Ricardo Gama
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- A FARRA continua, agora Eduardo Paes deu mais 3,5 milhões para outro evento de moda
- DESCASO TOTAL: Mais um bueiro explode no Centro do Rio
- A CASA CAIU: Corregedoria faz operação para desarticular quadrilha de policiais civis envolvida em contravenção
- A pedido de Romário, Câmara vai convidar Teixeira sobre denúncias de corrupção
- Justiça é "crítica" na opinião do brasileiro, diz pesquisa do Ipea; investigação policial tem pior avaliação
- Resgate de corpo de mulher na Rocinha gera polêmica entre polícias Civil e Militar
- DESCASO: Professoras de escola onde ocorreu a chacina de Realengo temem perder benefícios
- CARA DE PAU: Sérgio Cabral passa o dia explicando viagem a Paris no Twitter
- PM pede ajuda no YouTube para quitar dívida contraída em serviço
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Posted: 01 Jun 2011 03:17 PM PDT
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Para as escolas, hospitais e outros serviços de primeira necessidade NUNCA tem dinheiro, mas para a PORRA da "moda" não falta dinheiro.
Gente desculpa, nada contra os eventos de moda.
Cadê o MP e os vagabundos dos vereadores pra fiscalizarem essa ZONA com o dinheiro do povo ???
Que nas eleições de 2012 o povo se lembre disso. Reprodução jornal O Globo, coluna Ancelmo Gois
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Posted: 01 Jun 2011 02:54 PM PDT
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Gente numa boa, mais isso não é normal, todo mês um bueiro explode, já houve até pessoas feridas, os bueiros da Light parecem "minas terrestres".
Isso é INACEITÁVEL, algo de errado está acontecendo, o que será ?
A quem cabe fiscalizar essa PORRA da Light ?
Manchete do Globo on line
Reprodução do Globo on line.![]()
RIO - Um bueiro da Light
explodiu na tarde desta quarta-feira na esquina das ruas da
Constituição e Gomes Freire, no Centro, por volta das 15h50m, e causou
pânico e correria no local. De acordo com o major do Corpo de Bombeiros
André Martins, as chamas chegaram a seis metros de altura. O local
ficou fechado por cerca de uma hora ao trânsito.
Em relato ao Eu-Repórter, o leitor Hugo Fioravante contou que o barulho da explosão foi ouvido a dois quarteirões de distância, e a região está sem energia:
"Altas labaredas, carros de bombeiros e da Light
fecharam a Rua da Constituição, no Centro do Rio por volta das 16h. A
explosão foi ouvida a dois quarteirões de distancia e suspendeu o for
abastecimento de energia na região", escreveu.
Segundo testemunhas, antes da explosão foram vistas várias explosões na caixa da Light,
que estava sem tampa. Apesar da grande movimentação de pedestres no
momento do acidente, não foram registrados feridos nem danos a
estabelecimentos comerciais próximos.
Os
bombeiros tiveram dificuldade para controlar o fogo. A primeira
tentativa foi com pó químico. Como as labaredas continuaram, foi jogada
terra para abafar as chamas. A Light
teve que desligar a energia no local, deixando vários pontos no
entorno sem luz. Uma equipe da empresa analisa, neste momento, o
bueiro.
Há duas semanas, a tampa de um bueiro atingiu um táxi que passava pela Rua do Riachuelo,
em frente ao número 252, na Lapa. O taxista Wagner Filho, de 31 anos,
passava com o carro no momento do estrondo quando a tampa bateu na
parte inferior traseira do carro. Fragmentos do asfalto caíram sobre o
veículo. O taxista conta que tomou um susto.
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Posted: 01 Jun 2011 02:43 PM PDT
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Muitos acham que não, mas eu sempre digo "um dia a casa cai".
