Roberto Abraham Scaruffi

Monday 28 April 2014

Ricardo Gama



Posted: 27 Apr 2014 04:58 PM PDT
Posted: 27 Apr 2014 04:51 PM PDT
Jovem de classe média acusa colega do irmão de estupro. Violência teria ocorrido após a vítima pegar carona com suspeito na saída de uma boate no domingo de Páscoa. A jovem de classe média acusa de estupro um vizinho, colega de escola do próprio irmão, de quem aceitou uma carona na saída de uma boate, em Jacarepaguá, na madrugada do domingo de Páscoa. A moça entrou no carro com Z., por volta das 5h da manhã. Àquela hora, o trajeto não levaria mais de 15 minutos. Mas, segundo Y., o rapaz tomou o caminho da própria casa, sob o argumento de deixar primeiro o primo, que também estava no veículo. Ali começaria o que Y. agora chama de pesadelo. Nos fundos do condomínio, ela diz ter sido violentada pelo jovem da mesma idade, com cerca de 1,80 metro e físico atlético. — Ele abaixou o banco do carona, onde eu estava sentada, e veio para cima de mim — contou Y., que tem 1,60 metro e 55 quilos. — Eu falei: “tá maluco?”. Comecei a empurrá-lo, mas ele me imobilizou. Segurou meus pulsos com uma das mãos e, com a outra, arrancou o meu short e segurou minhas pernas. Eu gritava: “é estupro, para com isso!” Eu repetia: “não faz isso comigo. Para, por favor! Você não precisa disso!” Mas nem ele nem ninguém no condomínio me ouviam. Foi desesperador! — desabafou, em prantos, a jovem
Posted: 27 Apr 2014 12:57 PM PDT
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Jovem de classe média acusa colega do irmão de estupro. Violência teria ocorrido após a vítima pegar carona com suspeito na saída de uma boate no domingo de Páscoa. A jovem de classe média acusa de estupro um vizinho, colega de escola do próprio irmão, de quem aceitou uma carona na saída de uma boate, em Jacarepaguá, na madrugada do domingo de Páscoa. A moça entrou no carro com Z., por volta das 5h da manhã. Àquela hora, o trajeto não levaria mais de 15 minutos. Mas, segundo Y., o rapaz tomou o caminho da própria casa, sob o argumento de deixar primeiro o primo, que também estava no veículo. Ali começaria o que Y. agora chama de pesadelo. Nos fundos do condomínio, ela diz ter sido violentada pelo jovem da mesma idade, com cerca de 1,80 metro e físico atlético. — Ele abaixou o banco do carona, onde eu estava sentada, e veio para cima de mim — contou Y., que tem 1,60 metro e 55 quilos. — Eu falei: “tá maluco?”. Comecei a empurrá-lo, mas ele me imobilizou. Segurou meus pulsos com uma das mãos e, com a outra, arrancou o meu short e segurou minhas pernas. Eu gritava: “é estupro, para com isso!” Eu repetia: “não faz isso comigo. Para, por favor! Você não precisa disso!” Mas nem ele nem ninguém no condomínio me ouviam. Foi desesperador! — desabafou, em prantos, a jovem


Posted: 27 Apr 2014 12:46 PM PDT
Posted: 27 Apr 2014 12:43 PM PDT
Posted: 27 Apr 2014 12:40 PM PDT
Posted: 27 Apr 2014 12:37 PM PDT
Posted: 27 Apr 2014 12:31 PM PDT
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Posted: 27 Apr 2014 12:24 PM PDT
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Posted: 27 Apr 2014 05:50 AM PDT
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Posted: 27 Apr 2014 05:29 AM PDT
Posted: 27 Apr 2014 05:25 AM PDT
Posted: 27 Apr 2014 05:19 AM PDT
Posted: 27 Apr 2014 05:15 AM PDT
Escola e teatro fecham as portas em Niterói e clientes de shopping abandonam as compras. Enquanto a pacificação não chega a Niterói, a cidade permanece acuada pelo medo. Nessa sexta-feira, em mais um capítulo da apreensão que se instalou, faz oito dias, na região, uma escola municipal foi fechada, a polícia fez novas operações em pelo menos sete comunidades, o Teatro Abel cancelou o espetáculo do fim de semana e clientes de uma loja num shopping abandonaram as compras temendo novos confrontos. A onda de violência e boataria começou depois que dois jovens morreram na comunidade do Caramujo. O primeiro caso foi na sexta-feira, dia 18. Anderson Silva, de 21 anos, saía de uma igreja, no momento em que acontecia um tiroteio entre PMs e bandidos. Ele foi alvejado. No dia seguinte, um outro jovem, de 16 anos foi atropelado por um blindado da PM
Posted: 27 Apr 2014 05:09 AM PDT
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Escola e teatro fecham as portas em Niterói e clientes de shopping abandonam as compras. Enquanto a pacificação não chega a Niterói, a cidade permanece acuada pelo medo. Nessa sexta-feira, em mais um capítulo da apreensão que se instalou, faz oito dias, na região, uma escola municipal foi fechada, a polícia fez novas operações em pelo menos sete comunidades, o Teatro Abel cancelou o espetáculo do fim de semana e clientes de uma loja num shopping abandonaram as compras temendo novos confrontos. A onda de violência e boataria começou depois que dois jovens morreram na comunidade do Caramujo. O primeiro caso foi na sexta-feira, dia 18. Anderson Silva, de 21 anos, saía de uma igreja, no momento em que acontecia um tiroteio entre PMs e bandidos. Ele foi alvejado. No dia seguinte, um outro jovem, de 16 anos foi atropelado por um blindado da PM

Posted: 27 Apr 2014 05:09 AM PDT
Posted: 27 Apr 2014 05:01 AM PDT
Posted: 27 Apr 2014 04:59 AM PDT
Posted: 27 Apr 2014 04:54 AM PDT