Em nota divulgada após assumir a defesa de Cachoeira, Bastos escreveu que os honorários "seguem as diretrizes preconizadas pelo Código de Ética da Advocacia e por outras leis do país".

A presidente da Comissão de Prerrogativas da OAB-RJ, Fernanda Tórtima, disse que cabe ao advogado apenas emitir nota, pagar os impostos e informar à Receita.

"O advogado não tem obrigação de investigar de onde o cliente dele tirou o dinheiro para pagar os honorários."

A MCLG e o empresário Marcelo Limírio foram procurados por telefone, email e pessoalmente, mas não quiseram se manifestar.

O advogado de Cachoeira, Nabor Bulhões, disse que não comentaria porque o Código de Ética dos advogados não permite tratar desse tema, em especial quando se refere a trabalho de outros colegas. 

Colaboraram FLÁVIO FERREIRA e BRENO COSTA, de Brasília

Posted: 23 Nov 2012 03:44 PM PST
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Eu sou a favor e defendo o anonimato, mas quando usado para o bem, e em benefício da sociedade, um grande exemplo é o Disque Denúncia (021-2253-1177), que tem em seu pilar a garantia do sigilo e do anonimato dos denunciantes.

Mas sou contra, não concordo, e não posso aceitar que, pessoas "valentes" se usem do anonimato para cometer crimes,  xingar pessoas, e até fazer ameaças de mortes.  
Revista Veja



Amigas e amigos do blog, ainda se trata de decisão de primeira instância, da qual cabem recursos, mas sentença de um juiz de Direito do Rio de Janeiro decidiu, num caso concreto, que pessoa que se sente ofendida por comentários anônimos enviados a sites tem o direito de saber a identidade das pessoas que os enviaram.

O juiz deixa claro, na decisão, que não está julgando o conteúdo das mensagens, mas o direito de a pessoa que se considera atingida saber quem as enviou.

Se levada adiante e mantida por tribunais superiores — e, portanto, criar jurisprudência –, a sentença provocará uma revolução na forma como funciona a maioria dos sites e blogs em atividade no país.

Neles, como se sabe, não poucos comentaristas que não se identificam costumam passar da crítica à ofensa, ao xingamento ou mesmo a ameaças a blogueiros, políticos, autoridades, veículos de comunicação e outros destinatários, revelando, no anonimato, uma “valentia” covarde que não teriam de outra forma.

A reportagem abaixo é da revista eletrônica Consultor Jurídico, onde vocês poderão ler também a íntegra da sentença do juiz. 
Site deve fornecer dados de comentários anônimos

Por Tadeu Rover

A Editora Brasil 247 está obrigada a identificar os leitores que, valendo-se do anonimato, inseriram comentários reputados ofensivos e abusivos ao banqueiro Daniel Dantas. A determinação é da primeira instância da Justiça do Rio de Janeiro, que atendeu pedido do banqueiro em ação contra o jornal eletrônico. Cabe recurso.

Na sentença do dia 13 de novembro, o juiz Thomaz de Souza e Melo determinou que a Brasil 247 forneça, em até 15 dias, os dados cadastrais referentes aos protocolos de internet (IPs) de 17 usuários, sob pena de multa diária.

Segundo o juiz, a intenção da legislação é garantir a liberdade de expressão em sua mais ampla dimensão, sem que isso implique no exercício irresponsável deste direito.

“A expressão do pensamento é livre, mas se o exercício deste direito gerar injusta lesão a terceiros, poderá ser objeto de reparação. Para tanto, vedou-se o anominato, no intuito de que a liberdade de expressão seja exercida de acordo com o binômio liberdade/responsabilidade”, afirmou o juiz.

Melo ressaltou que é saudável o debate por meio de comentários em sites, “porém, não é lícito impedir que o autor, que se sente ofendido com os comentários postados, identifique os supostos ofensores, para exercer, em sendo o caso, o constitucional direito de ação”.