Fico muito triste de ver policiais envolvidos em coisas erradas, mas se forem culpado que paguem pelos seus crimes. Mas a casa cai ou não cai ??? Que sirva de lição aos que se acham poderosos e intocáveis !!! Manchtete do Globo on line. ![]() Reprodução do Globo on line. ![]() RIO - O delegado Henrique Faro, titular da 104ª DP (São José do vale do Rio Preto), outros quatro policiais civis, o agente da Secretaria de Administração Penitenciária José Carlos Pate dos Santos, o advogado Álvaro Monteiro Rolla e o informante Willian Barros Pereira foram presos, durante uma operação realizada na manhã desta quarta-feira, acusados de participar de um esquema de cobrança de propina de contraventores
e empresários em troca de benefícios em investigações. Na casa do
policial Jorge Gomes Barreira, que está foragido, foi encontrada uma
mala com R$ 210 mil, escondida numa árvore. Já foram apreendidos
computadores, documentos, laptops, armas, munição e duas motos, sendo uma modelo BMW e uma Suzuki. Os outros policiais civis presos foram identificados como: Márcio Coutinho Braga, Ronaldo Antunes Blanco, Carlos Alberto Donato da Cruz Monteiro e Alexandre da Silva Gonçalves. Também está foragido o policial Jerônimo Pereira Magalhães.
Além dos oito presos e dois foragidos, também foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE), sem pedido de prisão preventiva, os policiais civis Cláudia Barbosa Gonçalves e Carlos Alberto dos Anjos, o diretor de segurança do Estaleiro Mauá, Wagner de Oliveira, e o gerente o Supermercado Guanabara de Niterói, Ademilson Madalena da Silva.
Um dos 29 mandados de busca de apreensão foi cumprido na casa do ex-secretário de Segurança de Niterói, Marival Gomes, que fica na Praia de Icaraí. Além da casa dos suspeitos, os policiais visitaram supermercados, o estaleiro Mauá, escritórios de advocacia e repartições públicas.
De acordo com denúncia do MP, os policiais da 76ª DP (Niterói), 72ª DP (São Gonçalo) e 81ª DP (Itaipu) - Jerônimo Pereira Magalhães (o Magal), Márcio Coutinho Braga, Ronaldo Antunes Blanco, Carlos Alberto Donato da Cruz Monteiro (o Betinho ou Donato), Alexandre da Silva Gonçalves e Jorge Gomes Barreira recebiam dinheiro de contraventores para não reprimir o jogo do bicho e a exploração de máquinas caça-níqueis nos municípios de São Gonçalo e Niterói. Magal, chefe do Setor de Homicídios da 72ª DP
(São Gonçalo), era o responsável por recolher o dinheiro e distribuir
para os outros. Os agentes também vazavam informações sobre operações
contra os jogos ilegais.
Gonçalves foi reconhecido como proprietário de máquinas caça-níqueis, que funcionavam na rua da 72ª DP (São Gonçalo), da qual foi chefe do Setor de Investigação. Ele foi chefe de segurança do ex-presidente da Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa) Aílton Guimarães Jorge, o Capitão Guimarães, que será intimado a depor como testemunha.
Já o policial Fernando Eduardo de Almeida Campos, lotado na 78ª DP (Fonseca), mas que trabalhava no Departamento
Geral de Polícia do Interior, no prédio da Chefia de Polícia Civil,
foi denunciado por corrupção passiva. Ele pediu três camisas para o Setor 11 do Sambódromo, no Desfile das Campeãs, a um representante do Supermercado Guanabara, prometendo, em troca, tratamento privilegiado em todas ocorrências envolvendo o estabelecimento. Como o supermercado negou o pedido, Campos disse que seria "mordomia zero" para casos envolvendo a empresa.
Os
policiais Gonçalves, Barreira e Cláudia Barbosa Gonçalves também estão
envolvidos na cobrança de propina ao gerente de segurança do Estaleiro
Mauá, Wagner de Oliveira, e ao agente penitenciário José Carlos Pate
dos Santos, que faz segurança no local, em troca de tratamento
privilegiado à investigação de um inquérito envolvendo o estaleiro.
Com exceção
de Campos, todos foram denunciados pelo crime de formação de
quadrilha. Os policiais vão responder ainda por corrupção passiva e Magal por prevaricação. Os seguranças do estaleiro e o gerente do supermercado serão processados por corrupção ativa.
O
advogado e o informante também foram denunciados, junto com Gonçalves e
Barreira, por participarem de negociações com uma padaria no Barreto
que estaria praticando furto de energia elétrica.
A ação, batizada de Alçapão, foi deflagrada às 6h pela Corregedoria Interna da Polícia Civil (Coinpol) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público estadual.
O delegado foi preso em casa, na Tijuca.
Ele está na Delegacia Anti-Sequestro (DAS), onde passará esta noite.
Os demais presos estão sendo encaminhados para a sede da Coinpol, na Zona Portuária.
