Roberto Abraham Scaruffi

Sunday 27 April 2014


Ricardo Gama


Posted: 26 Apr 2014 12:01 PM PDT
Mãe entrega material encontrado com corpo de DG para grupo americano de medicina forense. A mãe do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, Maria de Fátima da Silva, afirmou neste sábado que esteve na sexta-feira em São Paulo para se encontrar com um grupo americano de medicina forense. Segundo ela, no encontro ela entregou ao grupo o material que teria sido encontrado com o corpo de DG. Ela não esclareceu, no entanto, se o grupo faz parte da Anistia Internacional. Maria de Fátima vai participar neste sábado da gravação do programa Esquenta, da TV Globo, que fará um tributo ao dançarino. Segundo ela, o programa deve ser exibido neste domingo. Já havia um programa gravado, com a participação de Douglas, mas a emissora decidiu gravar um novo para homenagear o rapaz. Além de Maria de Fátima, participarão amigos e outros familiares de DG. No programa, será cantado uma música que Douglas compôs com o amigo MC Cabelinho, chamada “Eu bebo, eu bebo sim”. DG não teve tempo de gravar a composição inédita porque morreu antes. Enquanto isso, no pavão-Pavãozinho, onde Douglas foi morto, o policiamento segue reforçado neste sábado. Há duas patrulhas da PM na Rua Sá Ferreira, no acesso à comunidade, e na Rua Saint Roman vários grupos de policiais circulam fortemente armados. O clima, porém, é de aparente tranquilidade
Posted: 26 Apr 2014 11:57 AM PDT
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Mãe entrega material encontrado com corpo de DG para grupo americano de medicina forense. A mãe do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, Maria de Fátima da Silva, afirmou neste sábado que esteve na sexta-feira em São Paulo para se encontrar com um grupo americano de medicina forense. Segundo ela, no encontro ela entregou ao grupo o material que teria sido encontrado com o corpo de DG. Ela não esclareceu, no entanto, se o grupo faz parte da Anistia Internacional. Maria de Fátima vai participar neste sábado da gravação do programa Esquenta, da TV Globo, que fará um tributo ao dançarino. Segundo ela, o programa deve ser exibido neste domingo. Já havia um programa gravado, com a participação de Douglas, mas a emissora decidiu gravar um novo para homenagear o rapaz. Além de Maria de Fátima, participarão amigos e outros familiares de DG. No programa, será cantado uma música que Douglas compôs com o amigo MC Cabelinho, chamada “Eu bebo, eu bebo sim”. DG não teve tempo de gravar a composição inédita porque morreu antes. Enquanto isso, no pavão-Pavãozinho, onde Douglas foi morto, o policiamento segue reforçado neste sábado. Há duas patrulhas da PM na Rua Sá Ferreira, no acesso à comunidade, e na Rua Saint Roman vários grupos de policiais circulam fortemente armados. O clima, porém, é de aparente tranquilidade

Posted: 26 Apr 2014 11:56 AM PDT
Morro do Pavão-Pavãozinho carece de investimentos em infraestrutura. No acesso à comunidade, a placa promete R$ 43 milhões em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas ao entrar no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, fica clara uma realidade oposta à propaganda: a favela, pacificada desde dezembro de 2009, permanece carente de investimentos em serviços básicos, como saneamento e rede de energia elétrica. As anunciadas obras do PAC 2 estão paradas há quase um ano. O acesso à grande maioria das casas continua sendo por um labirinto de becos e escadarias. E no sobe e desce do morro em que esta semana foram mortos o dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira e Edilson Silva dos Santos, os moradores são quase unânimes ao afirmar que pouca coisa mudou na infraestrutura do local com a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). O cenário confirma a tese de especialistas de que a pacificação sozinha não é capaz de resolver todas as mazelas das favelas do estado
Posted: 26 Apr 2014 11:55 AM PDT
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Morro do Pavão-Pavãozinho carece de investimentos em infraestrutura. No acesso à comunidade, a placa promete R$ 43 milhões em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Mas ao entrar no Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, fica clara uma realidade oposta à propaganda: a favela, pacificada desde dezembro de 2009, permanece carente de investimentos em serviços básicos, como saneamento e rede de energia elétrica. As anunciadas obras do PAC 2 estão paradas há quase um ano. O acesso à grande maioria das casas continua sendo por um labirinto de becos e escadarias. E no sobe e desce do morro em que esta semana foram mortos o dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira e Edilson Silva dos Santos, os moradores são quase unânimes ao afirmar que pouca coisa mudou na infraestrutura do local com a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). O cenário confirma a tese de especialistas de que a pacificação sozinha não é capaz de resolver todas as mazelas das favelas do estado