Ele destacou que não julgou o conteúdo das mensagens, mas o direito da pessoa que se sentiu ofendida de saber quem são as que deixaram aquelas mensagens.

“Manter o anonimato dos autores das mensagens, além de cercear eventual direito de ação, vai de encontro à vontade do próprio legislador constituinte, quando dispõe no artigo 5º, inciso IV da Carta da República: ‘é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato’.”
Posted: 23 Nov 2012 03:41 PM PST
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Foto do vice-governador Pezão e Sérgio Cabral em um momento de carinho, por favor, mada de preconceitos, e críticas, o amor é lindo.
 

Pezão já está em campanha para 2014, isso é ilegal, conforme matéria abaixo, mas fazer o que ? Os caras mandam geral !

Mas uma coisa é certa, as pesquisas mostram ePezão em último lugar, bons candidatos o povo do Rio não tem, mas a disputa está acirrada entre Lindbergh Farias, Garotinho, e provavelmente Wagner Montes que vai sair do armário, mudar para o partido PRB (Igreja universal) e entrar na corrida.

Ainda tem o PSOL,  que vai lançar algum candidato, em suma, Pezão somente com beijos de Sérgio Cabral não arruma nada, aliás, de jeito nenhum a sua campanha vai decolar, nem mesmo Cabral renunciando no inicio de 2013.

Mas vai lá Pezão, pé grande você tem, aliás "mãos" também, trate de pegar a estrada,  mas não confie na petralhada todos vão fechar com Lindbergh Farias. 
 
O Dia


Rio -  Pré-candidato peemedebista ao governo do Rio, o vice-governador Pezão resolveu imitar seus prováveis adversários — Lindbergh Farias (PT) e Anthony Garotinho (PP) — e partiu em busca de eventuais aliados.

Ele aproveitou o feriadão para se encontrar com 32 prefeitos eleitos . As conversas não discriminaram partidos — esteve também em cidades queescolheram candidatos petistas, como Niterói, Cantagalo e Paracambi. Ouviu dos futuros administradores manifestações de apoio à continuidade da aliança com o PMDB.

Carneiros e bobó

Um dos petistas, Tarciso Pessoa, reeleito em Paracambi, recebeu Pezão e outros 11 prefeitos do Centro-Sul Fluminense em sua casa. Entre garfadas em dois carneiros e no bobó de camarão houve muitas promessas de apoio a Pezão em 2014.
Posted: 23 Nov 2012 03:36 PM PST
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Essa matéria mostra a realidade do governo Sérgio Cabral, ele trata diferentemente os moradores da Zona Sul dos da Zona Norte, mas isso é escondido pela imprensa.

esse tipo de matéria sai apenas no jornal Extra, por que não sai no Globo, RJ-TV, e Jornal Nacional ?

Capa do jornal Extra


Extra on line






Posted: 23 Nov 2012 03:35 PM PST
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E olha que as obras estão apenas começando, e cadê a responsabilidade do Governo do Rio e o consórcio responsável pela obra ?

O Globo



Posted: 23 Nov 2012 03:31 PM PST
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 fanfarrão do Sérgio Cabral ainda diz que a violência está diminuindo.

Triste são as pessoas inocentes que estão morrendo, sem mais.

Extra




Posted: 23 Nov 2012 03:29 PM PST
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No Brasil esse sujeito estaria solto, por que aqui é a terra da impunidade, mas como o caso foi nos EUA o bobão se deu mal, agora está em cana, preso, e pode pegar 20 anos.
  
Folha de SP


DE SÃO PAULO - Um brasileiro pode ser condenado a 20 anos de prisão nos Estados Unidos por se envolver em uma confusão com a tripulação de um voo de São Paulo a Miami para tentar viajar na primeira classe, uma disputa que terminou com o homem algemado durante o trajeto e depois preso. 

Segundo consta da documentação registrada anteontem no tribunal federal de Miami, Rodrigo Pérez Figueiras se declarou inocente das acusações feitas, entre elas intimidação e alteração do plano de voo. 

