Roberto Abraham Scaruffi: Usual Brazil of military Death Squads...

Friday 25 April 2014

Usual Brazil of military Death Squads...

Ricardo Gama



Posted: 24 Apr 2014 03:40 PM PDT
Posted: 24 Apr 2014 03:40 PM PDT
Posted: 24 Apr 2014 02:04 PM PDT
Posted: 24 Apr 2014 01:54 PM PDT
Polícia decide solicitar apreensão de armas de PMs que participaram de operação no Pavão-Pavãozinho. Apesar de ainda não ter encontrado qualquer projétil no local em que estava o corpo do dançarino, Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, a Polícia Civil decidiu solicitar a apreensão das armas usadas pelos dez policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Pavão-Pavãozinho que participaram de operação na comunidade na noite de segunda-feira. A iniciativa visa a garantir que, na eventual descoberta da munição em novas perícias que serão feitas no local ainda esta semana, possa ser realizado o exame de confronto balístico que poderia determinar de que armamento saiu a bala que matou DG. O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, já havia dito, no início da noite desta quarta-feira, em entrevista coletiva, que os dez policiais foram identificados e suas armas, “relacionadas”. Até então, a Delegacia de Homicídios (DH) optara por não solicitar a apreensão dessas armas porque o tiro que atingiu e matou o dançarino atravessou seu corpo, não havendo material para confronto balístico
Posted: 24 Apr 2014 01:09 PM PDT
.
Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama
.

Polícia decide solicitar apreensão de armas de PMs que participaram de operação no Pavão-Pavãozinho. Apesar de ainda não ter encontrado qualquer projétil no local em que estava o corpo do dançarino, Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, a Polícia Civil decidiu solicitar a apreensão das armas usadas pelos dez policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Pavão-Pavãozinho que participaram de operação na comunidade na noite de segunda-feira. A iniciativa visa a garantir que, na eventual descoberta da munição em novas perícias que serão feitas no local ainda esta semana, possa ser realizado o exame de confronto balístico que poderia determinar de que armamento saiu a bala que matou DG. O secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, já havia dito, no início da noite desta quarta-feira, em entrevista coletiva, que os dez policiais foram identificados e suas armas, “relacionadas”. Até então, a Delegacia de Homicídios (DH) optara por não solicitar a apreensão dessas armas porque o tiro que atingiu e matou o dançarino atravessou seu corpo, não havendo material para confronto balístico



Em velório de DG, amigos cobram explicações sobre sua morte . Mãe de de Douglas, Maria de Fátima Silva, chegou por volta das 20h20m e, antes de entrar no velório, voltou a dizer que o filho tinha sido vítima de tortura. Ela criticou a ação dos policias da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). — Eu desenterro meu filho e mando fazer outra autopsia, se necessário. Ele não será outro Amarildo — disse Maria de Fátima, em referência ao pedreiro morto ano passado na Rocinha por policiais da UPP. A mãe do jovem disse que tem certeza absoluta de que Douglas foi espancado. — Os lábios do meu filho estavam roxos, como se ele tivesse afogado. Os documentos dele estão encharcados na minha bolsa — afirmou Maria de Fátima. — Moradores viram PMs entrando e saindo, com luvas cirúrgicas, da creche em que o corpo foi encontrado — continuou ela, em tom firme
Posted: 24 Apr 2014 10:32 AM PDT
.
Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama
.

Em velório de DG, amigos cobram explicações sobre sua morte . Mãe de de Douglas, Maria de Fátima Silva, chegou por volta das 20h20m e, antes de entrar no velório, voltou a dizer que o filho tinha sido vítima de tortura. Ela criticou a ação dos policias da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). — Eu desenterro meu filho e mando fazer outra autopsia, se necessário. Ele não será outro Amarildo — disse Maria de Fátima, em referência ao pedreiro morto ano passado na Rocinha por policiais da UPP. A mãe do jovem disse que tem certeza absoluta de que Douglas foi espancado. — Os lábios do meu filho estavam roxos, como se ele tivesse afogado. Os documentos dele estão encharcados na minha bolsa — afirmou Maria de Fátima. — Moradores viram PMs entrando e saindo, com luvas cirúrgicas, da creche em que o corpo foi encontrado — continuou ela, em tom firme



Posted: 24 Apr 2014 10:28 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 10:24 AM PDT
Assassinato do Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG no Pavão-Pavãozinho: Protesto violento em Copacabana é destaque na imprensa internacional. O conflito violento ocorrido em Copacabana, em decorrência do protesto contra a morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, dançarino do programa “Esquenta”, da TV Globo, na noite desta terça-feira, teve grande repercussão na imprensa internacional, ganhando destaque nos principais jornais do mundo. Em todas as reportagens a proximidade da Copa do Mundo é citada. No “The New York Times”, a matéria – cuja manchete é “Brasil: violência letal emerge no Rio” – diz que “a violência acontece a menos de dois meses do Rio e outras cidades do Brasil serem os anfitriões da Copa do Mundo”. No francês “Le Monde”, a notícia é “Tumulto no Rio de Janeiro dois meses antes da Copa do Mundo” Deixe
Posted: 24 Apr 2014 10:19 AM PDT
.
Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama
.