MP: cartilha polêmica na mira. Inquérito vai apurar se manual, distribuído pela Secretaria de Educação, incentivaria a homofobia. O Ministério Público Estadual abriu inquérito para investigar a suposta distribuição de cartilhas que incentivariam a homofobia e o machismo, por parte da Secretaria de Estadual de Educação do (Seeduc), durante o 10º Fórum de Ensino Religioso (ER), em março. A matéria foi publicada com exclusividade pelo DIA no início deste mês. A 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação da Capital, através da promotora Renata Scharfstein, vai averiguar denúncia feita pelo Grupo de Pesquisa Ilé Oba Òyó, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), de que o material tem conteúdo discriminatório e se a Seeduc deu “privilégio a determinado segmento religioso”. Intitulado ‘Keys to Bioethics’ (Chaves para a Bioética), o manual teria sido distribuído a pelo menos 100 professores no fórum. De acordo com Stela Guedes, coordenadora do Ilé Oba Òyó, as 80 páginas da cartilha são “recheadas de conservadorismo, homofobia e discriminação contra a mulher, com ilustrações perversas e debochadas” Deixe um comentário
Posted: 26 Apr 2014 05:16 AM PDT
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MP: cartilha polêmica na mira. Inquérito vai apurar se manual, distribuído pela Secretaria de Educação, incentivaria a homofobia. O Ministério Público Estadual abriu inquérito para investigar a suposta distribuição de cartilhas que incentivariam a homofobia e o machismo, por parte da Secretaria de Estadual de Educação do (Seeduc), durante o 10º Fórum de Ensino Religioso (ER), em março. A matéria foi publicada com exclusividade pelo DIA no início deste mês. A 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação da Capital, através da promotora Renata Scharfstein, vai averiguar denúncia feita pelo Grupo de Pesquisa Ilé Oba Òyó, do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), de que o material tem conteúdo discriminatório e se a Seeduc deu “privilégio a determinado segmento religioso”. Intitulado ‘Keys to Bioethics’ (Chaves para a Bioética), o manual teria sido distribuído a pelo menos 100 professores no fórum. De acordo com Stela Guedes, coordenadora do Ilé Oba Òyó, as 80 páginas da cartilha são “recheadas de conservadorismo, homofobia e discriminação contra a mulher, com ilustrações perversas e debochadas”


Posted: 26 Apr 2014 05:15 AM PDT
Posted: 26 Apr 2014 05:12 AM PDT
PMs negam em depoimento terem atirado em dançarino do ‘Esquenta’ . Oito dos nove policiais militares da UPP do Pavão-Pavãozinho/Cantagalo que participaram do tiroteio ocorrido na madrugada da última terça-feira negaram ter atirado no dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, de 26 anos, encontrado morto na quarta-feira. Em depoimento, os PMs contaram a investigadores da 13ª DP (Ipanema) que foram vítimas de uma emboscada de traficantes — inclusive do chefe do tráfico da comunidade, Adauto do Nascimento Gonçalves, o Pitbull, que estava na quadra do Pavão-Pavãozinho — e que apenas revidaram os tiros dados por bandidos. Segundo a polícia, cinco PMs estavam há apenas 20 dias no policiamento da favela, e ainda não conheciam a área completamente. Eles são oriundos da UPP do Complexo do Alemão. A reconstituição do crime deve ser feita nos próximos dias Deixe
Posted: 26 Apr 2014 05:07 AM PDT
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PMs negam em depoimento terem atirado em dançarino do ‘Esquenta’ . Oito dos nove policiais militares da UPP do Pavão-Pavãozinho/Cantagalo que participaram do tiroteio ocorrido na madrugada da última terça-feira negaram ter atirado no dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, de 26 anos, encontrado morto na quarta-feira. Em depoimento, os PMs contaram a investigadores da 13ª DP (Ipanema) que foram vítimas de uma emboscada de traficantes — inclusive do chefe do tráfico da comunidade, Adauto do Nascimento Gonçalves, o Pitbull, que estava na quadra do Pavão-Pavãozinho — e que apenas revidaram os tiros dados por bandidos. Segundo a polícia, cinco PMs estavam há apenas 20 dias no policiamento da favela, e ainda não conheciam a área completamente. Eles são oriundos da UPP do Complexo do Alemão. A reconstituição do crime deve ser feita nos próximos dias