O incidente ocorreu em 5 de novembro durante um voo da American Airlines. O homem, que viajava na classe econômica, se sentou várias vezes em uma poltrona da primeira classe apesar de os funcionários da companhia terem chamado a sua atenção. 

O brasileiro chegou a agredir um membro da tripulação e tentou morder outro. O comandante interveio e, com ajuda de outros passageiros, ele foi algemado e imobilizado. 

Ao aterrissar em Miami, Rodrigo foi detido e permanece preso à espera da sua sentença.
Posted: 23 Nov 2012 03:27 PM PST
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Para o Governo do Rio oviciados do crack não são nada, quero ver quando algum filhinho de bacana, ou o próprio bacana, estilo muito rico,  se ferrar em um acidente causado por esses viciados.

Não sou especialista, mas a própria matéria diz "nada feito", isso é um crime, e aí Sérgio Cabral e Eduardo Paes ?

Imagina na Copa e nas Olimpíadas ? 
   
Jornal O Dia


Rio -  Um dia depois de um homem morrer atropelado na pista seletiva da Avenida Brasil, na altura de Bonsucesso, no sentido Zona Oeste, usuários de crack continuavam fazendo travessias arriscadas em meio aos carros na via.

A vítima, identificada pela polícia como Joaquim de Sousa Camelo, 35 anos, seria um viciado em crack, já que o acidente ocorreu próximo a cracolândia que existe na altura da Favela Parque União, no Complexo da Maré, no acesso à Ilha do Governador.

Nesta terça-feira pela manhã, não havia nenhum viatura da Polícia Militar na região para dar mais segurança a motoristas e pedestres que utilizam a via expressa. O caso foi registrado na 21ª DP (Bonsucesso). Na manhã de segunda-feira, outro usuário de crack havia sido atropelado na mesma região. Ele ainda foi socorrido e levado para o Hospital Souza Aguiar, no Centro.

O número de consumidores deste tipo de droga na "cracolândia" do Parque União aumentou consideravelmente após a ocupação das favelas de Manguinhos, Mandela e do Jacarezinho pelas forças de segurança.


Posted: 23 Nov 2012 03:19 PM PST
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Não concordo com essa ação, mas ameaçar um representante do MP isso é inadmissível e inaceitável !!!
 
Terra

Procurador da República há 16 anos em Marília, interior de São Paulo, Jefferson Aparecido Dias foi destaque na mídia nacional e internacional após uma ação contra o Banco Central exigindo a retirada da expressão "Deus seja louvado" das cédulas de Real. Ele também é autor de outras ações polêmicas, como uma ajuizada em 2009 que pedia a retirada de símbolos religiosos que estivessem expostos em repartições públicas federais. O argumento proposto era o de que, apesar de ter uma população majoritariamente cristã, o Brasil é um País laico e, por isso, não poderia haver vinculação entre o poder público e qualquer igreja ou crença religiosa. 

Em outra ação judicial, desta vez contra a prefeitura de Marília, Dias exigia que a cor da bandeira do município, adotada há quase três décadas, voltasse a ter a cor vermelha. 

Na época, o então prefeito Mário Bulgarelli, alegou que a mudança ocorreu em razão da cor do uniforme do time de futebol da cidade, o Mac (Marília Atlético Clube) e pelo fato dos prédios públicos municipais ostentarem a cor azul. Para Dias, a mudança lesava o patrimônio cultural da cidade, além do que, a população não havia sido consultada sobre a alteração. O pedido foi aceito pela Justiça e houve a troca do azul pelo vermelho. 

O procurador moveu ainda duas ações contra uma das maiores emissora de TV do País. Em uma delas, a exigência era para que a emissora explicasse, durante um reality show, as formas de transmissão do HIV. A medida foi tomada depois que um participante do programa disse que heterossexuais não contraíam aids. Já na outra, Dias ajuizou uma ação civil pública para que cenas que pudessem estar relacionadas a crimes não fossem exibidas. A ação foi motivada depois que a emissora exibiu imagens de um suposto estupro ocorrido no mesmo programa. 