Assassinato do Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG no Pavão-Pavãozinho: Protesto violento em Copacabana é destaque na imprensa internacional. O conflito violento ocorrido em Copacabana, em decorrência do protesto contra a morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, dançarino do programa “Esquenta”, da TV Globo, na noite desta terça-feira, teve grande repercussão na imprensa internacional, ganhando destaque nos principais jornais do mundo. Em todas as reportagens a proximidade da Copa do Mundo é citada. No “The New York Times”, a matéria – cuja manchete é “Brasil: violência letal emerge no Rio” – diz que “a violência acontece a menos de dois meses do Rio e outras cidades do Brasil serem os anfitriões da Copa do Mundo”. No francês “Le Monde”, a notícia é “Tumulto no Rio de Janeiro dois meses antes da Copa do Mundo”




No dia seguinte aos protestos em Copacabana pela morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, de 26 anos, a tensão ainda pairava nas ruas de Copacabana, tanto no asfalto quanto na comunidade do Pavão-Pavãozinho, onde o corpo dele tinha sido encontrado. Nesta quarta-feira, o rastro deixado pela revolta dos moradores podia ser visto em janelas de apartamentos quebradas, lixo espalhado, marcas de fogo e um carro queimado. Na favela, moradores fizeram uma oração em lembrança de Douglas. Em toda a região, o policiamento foi reforçado. Carros do 19º BPM (Copacabana) e também do Batalhão de Choque ficaram estacionados na Rua Sá Ferreira. Duas viaturas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) chegaram a subir a Rua Saint Roman no fim da tarde. Mesmo assim, muitos saíam de casa ainda com medo de que as cenas vistas na véspera se repetissem. Bares e restaurantes próximos ao acesso ao morro permaneceram fechados
Posted: 24 Apr 2014 10:15 AM PDT
.
Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama
.


No dia seguinte aos protestos em Copacabana pela morte do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, de 26 anos, a tensão ainda pairava nas ruas de Copacabana, tanto no asfalto quanto na comunidade do Pavão-Pavãozinho, onde o corpo dele tinha sido encontrado. Nesta quarta-feira, o rastro deixado pela revolta dos moradores podia ser visto em janelas de apartamentos quebradas, lixo espalhado, marcas de fogo e um carro queimado. Na favela, moradores fizeram uma oração em lembrança de Douglas. Em toda a região, o policiamento foi reforçado. Carros do 19º BPM (Copacabana) e também do Batalhão de Choque ficaram estacionados na Rua Sá Ferreira. Duas viaturas do Batalhão de Operações Especiais (Bope) chegaram a subir a Rua Saint Roman no fim da tarde. Mesmo assim, muitos saíam de casa ainda com medo de que as cenas vistas na véspera se repetissem. Bares e restaurantes próximos ao acesso ao morro permaneceram fechados



Mãe pretende denunciar morte de dançarino DG à Anistia Internacional. A mãe do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, de 26 anos, o DG, encontrado morto no Pavão-Pavãozinho na segunda-feira, voltou a criticar a ação dos policiais na comunidade da Zona Sul do Rio. Durante o velório de DG no Cemitério São João Batista, Maria de Fátima Silva disse ainda que pretende viajar em breve para denunciar a morte do filho à Anista Internacional. – Não vou deixar a morte do meu filho cair no esquecimento. Agradeço muito aos moradores da comunidade. Se não fosse o grito deles, meu filho iria para um saco de lixo e seria queimado na Baixada Fluminense. Meu filho não morava no Pavãozinho, mas dizia que ‘lá era o meu morro’. Bastante revoltada, ela voltou a afirma que o dançarino foi torturado por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), e afirmou ainda que a intenção dos PMs era “sumir com o corpo” de seu filho
Posted: 24 Apr 2014 10:15 AM PDT
.
Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama
.

