Acabei de postar um vídeo, referente ao um projeto "piloto" do novo blog ao vivo, mas não fui feliz, só pancada e críticas.
Mas
faz parte, viver só com acertos é uma ilusão, o erro e as críticas
existem e temos que saber viver com elas, para podermos melhorar, e
errar menos.
Obrigado pelas críticas e abraços,
Ricardo Gama
Dê PAUSE na rádio, e assista ao vídeo, eu "tentando" me explicar o que me levou ao erro.
Dê PAUSE na rádio e assista o vídeo, mas parece que as pessoas não gostaram muito. :(
É
parece que eu não fui feliz, estou tentando fazer um programa em
estúdio, mas parece que esse piloto foi reprovado, pelos comentários já
postados no youtube, tentei chamar a atenção das pessoas que não gostam
de política, mas parece que dei um tiro no pé.
Quem dera a vida fosse só acertos, mas errar faz parte, e temos que saber lidar com isso, para melhorarmos.
Gosto de fazer os meus vídeos nas ruas, mas isso não está dando para mim, motivos, segurança e a minha saúde.
Como
alguém, no youtube disse, e acredito que esteja com razão, nada de
profissionalismo, vamos continuar com o modo caseiro" de fazer as
coisas.
Mas vamos lá gente deixe comentários, podem elogiar, ou mandar madeiradas.
Abraços, e prometo melhorar, e errar menos.
Em tempo, isso é apenas um projeto piloto, ou seja, um teste.
Só por que eu fiz umas postagens sobre pena de morte, e outros assuntos que não sejam sobre política, já tem pessoas comentando que eu me "vendi", ou fiz um "acordão", para não bater mais em políticos.
Chega a ser irônico e engraçado, mas faz parte.
Os
ultimos vídeos que eu fiz foi para incentivar as pessoas a
participarem, e ouvir as opiniões delas sobre certos assuntos, isso é
democracia, as pessoas tem o direito de falar, e no Youtube são centenas
de pessoas que comentam.
Realmente,
tenho postado pouco sobre política, motivos, me recuperando, cuidando
dos 6 processos qe tomei, e tentando montar um estúdio, conforme já
disse, e isso tudo sozinho.
Mas o blog não mudará o foco, é porrada em político vagabundo, em especial a máfia do PMDB, Sérgio Cabral e eduardo Paes.
Mas apenas busco uma forma das pessoas participarem mais, isso se chama democracia.
Dê PAUSE na rádio acima, e veja o vídeo abaixo, e deixe o seu comentário.
Reprodução da Folha de São paulo on line
A
audiência pública que debateu ontem -Dia Mundial do Orgulho Gay- se
psicólogos podem ou não oferecer tratamento para a homossexualidade foi
marcada por discussões acaloradas e tumulto na Câmara, em Brasília.
O motivo da audiência era o projeto de decreto legislativo do deputado
João Campos (PSDB-GO), da bancada evangélica, que pretende rever
resolução do Conselho Federal de Psicologia que proíbe que psicólogos
emitam opiniões públicas ou tratem a homossexualidade como um
transtorno.
Para defensores do projeto, a resolução é discriminatória, pois não
permite a alguém que queira tratar a homossexualidade buscar ajuda
profissional. "Ela veda que o psicólogo atenda o homossexual que queira
se tratar, como se esse paciente fosse um cidadão menor", afirmou
Campos.
Já parlamentares e manifestantes pró-resolução disseram que oferecer
esse tratamento é preconceituoso. "Temos de tomar cuidado para não virar
uma ação de discriminação. É uma questão de direitos humanos", disse o
deputado Ivan Valente (PSOL-SP).
Alvo do Conselho Regional de Psicologia do PR por vincular psicologia e
religião na internet, a psicóloga Marisa Lobo disse ser vítima de
perseguição ideológica e "cristofobia".
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), chamado por manifestantes de
"idiota", chegou a convidar, em tom de brincadeira, o deputado Jean
Wyllys (PSOL-RJ), ativista da causa gay, para "um choppinho". Aos
gritos, ele criticou o governo federal por projetos como a "cartilha
gay".
Outra confusão ocorreu após o presidente da mesa, Roberto de Lucena
(PV-SP), mandar retirar cartazes com os dizeres "Marisa Lobo, cure minha
heterossexualidade".
O Conselho Federal de Psicologia não participou porque, afirma em nota,
o debate foi feito de forma "antidemocrática", pois a maioria dos
convidados da mesa era favorável à suspensão da resolução.
A OMS (Organização Mundial de Saúde) também não compareceu. A
organização deixou de considerar a homossexualidade como doença em 1993.