Segundo o corregedor da Polícia Civil, Gilson
Emiliano Soares, a investigação começou há cerca de seis meses,
motivada por imagens feitas pela Polícia Federal, que mostravam pontos
do jogo do bicho em atividade perto de delegacias e outros prédios públicos.
Durante a operação, os agentes também estiveram na antiga casa do ex-presidente da Viradouro Marcos Lyra, em Camboinhas, Niterói. Segundo funcionários do condomínio, Lyra
não mora no local há três meses e teria vendido a casa. Na residência,
que teria sido vendida por mais de R$ 1 milhão, os policiais
encontraram máquinas caça-níqueis e documentos da Viradouro.
Chefe de Polícia Civil defende a corporação
A chefe de Polícia Civil do Rio de Janeiro, delegada Martha Rocha, afirmou durante entrevista coletiva que conta com competentes agentes na corporação que não temem a ação da Corregedoria Interna. Depois de anunciar a prisão de sete dos procurados, Martha Rocha ressaltou a competência dos policiais da corporação:
- A Polícia Civil é pró-ativa
e está investigando o que é pertinente aos policiais civis envolvidos.
Mas não tenho dúvida de conto com um grupo de bons, dedicados e
competentes policiais. E esses valorosos policiais não temem a ação da Corregedoria da Polícia Civil.
Martha
Rocha disse ainda que será investigada a origem dos R$ 210 mil
encontrados numa mala escondida numa árvore na casa do policial civil
preso Jorge Gomes Barreira:
- Serão estudadas as hipóteses de enriquecimento ilícito e lavagem de dinheiro.
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Posted: 01 Jun 2011 02:30 PM PDT
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Esse tal de Ricardo Teixeira deve, e deve muito. Além de ter que dar muita explicação, a CPI da CBF deveria ser aprovada pela Câmara dos Deputados Federais. Basta de SACANAGEM !!!
A Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados aprovou por
unanimidade, na tarde desta terça-feira, convite proposto pelo deputado
federal Romário (PSB-RJ) ao presidente da CBF,
Ricardo Teixeira. O ex-jogador deseja que Teixeira esclareça as
recentes denúncias de corrupção envolvendo o cartola e a entidade.
"Nada tenho contra o presidente da CBF.
Tenho até uma boa relação, não de amigo, mas uma boa relação. Mas a
cada dia surgem novas acusações e acho pertinente a presença dele aqui
para responder algumas questões", disse Romário na sessão.
O tetracampeão completou, segundo nota do PSB:
"A última coisa que o país precisa é mais escândalos de corrupção para
interferir no processo de andamento das obras e qualificação profissional que esses grandes eventos esportivos exigem de uma sede. Isso deveria ser feito com a respeitabilidade e a transparência que o povo brasileiro merece."
O requerimento apresentado não estava na pauta, mas foi incluído após
aprovação durante a reunião ordinária desta terça. Como se trata de um
convite, e não uma convocação (impositiva), Ricardo Teixeira incialmente precisa aceitá-lo. Em seguida, é marcada a data, que precisa ser de conveniência para as duas partes.
PROPINA
No domingo, Teixeira e outros três membros do comitê executivo da Fifa acusados pelo ex-presidente da Federação Inglesa (FA) David Triesman de pedirem favores em troca de votos na eleição da Copa do Mundo de 2018 foram inocentado pela entidade.
Triesman,
que era o presidente da federação e da candidatura da Inglaterra para o
Mundial de 2018, disse a um inquérito parlamentar britânico este mês
que Teixeira, Jack Warner, Nicolás Leoz e Worawi Makudi tiveram conduta "imprópria e antiética".
O secretário-geral da Fifa, Jêróme Valcke, no entanto, afirmou na ocasião que uma comissão independente formada pela FA não comprovou as acusações.
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Posted: 01 Jun 2011 02:25 PM PDT
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.Uma matéria muito interessante, vejam que a população não acredita e confia na justiça. Parece que muita coisa tem que ser mudado.