Posted: 26 Apr 2014 05:05 AM PDT
UPPs atravessam momento decisivo, segundo especialistas. Mortes, ataques violentos, tiroteios e protestos de moradores. Para especialistas em segurança, o histórico recente de comunidades do Rio deixa claro que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que já beneficiam 1,5 milhão de pessoas, vivem um momento decisivo. É hora, de acordo com eles, de ajustes no projeto que teve o mérito de provocar uma queda drástica dos homicídios. No ano de 2012, o Instituto de Segurança Pública (ISP) divulgou que as primeiras 18 UPPs do Rio, em 29 favelas, tinham registrado média de 8,7 homicídios por 100 mil habitantes, menos da metade da taxa média do país, de 24,3, abaixo da taxa na cidade (18) e no estado do Rio (25). O estado como um todo, nos últimos anos, teve uma expressiva redução do crime. Se, em 2006, o total de homicídios no Rio foi 6.323, no ano passado já era 4.761, uma queda de 24,7%
Posted: 26 Apr 2014 04:41 AM PDT
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UPPs atravessam momento decisivo, segundo especialistas. Mortes, ataques violentos, tiroteios e protestos de moradores. Para especialistas em segurança, o histórico recente de comunidades do Rio deixa claro que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), que já beneficiam 1,5 milhão de pessoas, vivem um momento decisivo. É hora, de acordo com eles, de ajustes no projeto que teve o mérito de provocar uma queda drástica dos homicídios. No ano de 2012, o Instituto de Segurança Pública (ISP) divulgou que as primeiras 18 UPPs do Rio, em 29 favelas, tinham registrado média de 8,7 homicídios por 100 mil habitantes, menos da metade da taxa média do país, de 24,3, abaixo da taxa na cidade (18) e no estado do Rio (25). O estado como um todo, nos últimos anos, teve uma expressiva redução do crime. Se, em 2006, o total de homicídios no Rio foi 6.323, no ano passado já era 4.761, uma queda de 24,7%

PM faz operação contra o tráfico em comunidades de Niterói. Polícia Militar fez uma série de operações em Niterói, nesta sexta-feira. Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) apreenderam na comunidade da Grota do Surucucu, em São Francisco, 166 pedras de crack, 19 cápsulas de cocaína, 24 trouxinhas de maconha, 65 trouxinhas de desirée (mistura de crack e cocaína) e um rádio transmissor. Homens do Batalhão de Choque e do 12º BPM (Niterói) também participaram das ações. Os policiais do 12º BPM atuaram nos morros do Estado, Palácio, Arroz e Chácara, no Centro. Já o Batalhão de Choque é responsável pelo patrulhamento nas ruas do Centro e atua também nas comunidades da Grota do Surucucu, Viradouro e Cavalão, na Zona Sul. Na quinta-feira, o temor de que traficantes pudessem reagir a uma operação da PM nos morros do Estado, da Chácara e do Arroz fez com que lojas fechassem as portas e empresas liberassem funcionários mais cedo. Além disso, duas universidades cancelaram suas aulas. Na UFF, alunos do campus do Valonguinho receberam uma circular informando que todas atividades seriam suspensas às 16h por motivos de segurança. A Unilasalle, em Santa Rosa, também dispensou seus alunos e cancelou as aulas que aconteceriam nesta quinta
Posted: 26 Apr 2014 04:36 AM PDT
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PM faz operação contra o tráfico em comunidades de Niterói. Polícia Militar fez uma série de operações em Niterói, nesta sexta-feira. Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) apreenderam na comunidade da Grota do Surucucu, em São Francisco, 166 pedras de crack, 19 cápsulas de cocaína, 24 trouxinhas de maconha, 65 trouxinhas de desirée (mistura de crack e cocaína) e um rádio transmissor. Homens do Batalhão de Choque e do 12º BPM (Niterói) também participaram das ações. Os policiais do 12º BPM atuaram nos morros do Estado, Palácio, Arroz e Chácara, no Centro. Já o Batalhão de Choque é responsável pelo patrulhamento nas ruas do Centro e atua também nas comunidades da Grota do Surucucu, Viradouro e Cavalão, na Zona Sul. Na quinta-feira, o temor de que traficantes pudessem reagir a uma operação da PM nos morros do Estado, da Chácara e do Arroz fez com que lojas fechassem as portas e empresas liberassem funcionários mais cedo. Além disso, duas universidades cancelaram suas aulas. Na UFF, alunos do campus do Valonguinho receberam uma circular informando que todas atividades seriam suspensas às 16h por motivos de segurança. A Unilasalle, em Santa Rosa, também dispensou seus alunos e cancelou as aulas que aconteceriam nesta quinta