Além de ocupar o cargo de procurador da República em Marília, no interior de São Paulo, Jefferson Dias também responde pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), com sede na capital. O mandato à frente da PRDC é de dois anos, podendo haver reeleição. Ele encerra quatro anos no comando da procuradoria no início de 2013. A escolha do sucessor será feita mediante eleições internas. 

Em entrevista exclusiva ao Terra, ele fala sobre os motivos que o levaram a propor a ação, se diz católico e revela que vem sofrendo ameaças de morte. 

Como surgiu essa ação? 

Jefferson Dias - Uma pessoa ateia entrou com uma representação na PRDC questionando a existência do "Deus seja louvado". Na procuradoria, as queixas são distribuídas e, dependendo da temática, vai para a PRDC. Toda essa temática de liberdade religiosa vai para a PRDC e aí eu passo a investigar. A reclamação era só no aspecto de laicidade do Estado, um estado laico. E aí nós constatamos também que não tem uma lei autorizando, que era um pedido pessoal do ex-presidente da República num primeiro caso e, depois, um pedido pessoal do ministro da Fazenda. Então aí a ação é proposta sob dois aspectos: violação da legalidade e violação do princípio da laicidade do Estado. 

A pessoa que entrou com a representação se sentia incomodada com a expressão? 

Jefferson Dias - Ela relata que se sentia afetada na sua liberdade religiosa pelo fato dela não crer em Deus e ter que conviver com a manifestação estatal de predileção por uma religião. Se chegar uma representação pra mim, independente de qual for a temática, eu sou obrigado a investigá-la. É uma obrigação legal minha. 




A substituição das cédulas vai gerar despesas ao Banco Central? 

Jefferson Dias - Não vai gerar nenhum gasto. As cédulas vão se danificando e vão sendo substituídas gradativamente. Ela tem um tempo de vida útil e aí ela acaba se deteriorando e sendo substituída. Na ação nós pedimos que, nessa substituição de cédulas, elas sejam trocadas sem a expressão. Nem que demore 10, 15 ou 20 anos. Mas acredito que demore menos. 

Um ateu entrou com a representação por se sentir ofendido, mas fato de retirar a expressão "Deus seja louvado" das cédulas não vai ofender uma população 64% católica, além das demais religiões cristãs? 

Jefferson Dias - O Estado não pode manifestar predileção religiosa. O Brasil optou em 1890 por ser um estado laico. O mais grave que um eventual sentimento dos católicos, é o fato de ser ilegal. Por exemplo, eu não gosto de pagar impostos, então não quero pagar impostos, mas é ilegal. Mesmo sendo católico, eu ouso discordar um pouco. Porque, se você for estudar a Bíblia, Jesus nunca teve uma posição materialista. Jesus disse que, quando lhe é perguntado se ele deveria dar dinheiro, pagar imposto a César, ele fala "A César o que é de César, a Cristo o que é de Cristo". Quando ele encontra vendedores no templo, ele os expulsa de lá dizendo que "A casa do Senhor não é casa de comércio". Perguntado sobre o rico, ele fala que "seria mais fácil um camelo passar pelo buraco da agulha do que um rico entrar no reino dos céus". Então, em nenhum momento Jesus deu a atender, para quem é cristão, que o dinheiro deveria trazer o nome dele ou o nome de Deus. Acho que é uma inversão de valores. 

Com tantas injustiças e violência, essa não seria uma forma de ressaltar certa religiosidade, pregar o cristianismo? 

Jefferson Dias - Mas essa é uma injustiça e uma violência. Eu estou sendo ameaçado por causa dessa ação, por cristãos. Recebi alguns emails com ameaças, em nome de Deus. 

Ameaças em que sentido? 