Vejam as notas com muita ATENÇÃO no quadro abaixo,
Reprodução do UOL Notícias ![]()
baixo as notas, leia com ATENÇÃO
![]() ![]()
Um
sistema de Justiça marcado por investigações policiais “bastante
críticas” e por critérios como rapidez, imparcialidade e honestidade
abaixo de níveis médios em uma escala que vai de zero a quatro pontos. É esse o panorama revelado pela SipsIpea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em Brasília, e que trata da percepção social do brasileiro sobre as instituições nacionais. (Sistema de Indicadores de Percepção Social) Justiça, pesquisa divulgada nesta terça-feira (31) pelo
Atualmente na segunda edição, a Sips Justiça segmentou o sistema de justiça por magistratura, Ministério Público, Defensoria
Pública, advocacia e polícia judiciária --a qual, apontou o estudo do
instituto, aparece com a pior avaliação entre o grupo. Em uma escala
onde zero equivale à avaliação “muito mal” e quatro a “muito bem” --um é
“mal”; dois é “regular”, três é “bem” --, os pesquisados deram nota
1,81 à Polícia Civil, responsável pela investigação que, em tese,
origina os inquéritos que subsidiarão a análise da promotoria, a qual,
por sua vez, remete os casos, já como denúncias, ao poder judiciário
para abertura ou não de processos.
Na sequência dos avaliados do sistema judicial, a segunda pior nota,
para os pesquisados, foi destinada aos advogados --1,96 --, seguidos
pela Defensoria
Pública --2,04-- e pelas figuras do juiz --2,14 -- e do promotor: este
último, junto com a Polícia Federal, dono da nota mais alta, 2,20.
Para os pesquisadores do Ipea, o fato de a PF
surgir pouco acima da nota média, ainda que também não bem avaliada,
pode ser explicado pelo alto grau de exposição, “geralmente com
conotação positiva”, das operações da PF na mídia “no passado recente”. Na reta
oposta, consideraram, a única média rigorosamente abaixo de 2,00
(considerada a margem de erro de 0,04), conferida à Polícia Civil, pode
indicar, entre os cidadãos, “especial desconfiança em relação à efetividade da investigação de crimes”.
Atributos avaliados
Na avaliação específica do sistema judicial por meio de atributos como
rapidez, acesso, custo, honestidade, imparcialidade e ainda “decisões
justas”, o Ipea
encontrou um panorama pouco animador: em absolutamente nenhum deles
--seja por região do país ou ainda por renda, raça/etnia, sexo,
escolaridade e idade dos entrevistados --a nota chegou nem mesmo a
dois, na escala de zero a quatro pontos.
Na média nacional, por exemplo, rapidez da Justiça não passou de 1,19
--a pior avaliação, 1,05, feita pela região Sudeste, assim como em
relação ao acesso, com nota de 1,38, quando a média nacional ficou em
1,48. O custo judicial obteve nota média de 1,45 --com a nota mais alta,
neste caso, concedida pelos entrevistados do Sul: 1,55. Já o atributo
“decisões justas”, com média nacional de 1,60, teve a melhor avaliação
no Nordeste --1,69 --e, a pior, no Sudeste --1,53.
O atributo honestidade, avaliado na média com 1,18, foi o critério com
as notas mais baixas conferidas em todas as regiões. O mesmo se
verificou com o atributo imparcialidade, com nota média nacional também
de 1,18.
Entre as causas pelas quais a Justiça é mais buscada pelos brasileiros, apontou a pesquisa do Ipea, figuram as de natureza criminal (10,1%) --ainda que, em outra parte do questionário,
os entrevistados tenham qualificado como problema “mais sério”
assuntos de natureza familiar (24,86%), de relações de trabalho
(15,43%) e mesmo questões com vizinhos (11,71%), para os quais nem
sempre, no entanto --definiram os pesquisadores --, a Justiça é
procurada, e também por desconfiança.
Percepção x conhecimento
Para o professor de filosofia política na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) Newton Bignotto, a pequisa de percepção não reflete, necessariamente, a atuação
das instituições. “Se ela [a instituição] está mal avaliada não quer
dizer que nada funcione, mas que o cidadão não se sente atendido. Mas
esse é um aspecto que deve ser considerado, pois, se a pessoa não se
sente contemplada, algo está errado. É como se as instituições públicas
não pudessem se guiar só pela percepção do público -- mas não podem
desconhecê-la, pois se trata de um dos aspectos dessa relação”,
avaliou.
Bignotto é um dos coordenadores do do Crip (Centro de Referência do Interesse Público), projeto interdisciplinar criado na UFMG, em 2006, para discutir valores, cultura e história das instituições políticas em sociedades democráticas.
O estudioso alerta, no entanto, que não basta medir a percepção do
brasileiro sobre as frentes que trabalham --ou deveriam trabalhar --por
ele: ele defende que a população precisa, antes, ter acesso às funções
que cada segmento exerce dentro das instituições, até para usufruí-las e
cobrá-las adequadamente. “É o caso do papel de um promotor, por
exemplo; muitos não sabem que o sistema judicial é amplo e compreende
também a figura do MP, ou tem uma noção equivocada do que deve fazer um
promotor”, disse.