Milícia também agiria no Estácio, outra área com UPP. Práticas normalmente atribuídas a milicianos — toques de recolher, extorsões e torturas — amedrontam outra comunidade pacificada do Rio, além do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Segundo o presidente da Associação de Moradores do São Carlos, no Estácio, Nenel Silva, policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) local vêm abusando da autoridade: “Isso aconteceu ano passado. Com a troca de alguns policiais e do comando, o problema havia acabado, mas agora está voltando. Eles fazem ‘bondes’ para abusar de moradores”. Em agosto de 2013, moradores das comunidades da Mineira e do São Carlos denunciaram PMs da UPP de formarem o ‘Bonde dos Carecas’. Os policiais cometeriam abusos nas comunidades, muitas vezes circulando de toucas ninja. Na ocasião, matéria exclusiva doDia sobre o caso resultou no afastamento do comando e de vários militares
Posted: 26 Apr 2014 04:28 AM PDT
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Milícia também agiria no Estácio, outra área com UPP. Práticas normalmente atribuídas a milicianos — toques de recolher, extorsões e torturas — amedrontam outra comunidade pacificada do Rio, além do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Segundo o presidente da Associação de Moradores do São Carlos, no Estácio, Nenel Silva, policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) local vêm abusando da autoridade: “Isso aconteceu ano passado. Com a troca de alguns policiais e do comando, o problema havia acabado, mas agora está voltando. Eles fazem ‘bondes’ para abusar de moradores”. Em agosto de 2013, moradores das comunidades da Mineira e do São Carlos denunciaram PMs da UPP de formarem o ‘Bonde dos Carecas’. Os policiais cometeriam abusos nas comunidades, muitas vezes circulando de toucas ninja. Na ocasião, matéria exclusiva doDia sobre o caso resultou no afastamento do comando e de vários militares

Posted: 26 Apr 2014 04:25 AM PDT
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Bando ataca chefe do Estado-Maior da PM na saída de concessionária. Coronel Ricardo Pacheco, ’02′ da corporação, foi vítima de atentado na Barra, quando trocou tiros com oito bandidos. Rio – A Polícia Civil está investigando o atentado sofrido pelo chefe do Estado-Maior Administrativo da PM, coronel Ricardo Coutinho Pacheco, de 52 anos, na quinta-feira. O oficial saía de concessionária de automóveis na Barra da Tijuca, quando foi surpreendido por oito homens em quatro motos. O oficial, que estava em um veículo blindado da corporação, atropelou um dos veículos e chegou a trocar tiros com os bandidos. Na fuga, ele bateu em vários carros e ultrapassou diversos sinais até chegar à delegacia, onde pediu ajuda

