Roberto Abraham Scaruffi

Saturday, 26 April 2014

Ricardo Gama



Posted: 25 Apr 2014 05:23 AM PDT
Posted: 25 Apr 2014 05:18 AM PDT
Posted: 25 Apr 2014 05:12 AM PDT
Posted: 25 Apr 2014 05:07 AM PDT
Posted: 25 Apr 2014 05:01 AM PDT
STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (24) absolver o ex-presidente da República Fernando Collor de Mello do crime de peculato (desvio de dinheiro público), falsidade ideológica e corrupção passiva por falta de provas. Ao apresentar o seu voto, a ministra Cármen Lúcia argumentou que os indícios apresentados pelo Ministério Público Federal são “frágeis”, o que “impossibilitam a condenação pleiteada”. “É preciso certeza, não basta probabilidade”, afirmou a relatora, que também fez críticas ao trabalho da acusação. “Não é um primor de denúncia, na minha opinião”. A acusação é da época em que Collor era presidente da República, entre 1990 e 1992. Segundo o Ministério Público Federal, ele teria favorecido empresas de publicidade na assinatura de contratos com o governo federal em troca de propina. O dinheiro seria usado para pagar pensão alimentícia de um filho que Collor teve fora do casamento na década de 80. Os crimes de falsidade e corrupção já haviam prescrito, ou seja, Collor já não poderia mais ser punido por conta do tempo decorrido, mas a ministra decidiu julgar o mérito mesmo assim por entender que as acusações estavam “entrelaçadas”
Posted: 25 Apr 2014 04:57 AM PDT
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STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (24) absolver o ex-presidente da República Fernando Collor de Mello do crime de peculato (desvio de dinheiro público), falsidade ideológica e corrupção passiva por falta de provas. Ao apresentar o seu voto, a ministra Cármen Lúcia argumentou que os indícios apresentados pelo Ministério Público Federal são “frágeis”, o que “impossibilitam a condenação pleiteada”. “É preciso certeza, não basta probabilidade”, afirmou a relatora, que também fez críticas ao trabalho da acusação. “Não é um primor de denúncia, na minha opinião”. A acusação é da época em que Collor era presidente da República, entre 1990 e 1992. Segundo o Ministério Público Federal, ele teria favorecido empresas de publicidade na assinatura de contratos com o governo federal em troca de propina. O dinheiro seria usado para pagar pensão alimentícia de um filho que Collor teve fora do casamento na década de 80. Os crimes de falsidade e corrupção já haviam prescrito, ou seja, Collor já não poderia mais ser punido por conta do tempo decorrido, mas a ministra decidiu julgar o mérito mesmo assim por entender que as acusações estavam “entrelaçadas”

Posted: 25 Apr 2014 04:53 AM PDT
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Charges: Rachel Sheherazade tem permissão para comentar futebol

rasil registra maior número de assassinatos de jornalistas na América Latina em 15 anos. Com quatro mortes ocorridas no primeiro semestre, o Brasil registrou no ano passado, ao lado da Guatemala, o maior número de assassinatos de jornalistas entre todos os países das Américas, segundo o Relatório Anual sobre Liberdade de Expressão preparado pela relatoria especial do tema na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA). O documento, divulgado nesta quinta-feira, relaciona o Brasil entre as nações do continente nas quais houve recentemente avanço significativo de assassinatos de profissionais de comunicação. Em uma década e meia, entre 1995 e 2010, o país testemunhou 26 casos. No triênio 2011-2013, foram 15 mortes. A cobertura de manifestações adicionou perigo ao exercício da atividade jornalística, complementou o órgão, no Brasil e em outros países da região. Honduras e México são outros Estados com estatísticas de mortes de jornalistas preocupantes. Foram assassinados 18 profissionais no continente em 2013 – todos na América Latina. O relatório completo está disponível no endereço eletrônico www.cidh.oea.org.
Posted: 25 Apr 2014 04:48 AM PDT
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rasil registra maior número de assassinatos de jornalistas na América Latina em 15 anos. Com quatro mortes ocorridas no primeiro semestre, o Brasil registrou no ano passado, ao lado da Guatemala, o maior número de assassinatos de jornalistas entre todos os países das Américas, segundo o Relatório Anual sobre Liberdade de Expressão preparado pela relatoria especial do tema na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organização dos Estados Americanos (OEA). O documento, divulgado nesta quinta-feira, relaciona o Brasil entre as nações do continente nas quais houve recentemente avanço significativo de assassinatos de profissionais de comunicação. Em uma década e meia, entre 1995 e 2010, o país testemunhou 26 casos. No triênio 2011-2013, foram 15 mortes. A cobertura de manifestações adicionou perigo ao exercício da atividade jornalística, complementou o órgão, no Brasil e em outros países da região. Honduras e México são outros Estados com estatísticas de mortes de jornalistas preocupantes. Foram assassinados 18 profissionais no continente em 2013 – todos na América Latina. O relatório completo está disponível no endereço eletrônico www.cidh.oea.org.