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Posted: 01 Jun 2011 02:18 PM PDT
Parece que o traficante Nem continua mandando na Favela da Rocinha, até quando uma pessoa morre a polícia tem dificuldades de trabalhar.
e aí ? Reprodução do Globo on line. RIO - O drama de parentes de Paloma dos Santos Oliveira, de 32 anos, que estavam desde domingo tentando resgatar seu corpo de dentro de uma casa na Favela da Rocinha,
em São Conrado, acabou causando um conflito entre as polícias Civil e
Militar. O delegado Carlos Augusto Nogueira Pinto, da 15ª DP (Gávea), disse que pediu auxílio à PM para a retirada do corpo, mas não foi atendido.
Somente na terça-feira, agentes da Divisão de Homicídios, que assumiram o caso, com o apoio de homens da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), foram ao local para periciar e retirar o corpo. A vítima já se encontrava em estado de decomposição e, a princípio, a morte foi por causas naturais.
Em nota, a PM
informou que o corpo não foi resgatado antes porque havia necessidade
de mais esclarecimentos sobre o local onde ele estava. Além disso, a PM afirmou ter participado da operação de terça-feira. Os policiais civis afirma que só foram avisados na noite da segunda.
Foi realizada uma perícia no local, e o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). A vítima não apresentava marcas aparentes de tiros ou facadas. Familiares de Paloma foram ouvidos na DH, na Barra da Tijuca. A polícia acredita que seja um crime passional.
No início, a polícia chegou a pensar que o corpo seria da modelo Luana
Rodrigues continua desaparecida desde o dia 9 de maio . A jovem, que
morava na Estrada das Canoas, em São Conrado, mas frequentava a
comunidade, foi vista pela última vez perto de uma concessionária de automóveis na Rocinha,
segundo depoimento de sua mãe. Os parentes da modelo passaram a ser
ameaçados após irem à comunidade procurar pela jovem . Eles foram
avisados que ela foi morta por traficantes. A DH
investiga também as informações de que ela trabalharia para o
tráfico como "mula", fazendo o transporte de drogas para outras favelas
da mesma facção criminosa .
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Posted: 01 Jun 2011 02:15 PM PDT
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Sinceramente essa notícia é CHOCANTE.
O Prefeito Eduardo Paes NÃO está muito preocupados com os professores. Quem nas eleições de 2012 o povo se lembre disso.
Reprodução do Globo on line.
RIO - Diagnosticadas com estresse pós-traumático, quatro professoras da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo - onde em abril um homem assassinou 12 alunos -, tiveram suas notificações de acidente de trabalho negadas pela perícia da prefeitura. Elas acabaram afastadas por licença médica simples e, agora, temem perder benefícios e as férias de janeiro.
Pela
lei, o acidente de trabalho precisa ser comunicado em até 48 horas.
Apesar de terem procurado a perícia depois desse prazo, as professoras
alegam que a situação vivida por elas foi extrema. Segundo elas, o estresse pós-traumático ao qual foram submetidas se apresenta, no mínimo, um mês após o evento que o desencadeou.
- Tentei voltar às atividades, mas o trauma apareceu quando boatos de um novo atentado se espalharam pela mídia - disse Gisele Conceição Mateus, professora de ciências.
A Secretaria municipal de Educação afirmou que vai flexibilizar a norma para beneficiar as quatro professoras.
No
sábado, pais e parentes das vítimas do massacre resolveram formar uma
associação para pedir mais seguranças nas escolas públicas do Rio. O
grupo se queixa de que guardas municipais não estão comparecendo todos
os dias à escola, menos de dois meses depois do ataque, no dia 7 de abril. Segundo a Secretaria Municipal de Educação e o diretor da escola, Luis Marduk, no entanto, o policiamento continua no local diariamente.
Apenas
uma vítima do massacre permanece internada. De acordo com boletim
divulgado na sexta-feira pela secretaria estadual de Saúde, não houve
alteração no estado de saúde de T.T.M., de 13 anos, que segue internada
em leito de enfermaria no Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, em
Caxias, com quadro estável e se recuperando bem. A adolescente foi
baleada no abdômen e na coluna, teve fratura exposta no braço esquerdo e já foi operada três vezes.