Mãe pretende denunciar morte de dançarino DG à Anistia Internacional. A mãe do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, de 26 anos, o DG, encontrado morto no Pavão-Pavãozinho na segunda-feira, voltou a criticar a ação dos policiais na comunidade da Zona Sul do Rio. Durante o velório de DG no Cemitério São João Batista, Maria de Fátima Silva disse ainda que pretende viajar em breve para denunciar a morte do filho à Anista Internacional. – Não vou deixar a morte do meu filho cair no esquecimento. Agradeço muito aos moradores da comunidade. Se não fosse o grito deles, meu filho iria para um saco de lixo e seria queimado na Baixada Fluminense. Meu filho não morava no Pavãozinho, mas dizia que ‘lá era o meu morro’. Bastante revoltada, ela voltou a afirma que o dançarino foi torturado por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), e afirmou ainda que a intenção dos PMs era “sumir com o corpo” de seu filho



DG, dançarino do ‘Esquenta’, encenou a própria morte em curta-metragem. Uma infeliz coincidência. Assim está sendo tratado um dos últimos trabalhos de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, dançarino do programa ‘Esquenta’, achado morto no Morro Pavão-Pavãozinho na última terça-feira. No curta metragem “Made In Brazil”, o jovem de 26 anos encena a própria morte. Na história, com o mesmo apelido de seu intérprete, o personagem DG sonha ser jogador de futebol, mas tem os sonhos interrompidos ao ser executado por policiais em uma viela da comunidade. Na vida real, o corpo do jovem foi achado em uma creche municipal. De acordo com laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML), ao qual o Jornal da Globo teve acesso, Douglas morreu devido a uma “hemorragia interna, decorrente de laceração pulmonar por ferimento transfixante do tórax. Ação pérfuro-contundente”
Posted: 24 Apr 2014 10:09 AM PDT
.
Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama
.

DG, dançarino do ‘Esquenta’, encenou a própria morte em curta-metragem. Uma infeliz coincidência. Assim está sendo tratado um dos últimos trabalhos de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, dançarino do programa ‘Esquenta’, achado morto no Morro Pavão-Pavãozinho na última terça-feira. No curta metragem “Made In Brazil”, o jovem de 26 anos encena a própria morte. Na história, com o mesmo apelido de seu intérprete, o personagem DG sonha ser jogador de futebol, mas tem os sonhos interrompidos ao ser executado por policiais em uma viela da comunidade. Na vida real, o corpo do jovem foi achado em uma creche municipal. De acordo com laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML), ao qual o Jornal da Globo teve acesso, Douglas morreu devido a uma “hemorragia interna, decorrente de laceração pulmonar por ferimento transfixante do tórax. Ação pérfuro-contundente”



Posted: 24 Apr 2014 09:43 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 09:18 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 07:36 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 07:35 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 05:58 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 05:51 AM PDT
.
Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama
.


João Kleber doa dinheiro para tirar Marcos Oliver da cadeia e convida ator para voltar a trabalhar. Marcos Oliver já tem um emprego em vista para quando conseguir sair da cadeia. O ator e ex-“A fazenda” pode ser um dos reforços do “Teste de fidelidade”, da RedeTV!, programa que o revelou, após ele conseguir pagar R$ 55 mil, referente a uma dívida de pensão alimentícia. João Kleber, antigo “patrão” dele na atração, prometeu conversar com Oliver após ver as manifestações dos fãs nas redes sociais. Comovido, o apresentador ainda doou um valor em dinheiro para o ator. A quantia não foi revelada. Além dele, a empresária Sylvia Design também doou para campanha. Foram as únicas celebridades que colaboraram em espécie

Delegada diz que babá relatou tentativa anterior de matar Bernardo. Uma babá que trabalhou na casa do menino Bernardo Boldrini, encontrado morto na semana passada no interior gaúcho, afirmou à polícia que a madrasta tentou matá-lo em outra ocasião, segundo a delegada responsável pelo caso. A madrasta Graciele Ugolini, o pai do menino, Leandro Boldrini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos desde que o crime, ocorrido em Frederico Westphalen (a 447 km de Porto Alegre), foi revelado. A delegada Caroline Machado afirmou que a babá chegou a omitir a acusação em um primeiro momento por medo de retaliações. Em outro depoimento, Edelvânia também afirmou que a madrasta tentou matá-lo em uma outra situação por sufocamento com um travesseiro e que o assassinato era planejado havia muito tempo
Posted: 24 Apr 2014 05:42 AM PDT
.
Clique no link abaixo para ler a notícia no novo Blog do Ricardo Gama
.

Delegada diz que babá relatou tentativa anterior de matar Bernardo. Uma babá que trabalhou na casa do menino Bernardo Boldrini, encontrado morto na semana passada no interior gaúcho, afirmou à polícia que a madrasta tentou matá-lo em outra ocasião, segundo a delegada responsável pelo caso. A madrasta Graciele Ugolini, o pai do menino, Leandro Boldrini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz estão presos desde que o crime, ocorrido em Frederico Westphalen (a 447 km de Porto Alegre), foi revelado. A delegada Caroline Machado afirmou que a babá chegou a omitir a acusação em um primeiro momento por medo de retaliações. Em outro depoimento, Edelvânia também afirmou que a madrasta tentou matá-lo em uma outra situação por sufocamento com um travesseiro e que o assassinato era planejado havia muito tempo

Posted: 24 Apr 2014 05:32 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 05:22 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 05:09 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 05:00 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 04:45 AM PDT
Posted: 24 Apr 2014 04:39 AM PDT