Posted: 25 Apr 2014 04:42 AM PDT
Refinaria de Pasadena teve saque milionário sem registro contábil. A Petrobras afirmou ontem que considera “normal” um saque de US$ 10 milhões feito em 2010 em uma conta da refinaria de Pasadena em uma corretora. O valor foi retirado apenas com base em uma autorização verbal, sem registro contábil. A realização do saque foi revelada pelo jornal “O Globo”, na edição de ontem, com base em relatório de auditoria feita pela empresa em 2011, ao qual a publicação teve acesso. O documento relatava “falta de autorização documental para saque em corretora”. A retirada teria ocorrido em 5 de fevereiro de 2010. Naquele período, a Astra ainda era sócia da Petrobras, a quem vendeu 50% da refinaria em 2006. Os sócios estavam em disputa judicial havia oito meses, mas os representantes da empresa belga já tinham deixado o dia a dia de Pasadena
Posted: 25 Apr 2014 03:05 AM PDT
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Refinaria de Pasadena teve saque milionário sem registro contábil. A Petrobras afirmou ontem que considera “normal” um saque de US$ 10 milhões feito em 2010 em uma conta da refinaria de Pasadena em uma corretora. O valor foi retirado apenas com base em uma autorização verbal, sem registro contábil. A realização do saque foi revelada pelo jornal “O Globo”, na edição de ontem, com base em relatório de auditoria feita pela empresa em 2011, ao qual a publicação teve acesso. O documento relatava “falta de autorização documental para saque em corretora”. A retirada teria ocorrido em 5 de fevereiro de 2010. Naquele período, a Astra ainda era sócia da Petrobras, a quem vendeu 50% da refinaria em 2006. Os sócios estavam em disputa judicial havia oito meses, mas os representantes da empresa belga já tinham deixado o dia a dia de Pasadena

Irmã de secretária tem carro oficial e recebe diária, diz auditoria. entidade criada pelo governo paulista para fazer a reabilitação de deficientes, a Rede Lucy Montoro, é suspeita de irregularidades em contratos e de manter uma quantidade de médicos em serviço inferior à contratada e paga pelos cofres públicos. Auditores do próprio governo apontaram indícios de fraudes nas atividades da entidade e mencionaram suspeita de nepotismo por parte da secretária da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, uma das responsáveis pela rede. A auditoria foi feita por técnicos da Secretaria da Fazenda do governo Alckmin (PSDB) a partir de denúncia anônima recebida em julho de 2013. As conclusões da investigação até aqui foram enviadas à Corregedoria-Geral do Estado, para que sejam feitas novas apurações. A secretária nega irregularidades, diz que já prestou esclarecimentos e que uma denúncia de mesmo teor foi arquivada pelo Ministério Público do Estado
Posted: 25 Apr 2014 03:05 AM PDT
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Irmã de secretária tem carro oficial e recebe diária, diz auditoria. entidade criada pelo governo paulista para fazer a reabilitação de deficientes, a Rede Lucy Montoro, é suspeita de irregularidades em contratos e de manter uma quantidade de médicos em serviço inferior à contratada e paga pelos cofres públicos. Auditores do próprio governo apontaram indícios de fraudes nas atividades da entidade e mencionaram suspeita de nepotismo por parte da secretária da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella, uma das responsáveis pela rede. A auditoria foi feita por técnicos da Secretaria da Fazenda do governo Alckmin (PSDB) a partir de denúncia anônima recebida em julho de 2013. As conclusões da investigação até aqui foram enviadas à Corregedoria-Geral do Estado, para que sejam feitas novas apurações. A secretária nega irregularidades, diz que já prestou esclarecimentos e que uma denúncia de mesmo teor foi arquivada pelo Ministério Público do Estado

Turistas são ‘pichados’ após vandalismo em praia em Guarujá (SP). Um casal de turistas teve o corpo manchado com tinta spray e foi retirado da praia Branca, em Guarujá (a 86 km de São Paulo), após um ato de vandalismo em uma rocha no domingo de Páscoa (20). Usando uma lata de tinta e um rolo, o casal pintou a inscrição “ABC” numa rocha, em provável alusão à região da Grande São Paulo. O ato foi percebido por outros turistas e moradores da comunidade, que repreenderam o casal. Segundo Mariana de Oliveira, monitora ambiental e integrante da Associação de Comércio e Camping da Prainha Branca, os moradores da comunidade pediram, inicialmente, para o casal limpar a rocha. “Eles se negaram e acharam ruim. Disseram que iam pichar a praia toda”, afirmou Deixe um comentário
Posted: 25 Apr 2014 02:51 AM PDT
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Turistas são ‘pichados’ após vandalismo em praia em Guarujá (SP). Um casal de turistas teve o corpo manchado com tinta spray e foi retirado da praia Branca, em Guarujá (a 86 km de São Paulo), após um ato de vandalismo em uma rocha no domingo de Páscoa (20). Usando uma lata de tinta e um rolo, o casal pintou a inscrição “ABC” numa rocha, em provável alusão à região da Grande São Paulo. O ato foi percebido por outros turistas e moradores da comunidade, que repreenderam o casal. Segundo Mariana de Oliveira, monitora ambiental e integrante da Associação de Comércio e Camping da Prainha Branca, os moradores da comunidade pediram, inicialmente, para o casal limpar a rocha. “Eles se negaram e acharam ruim. Disseram que iam pichar a praia toda”, afirmou