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Posted: 01 Jun 2011 01:01 PM PDT
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Sérgio Cabral adora Paris isso não é novidade, Cabral gosta mais da cidade francesa até do que do Rio de Janeiro.
Na verdade, Sérgio Csbral nunca gostou muito de trabalhar (governar), o negócio dele é viajar pelo mundo, destino predileto Paris. Depois de centenas de viajens para Paris, Sérgio FANFARRÃO Cabral começa a ter problemas como o povo que já percebeu a mamata, e começa a ter dificuldades em explicar os seus "passeios" com o dinheiro do povo, conforme revelado pelo Extra.
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Reprodução do jornal Extra on line, coluna Berenice Seara ![]() Desta vez, a viagem do governador Sérgio Cabral a Paris está sendo mais, digamos, trabalhosa.
O moço passou a tarde explicando seus compromissos na capital da França
- onde ele chegou na sexta-feira e, hoje, cumpriu a primeira agenda
oficial: um jantar na Câmara de Comércio Brasil-França.
Até
foto do evento foi divulgada por sua equipe no Twitter. A um
internauta, o governador lamentou que "muita gente não entende a
importância de encontros como esse de hoje...". Em seguida, argumentou:
"precisamos e vamos seguir divulgando o Rio de Janeiro para todo o
mundo. Só assim conseguiremos os recursos necessários para o Estado
seguir crescendo".
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Posted: 01 Jun 2011 05:58 AM PDT
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Ontem eu postei aqui no blog o drama desse PM e o vídeo, na minha opinião isso é um ABSURDO (clique aqui e leia). Fico muito feliz que a Folha de São Paulo tenha publicado hoje a matéria desse PM, mais uma vez se comprova a força da internet para o cidadão injustiçado reivindicar os seus direitos. Clique e veja o vídeo. Reprodução da Folha de São Paulo on line. Desesperado
com a possibilidade de perder a casa que construiu (e onde vive com a
mulher e os dois filhos) para pagar uma dívida de R$ 50 mil com o
tesouro de São Paulo, o soldado PM Rogério Weiers, 34, gravou há cinco dias um pedido de socorro e o postou no YouTube.Virou celebridade. Até ontem à noite, o vídeo havia sido exibido 10.966 vezes. "Querem tomar a única coisa que tenho nesta vida", diz o PM, salário de R$ 2.300, voz embargada, no YouTube. Entidades de policiais replicaram o caso na rede; centenas de soldados ofereceram ajuda. A história começou 1999, quase meia-noite, quando Weiers e outro soldado patrulhavam a rodovia Régis Bittencourt. Ao abordar um veículo suspeito, foram recebidos a tiros, contam os policiais. Na perseguição, o carro da polícia, conduzido na contramão por Weiers, bateu em outro. Perda total. Os bandidos fugiram. Weiers e o colega tiveram ferimentos leves. No outro carro, a mulher fraturou as pernas; o marido, várias costelas. Sindicância interna consignou que Weiers comportou-se de modo irresponsável. "A prisão de um infrator não justifica a exposição de inocentes. No caso específico, pessoas poderiam ter morrido", afirmou a PM. "Seria muito fácil eu arrumar uma testemunha falsa, que confirmasse a minha história, mas eu não quis mentir. Fazer o errado é muito fácil. Difícil é ser correto", disse Weiers à Folha. Para "erros" como esse, a corporação oferece a chance de acordo. O soldado tem o salário descontado até pagar o prejuízo material. Na época, R$ 9.716 foi o valor fixado. Weiers não fez acordo. A dívida cresceu até atingir os R$ 50 mil atuais. Para garantir o pagamento, a Procuradoria-Geral do Estado pediu, em 2004, a penhora do único bem de Weiers, um terreno de 2.000 metros quadrados em Embu (Grande São Paulo). Só que, neste período, o soldado construiu a casa onde hoje mora com a família. Em grande parte ainda sem reboco, localizado em uma rua de terra, no meio de um matagal, hoje o imóvel valeria R$ 130 mil. Weiers afirma que quer pagar o que deve. "Se eu errei, devo pagar. Mas não com a casa de minha família", diz. Com a divulgação do vídeo, a Procuradoria-Geral do Estado emitiu ontem à noite uma nota oficial em que se dispõe a parcelar o valor devido em até 60 meses. |











RIO - O drama de parentes de 