Jefferson Dias - De que vão me matar. A religião é usada para violação de direitos humanos também. Acho um pouco de hipocrisia do religioso que usa um discurso, mas não usa uma prática condizente. Eu tenho uma religiosidade, a minha, mas acho que o Estado não pode ter religiosidade. Cada cidadão tem direito de optar pela sua. 

O senhor já foi abordado na rua, questionado sobre essa a ação? 

Jefferson Dias - Na sexta-feira, em um jantar, fui bastante abordado. Mas para ser elogiado pela iniciativa. As pessoas me questionam mais pelo Twitter. 

O senhor responde aos comentários? 

Jefferson Dias - Em alguns casos eu respondo. Só não quando a pessoa falta com a educação porque a abordagem está sendo agressiva, desrespeitosa. 

O senhor poderia divulgar o seu endereço no Twitter? 

Jefferson Dias - Claro, é @jeffdiasmpf. 

Qual a posição do senhor com relação à crítica do ex-presidente e presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP) que disse "eu acho que isso é uma falta do que fazer"? 

Jefferson Dias - Eu acho que as pessoas não se dão ao trabalho de pesquisar sobre o trabalho da PRDC. Só nos últimos seis meses, por exemplo, nós fizemos um acordo com o INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social) em uma ação nossa, que é o maior acordo da história do instituto. Em torno de 3 milhões de pessoas serão beneficiadas e R$ 15 bilhões. Nós conseguimos obrigar o governo federal a fornecer remédios para o AVC (acidente vascular cerebral), em abril desse ano. Temos uma ação contra a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para que ela obrigue as empresas aéreas a transportar cadeiras de rodas sem custo, porque ela cobra. Na página da Procuradoria nós temos relatórios semestrais. Há uma PRDC por Estado e nós somos a que mais tem demanda, a que mais tem ações, a que mais produz. Então eu estou um pouco acostumado. Se eu entro com uma ação defendendo portadores de necessidades especiais, falam que eu não tenho o que fazer. Se eu entro com uma ação defendendo homossexuais, falam que eu não tenho o que fazer. Então, isso é desculpa de quem se sente incomodado com alguma das nossas medidas. Sempre as pessoas acham que o outro problema é mais importante. 

O senhor foi procurado por algum representante do Banco Central, do governo federal ou até mesmo por algum religioso para que a ação fosse retirada? 

Jefferson Dias - Até o momento não. 

Na moeda americana, o dólar, também há a expressão religiosa "In God we trust" (Nós confiamos em Deus) e também uma em latim "annuit coeptis" (Deus ajudou na nossa empreitada). O senhor é contra essas manifestações? 

Jefferson Dias - A história do dólar é um pouco diferente. Essas expressões foram colocadas no dólar em 1.776 pelos maçons porque eles ajudaram na independência do País. Existe toda uma história. Mas no Brasil foi mandado colocar pelo ex-presidente José Sarney em 1986. Não tem história nenhuma. E da forma como está hoje, um presidente poderia mandar colocar "Vai Corinthians", por exemplo. E se a maioria entender que é para colocar essa expressão? Aí o restante vai ter que aceitar? Pelo discurso do Banco Central, poderia colocar isso. 

Então se quisermos escrever alguma outra expressão nas cédulas, como "Pague seus impostos em dia", por exemplo, poderia? 

Jefferson Dias - Pela tese do Banco Central, sim. Segundo o governo federal, pode ser colocada a mensagem que quiser. E é contra isso que eu estou lutando. 

Por se tratar de uma ação demorada, sua saída da PRDC (no início de 2013 devido ao término do mandato) enfraqueceria esse pedido? 

Jefferson Dias - Em tese não. Mas pode ser que haja alguma decisão e ninguém recorra. Não tem como prever o que vai acontecer. Principalmente porque, em tese, é uma ação que pode ser levada até o Supremo Tribunal Federal. E as decisões do Supremo são bem interessantes. O ministro Marco Aurélio Mello quando foi julgar o caso do aborto de anencéfalos, no voto dele, ele fala muito sobre as cédulas. Ele já fala que ele acha que deveria ser retirada a expressão. Tanto que a ação foi baseada muito no voto dele também. Inclusive, ele conseguiu dados que o Banco Central se recusava a me informar. Porque o BC foi muito reticente em me dar informações sobre por que havia sido incluído, quem mandou, e quem conseguiu foi ele. 