Posted: 26 Apr 2014 04:19 AM PDT
Posted: 26 Apr 2014 04:14 AM PDT
Moradores de comunidades de Niterói na mira do tráfico. Com armas em punho e a razão da bala, criminosos de Niterói, Região Metropolitana do Rio, passaram a adotar as ‘leis do tráfico’ para punir o lado mais frágil de uma guerra que se estende há meses. No Centro, um jovem levou facadas nas nádegas e teve a perna quebrada por se envolver com traficantes rivais. Quatro meninas também foram espancadas e tiveram os cabelos raspados pelos mesmo motivos. Já no Fonseca, toque de recolher, barricadas e cobranças por segurança já fazem parte do dia a dia dos moradores. Além de duelarem entre si, traficantes do Morro do Estado, que estão em guerra declarada há pelo menos duas semanas, voltaram suas armas contra a população. Invadida por um grupo de ex-aliados do Terceiro Comando Puro (TCP), expulso da favela e que agora tenta retomá-la, a comunidade vive dias de tensão. Quem é visto com rivais está sujeito às regras do tráfico. “O garoto levou três facadas no ânus porque foi visto andando com um bandido que voltou para a favela e participou da guerra de quarta-feira. Ele está internado. Além disso, quatro meninas que também andavam com esse pessoal foram agredidas, rasparam a cabeça delas e ainda dizem que as violentaram”, disse uma moradora. A Polícia soube do fato por meio da prisão de Alex Sandro Guimarães, de 36 anos. No celular do suspeito havia um vídeo com as cenas de tortura a uma das meninas. Homens armados são vistos nas imagens
Posted: 26 Apr 2014 04:10 AM PDT
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Moradores de comunidades de Niterói na mira do tráfico. Com armas em punho e a razão da bala, criminosos de Niterói, Região Metropolitana do Rio, passaram a adotar as ‘leis do tráfico’ para punir o lado mais frágil de uma guerra que se estende há meses. No Centro, um jovem levou facadas nas nádegas e teve a perna quebrada por se envolver com traficantes rivais. Quatro meninas também foram espancadas e tiveram os cabelos raspados pelos mesmo motivos. Já no Fonseca, toque de recolher, barricadas e cobranças por segurança já fazem parte do dia a dia dos moradores. Além de duelarem entre si, traficantes do Morro do Estado, que estão em guerra declarada há pelo menos duas semanas, voltaram suas armas contra a população. Invadida por um grupo de ex-aliados do Terceiro Comando Puro (TCP), expulso da favela e que agora tenta retomá-la, a comunidade vive dias de tensão. Quem é visto com rivais está sujeito às regras do tráfico. “O garoto levou três facadas no ânus porque foi visto andando com um bandido que voltou para a favela e participou da guerra de quarta-feira. Ele está internado. Além disso, quatro meninas que também andavam com esse pessoal foram agredidas, rasparam a cabeça delas e ainda dizem que as violentaram”, disse uma moradora. A Polícia soube do fato por meio da prisão de Alex Sandro Guimarães, de 36 anos. No celular do suspeito havia um vídeo com as cenas de tortura a uma das meninas. Homens armados são vistos nas imagens

UFF cancela aulas em função da insegurança em Niterói. Um dia após um confronto entre traficantes de favelas do Centro ter assustado lojistas e clientes do Plaza Shopping, o pavor voltou a tomar conta, nesta quinta-feira, dos moradores de Niterói. À tarde, o medo de que traficantes pudessem reagir a uma operação da Polícia Militar nos morros do Estado, da Chácara e do Arroz fez com que lojas fechassem as portas e empresas liberassem funcionários mais cedo. Além disso, duas universidades cancelaram suas aulas. Na UFF, alunos do campus do Valonguinho receberam uma circular informando que todas atividades seriam suspensas às 16h por motivos de segurança. A Unilasalle, em Santa Rosa, também dispensou seus alunos e cancelou as aulas que aconteceriam nesta quinta. Pela manhã desta quinta-feira, o Conselho Comunitário de Segurança de Niterói se reuniu para discutir a violência na cidade. O encontro foi marcado por críticas à ausência do comandante do 12º BPM (Niterói), tenente-coronel Gilson Chagas, que está de férias, de um representante da Secretaria estadual de Segurança e dos delegados da 81ª DP (Itaipu), Lauro Cesar Lethier Rangel, e da 77ª DP (Icaraí), Juarez Alberto Knauer, regiões que, de acordo com estatísticas do Instituto de Segurança Pública, vêm registrando aumento nos índices de diversos tipos de crime. — Lamentamos que o secretário estadual de Segurança,José Mariano Beltrame, não tenha vindo. Ele sequer mandou um representante — reclamou o presidente do conselho, Leandro Santiago
Posted: 26 Apr 2014 04:07 AM PDT
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UFF cancela aulas em função da insegurança em Niterói. Um dia após um confronto entre traficantes de favelas do Centro ter assustado lojistas e clientes do Plaza Shopping, o pavor voltou a tomar conta, nesta quinta-feira, dos moradores de Niterói. À tarde, o medo de que traficantes pudessem reagir a uma operação da Polícia Militar nos morros do Estado, da Chácara e do Arroz fez com que lojas fechassem as portas e empresas liberassem funcionários mais cedo. Além disso, duas universidades cancelaram suas aulas. Na UFF, alunos do campus do Valonguinho receberam uma circular informando que todas atividades seriam suspensas às 16h por motivos de segurança. A Unilasalle, em Santa Rosa, também dispensou seus alunos e cancelou as aulas que aconteceriam nesta quinta. Pela manhã desta quinta-feira, o Conselho Comunitário de Segurança de Niterói se reuniu para discutir a violência na cidade. O encontro foi marcado por críticas à ausência do comandante do 12º BPM (Niterói), tenente-coronel Gilson Chagas, que está de férias, de um representante da Secretaria estadual de Segurança e dos delegados da 81ª DP (Itaipu), Lauro Cesar Lethier Rangel, e da 77ª DP (Icaraí), Juarez Alberto Knauer, regiões que, de acordo com estatísticas do Instituto de Segurança Pública, vêm registrando aumento nos índices de diversos tipos de crime. — Lamentamos que o secretário estadual de Segurança,José Mariano Beltrame, não tenha vindo. Ele sequer mandou um representante — reclamou o presidente do conselho, Leandro Santiago

Comandante do Batalhão de Niterói diz que população deve ficar tranquila. O comandante interino do 12º BPM (Niterói), major Carlos Silveira, afirmou, na noite desta quinta-feira, que os moradores da cidade devem ficar tranquilos, pois as notícias de que bandidos teriam dado toque de recolher, determinando inclusive o fechamento de estabelecimentos comerciais, tratam-se apenas de boatos. Por causa dessas informações, universidades como a UFF liberaram seus alunos mais cedo. á pelo menos duas semanas, os tiroteios têm sido frequentes por lá. Nesta quarta-feira, uma troca de tiros entre bandidos dos morros do Arroz e da Chácara assustou quem estava o centro da cidade. Por precaução, o Plaza Shopping chegou a fechar as portas por alguns minutos, mas logo reabriu. No último sábado, cerca de 100 manifestantes incendiaram quatro ônibus e outros três veículos na Rodovia Amaral Peixoto, na altura do quilômetro 4, perto da comunidade do Caramujo, em Niterói. O ato foi contra a morte de um jovem na comunidade, durante um titoreio entre PMs e traficantes
Posted: 26 Apr 2014 04:03 AM PDT
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Comandante do Batalhão de Niterói diz que população deve ficar tranquila. O comandante interino do 12º BPM (Niterói), major Carlos Silveira, afirmou, na noite desta quinta-feira, que os moradores da cidade devem ficar tranquilos, pois as notícias de que bandidos teriam dado toque de recolher, determinando inclusive o fechamento de estabelecimentos comerciais, tratam-se apenas de boatos. Por causa dessas informações, universidades como a UFF liberaram seus alunos mais cedo. á pelo menos duas semanas, os tiroteios têm sido frequentes por lá. Nesta quarta-feira, uma troca de tiros entre bandidos dos morros do Arroz e da Chácara assustou quem estava o centro da cidade. Por precaução, o Plaza Shopping chegou a fechar as portas por alguns minutos, mas logo reabriu. No último sábado, cerca de 100 manifestantes incendiaram quatro ônibus e outros três veículos na Rodovia Amaral Peixoto, na altura do quilômetro 4, perto da comunidade do Caramujo, em Niterói. O ato foi contra a morte de um jovem na comunidade, durante um titoreio entre PMs e traficantes

Posted: 26 Apr 2014 03:58 AM PDT
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