O Banco Central dificultou de alguma forma? 

Jefferson Dias - O Banco Central dificultou sim a obtenção de informações, acho que, já desconfiado de que ia ter alguma medida judicial. Num primeiro momento ele respondeu única e exclusivamente que a expressão foi incluída porque estava no preâmbulo da constituição, só. Aí depois que o ministro Marco Aurélio descobriu tudo e colocou no voto dele, aí sim o Banco Central começou a reconhecer que não era bem assim, que existiam pedidos pessoais. 

Mas a expressão usada no preâmbulo da Constituição não é feita em nome de Deus? 

Jefferson Dias - Sim, é outra. Inclusive o Supremo já decidiu que a palavra Deus no preâmbulo não tem força normativa, não gera efeitos jurídicos. Pessoalmente, acho que estamos abstraindo um problema de sentimentos pessoais. Acho que é inevitável. O Brasil, mais cedo ou mais tarde, vai ter que fazer essa separação efetiva entre Estado e governo. O interessante é que a própria Igreja Católica tem documentos dirigidos aos países muçulmanos. Quando diz respeito a países muçulmanos, a Igreja Católica defende a separação de Estado da igreja. Mas quando é do lado dela, ela defende outra coisa. 

Essas expressões não são utilizadas apenas pela Igreja Católica, mas por outras igrejas cristãs também. 

Jefferson Dias - Mas tudo indica que foi incluída pela Igreja Católica. Além de ser uma expressão que não vai incorporar os politeístas e os ateus. Vamos supor que o próximo presidente da República seja ateu e ele queria escrever "Deus não existe". Pela regra que eles falam, poderia. 

Como senhor avalia as decisões tomadas pelo Supremo, já que o citou, diante de temas polêmicos como o aborto de anencéfalos, o uso de células tronco e a união homoafetiva? 

Jefferson Dias - O Supremo está decidindo juridicamente e não de acordo com religião. Acho isso importante. São decisões acertadas que debatem a partir de preceitos legais, funcionais, e acho que é o caminho. Esses são os grandes temas discutidos hoje em que os argumentos não são jurídicos, são religiosos. Esse desejo da Igreja Católica de continuar pautando decisões a partir de visões religiosas e não legais, acho que não tem mais espaço. Superamos essa fase. Muitas pessoas vão ficar incomodadas, mas acho que é um preço muito pequeno a se pagar pela democracia.
Posted: 23 Nov 2012 12:29 PM PST
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Foto Dilma Rousseff, será que ela estava pensando no Rio de Janeiro ?
 

Todos sabem que Dilma Roussseff já disse que não vai vetar o projeto de lei dos royalties que tunga (rouba) o Rio de Janeiro, conforme matéria abaixo,Dilma não é boba, entre ficar bem com 25 estados e dois, de que lado você acha que ela vai ficar ?
 
Jornal Estado de SP


Mesmo todos sabendo que Dilma Rousseff vai ferrar o Rio, Sérgio Cabral está cheio de "medo", na verdade, Cabral CAGA para o Rio, quer saber de 2014, o fanfarrão ainda acha que pode virar vice  na chapa de Dilma, e não quer ficar mal com a gerentona.
 
Já Lindbergh Farias (PT) que não é bobo, e quer ser governador do Rio em 2014, citou o nome de Dilma Rousseff ainda que com "cuidado", sabe como é, medo também...

Conclusão quem realmente poderia fazer alguma coisa está cheio de "não me toques", agora somente o povo do Rio de Janeiro poderá decidir o seu destino, mas claro, nnao podemos esquecer do STF, se a decisão for de direito, constitucional, o povo fluminense se sai bem, mas se for politica, bem, ai, podemos nos dar mal.

A conferir.

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Posted: 23 Nov 2012 11:19 AM PST
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Na verdade, o que interessa para esse prefeito e sua corja são as "obra$" que estão sendo feitas com a grana do povo, muitas delas superfaturadas, exemplo, o Maracanã, sem mais.
 
O Povo on line


Para o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, os jogos de futebol durante a Copa do Mundo de 2014 são o que menos importa. O político destacou que, como administrador, seu interesse é o de trazer o maior número de eventos capazes de gerar divisas e desenvolvimento para a capital fluminense.

- O menos importante na Copa é o jogo de futebol. O mais importante é onde estará o Centro de Mídia, a sede da Fifa, onde vai ser realizada a final, porque é um jogo que dá visibilidade. Minha prioridade não foi brigar com a Fifa para ter jogo da Seleção, aqui, nas quartas de final ou na fase inicial. Minha prioridade foi brigar para o Centro de Mídia ficar aqui e essa questão é mais importante sob o ponto de vista do interesse da cidade - afirmou Paes.

Posted: 23 Nov 2012 05:23 AM PST
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A internet ainda vai revolucionar o mundo, mostrando a verdade nua e crua.

O que foi isso ? Polícia ?

Dê PAUSE na rádio e assista o vídeo, algo muito estranho, recebi por e-mail.




Posted: 23 Nov 2012 05:20 AM PST
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E ainda dizem que a violência na Zona Sul está diminuindo, semana passada também em Copacabana uma jovem sequestrada, e por aí vai, sem mais.

Imagina na Copa e Olimpíadas ?
 
Site R7

Bandidos armados invadiram um hotel em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, na madrugada desta segunda-feira (20).
Segundo a polícia, o grupo rendeu o porteiro e o recepcionista e levaram os pertences das vítimas.

O hotel fica na rua Siqueira Campos, número 90. A polícia já solicitou as câmeras de segurança de estabelecimentos próximos para tentar identificar os bandidos.

O caso foi registrado na Delegacia de Copacabana (12ª DP).

Dê pause na rádio acima, e assista ao vídeo:

Posted: 23 Nov 2012 05:16 AM PST
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Isso é inacreditável, não foi a toa que essa prefeita não foi reeleita.
 
Jornal Extra






Posted: 23 Nov 2012 05:12 AM PST
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O descaso continua, o crack cada vez mais presente no Rio de Janeiro.

Extra



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Posted: 23 Nov 2012 05:08 AM PST
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Mais um jornalista assassinado, tudo leva a crer que em razão de sua profissão, até  quando ?

Democracia no Brasil ?
 
Folha de SP

O diretor do site de notícias "UH News", Eduardo Ribeiro de Carvalho, 51, foi assassinado na noite de anteontem na frente de casa, em Campo Grande (MS). Carvalho, que era policial militar aposentado, foi morto com três tiros, segundo a Polícia Civil. 

A mulher dele, Maria Cristina, disse aos policiais que ouviu os disparos enquanto guardava o carro na garagem. Carvalho buscava sua moto, na frente da casa. 

Ela afirmou que, após ter visto dois homens de capacete em uma moto, tentou reagir com a pistola do marido, caída ao lado do corpo, mas não conseguiu atirar porque a arma estava descarregada. 

Reportagem do "UH News" de ontem dizia que Carvalho tinha licença para andar armado e já havia sofrido uma tentativa de assassinato. 

A casa de Carvalho tem câmera na porta de entrada, mas, segundo a mulher, ela serve apenas para visualização de quem chega ao local e não grava as imagens. 

Pai de três filhas, Carvalho escrevia reportagens policiais. No dia de sua morte, ele denunciou supostos tráfico de influência e abuso de autoridade cometidos por políticos e policiais locais. 

"Autor de matérias da coluna Caso de Polícia, costumava levantar temas polêmicos e por vezes criando desafetos escrevendo sobre bastidores da política", diz reportagem do "UH News" publicada ontem. 

O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios.