Roberto Abraham Scaruffi

Wednesday, 20 June 2012


Ricardo Gama



Posted: 19 Jun 2012 07:54 PM PDT
.Dê PAUSE na rádio, e assista o vídeo onde explico tudo.



Gente eu vou ser bem sucinto hoje, amanhã completo essa postagem.

Em 02/12/1993, quando tinha 23 anos, há cerca de 20 anos atrás, quando voltava de uma viagem com uma namorada do Pantanal, em um ônibus, próximo a campo Grande, Mato Grosso do Sul, fui detido ao defender um casal de bolivianos, supostamente por ter cometido o crime de desacato por Policiais Rodoviários Federais.

Já na cabine dos policiais, me jogaram um flagrante de contrabando de cigarro, fui levado para a Delegacia da Polícia Federal de Campo Grande, MS, lá resolvi ficar calado para que a minha situação não se complicasse, apenas assinei o que mandaram.

Salvo engano, às 14:00 horas cheguei na Delegacia da Polícia Federal, às 18:00 horas um advogado chegou a pedido de meu pai e me soltou através de um pedido de fiança, saí da DPF por volta das 22:00 horas,

Fiquei detido apenas 8 horas na DPF.

Reprodução de parte do processo do site da Justiça Federal de Campo Grande.


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Curiosamente, após uma deputada ter sido desmascarada, comecei a receber comentários no meu blog, me ameaçando, e me chantageando, coisas de muito baixo nível, conforme abaixo reproduzo.


Clique nas imagens para AMPLIAR e ler melhor.


E esses não são os únicos comentários que tentaram postar no meu blog com o objetivo de me intimidar, e como dito me chantagear para que eu parasse com o meu blog. Viram como o nível dos ataques são pesadíssimos ?

O problema é que esses comentários podem ser rastreados, será que a (o) chantagista sabe disso ?

Como eu disse no vídeo, não me arrependo do que fiz aos 23 anos de idade, hoje aos 42 anos faria tudo de novo.

Não houve crime de desacato e nem de contrabando.

Também não fui condenado, o processo foi suspenso, e depois arquivado.

Terei o imenso prazer de publicar todas as minhas certidões aqui no blog, nunca fui condenado.

Mas não aceitarei que tentem me chantagear em hipótese alguma, principalmente envolvendo a minha família, eu não sou um cara perfeito, na minha juventude era petulante e folgado, como qualquer jovem.

A minha sitruação é delicada, já tentaram me matar, estou ameaçado, sendo processado por deputados e até um Delegado da Polícia Federal, e já me avisaram que a ordem é me destruir.

Sinceramente, sem sensacionalismo, só me matando, por que não vou parar, cada sacanagem que fazem contra mim fico mais forte e revoltado, e essa chantagem envolvendo a mimha família foi um duro golpe.

Abraços,

Ricardo Gama

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Posted: 19 Jun 2012 06:30 PM PDT
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Preso e comentendo crimes, e aí ?
Reprodução do O Globo On line.



RIO - Um detento do Presídio Plácido de Sá Carvalho, no complexo penitenciário de Gericinó, é acusado pela polícia de ser o mentor de uma quadrilha que aplicava o golpe do falso sequestro. Jorge Luiz Cardoso dos Santos, que cumpre pena pelos crimes de extorsão, ameaça, roubo qualificado e tráfico de drogas, foi incriminado pela namorada, presa em flagrante, em Niterói, na tarde desta segunda-feira, recebendo um resgate.
Eliane de Paula Barbosa, de 35 anos, foi presa por policiais da 77ª DP (Icarai). Segundo a policia, os agentes investigavam o desaparecimento de um idoso, ocorrido no domingo em Icaraí, quando descobriram que, na verdade, ele fora vítima do falso sequestro. Golpistas telefonaram para o idoso e disseram estar com filho dele em cativeiro. Para “libertá-lo”, exigiram que ele fizesse saques em agências bancárias.
Segundo os policiais, os criminosos chegaram a convencer a vítima a pernoitar em um hotel para continuar os saques nesta segunda-feira. Depois de descobrir que o filho estava em casa, a vítima procurou ajuda da policia e foi orientada a marcar um encontro para o pagamento de R$ 5 mil de resgate. No ponto de encontro, a polícia prendeu Eliane, que acusou o namorado, Jorge Luiz. Na casa dela, foram recuperados R$ 10 mil que já tinham sido pagos pela vítima.

Posted: 19 Jun 2012 06:15 PM PDT
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Reprodução do O Dia On line.


Rio - A 30 km do Riocentro, onde autoridades internacionais debatem problemas e soluções sócio-ambientais, centenas de pessoas vivem em situação de extrema pobreza no Complexo de Manguinhos. Ali, o crack é vício e fuga da realidade. Vera, de 60 anos, mora em meio à cracolândia, compra pedras para usuários de fora da favela e recebe pagamento em droga.

“Queria sair, mas não sei como. Não tenho ninguém para me ajudar. É o sentido que encontro”, desabafou, enquanto acendia um cachimbo. Ali, crianças moram em casebres no meio do lixo e tomam banho em rio com esgoto despejado in natura: é a ‘Copacalama’, dizem.
No local, há 3,5 milhões de coliformes fecais para cada 100 ml de água, segundo o Inea. Mil é o índice tolerado. “Queremos dar visibilidade à degradação social, porque é real”, disse Antônio Carlos Costa, coordenador da ONG Rio de Paz, que foi nesta segunda-feira no local.
"A exclusão das mulheres fere a todos"
Combater a pobreza entre as mulheres deve ser um dos compromissos firmados na Rio+20 para o desenvolvimento sustentável. A cobrança foi feita pela diretora executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, ex-presidenta do Chile, no Riocentro.
Segundo Bachelet, uma mulher morre a cada dois minutos vítima de complicações na gestação e no parto. Segundo ela, os líderes mundiais precisam adotar medidas práticas que permitam o acesso das mulheres a posições de liderança em políticas nas áreas social, econômica e ambiental.
“Para que as mulheres sejam de fato incluídas na economia são necessárias medidas para acabar com a violência e a discriminação, além da remoção de barreiras para que elas tenham acesso à terra e ao crédito”, enumerou a chilena.
Bachelet lembrou que, mesmo após 20 anos da Declaração do Rio, elas ainda enfrentam desigualdades de direitos e oportunidades. “Isso não é sustentável. A exclusão social das mulheres não apenas as fere, mas fere a todos nós.”
Protestos
O Rio foi palco, nesta segunda-feira, de protestos pelo direito ao aborto, contra o desmatamento, pela preservação de tribos indígenas e uma série de outras causas.
De manhã, 5 mil mulheres de vários países, dezenas de peito de fora, deram início à série de grandes manifestações da Rio+20. Em outro protesto, índios de várias partes invadiram a sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para pedir a preservação de suas matas e culturas.


A Marcha das Mulheres contou com dezenas de grupos sociais, como MST, a CUT e Via Campesina, além de manifestantes de outros países. Pedia mais igualdade de gênero e o fim da mercantilização dos recursos naturais.
“Tiramos a blusa por causa do calor. Acho engraçado gerar todo esse alvoroço, enquanto homens andam sem camisa à vontade”, provocou a percussionista Ellen Souza, 27 anos, da banda Tambores de Safo, do Ceará, formada por lésbicas e bissexuais.
Quando as mulheres encerravam o ato na Carioca, mais de mil índios marchavam do Aterro rumo ao BNDES, na Av. Chile. Doze deles se reuniram com a diretoria do banco.
“Invadir foi a forma de sermos ouvidos sobre empreendimentos financiados pelo banco. Nos preocupamos com a sobrevivência de nosso povo”, disse o cacique Krutã Kaingang. Em nota, o banco afirmou que nova reunião, em julho, deve resultar em agenda de trabalho conjunta.No fim da tarde, movimento contra o Código Florestal voltou a fechar pistas no Centro.
Giro pela conferência
Deve ficar pronto nesta terça-feira o documento final das propostas negociadas na Rio +20 que será entregue aos chefes de estado. O impasse gira em torno de quem financiará ações para desenvolvimento sustentável.

Meta de reciclagem
Elevar de 1% para 25% o lixo reciclável no Rio é um dos projetos da prefeitura após o fechamento do lixão de Gramacho, em Duque de Caxias. Para isso, catadores serão transformados em separadores de lixo, projeto de R$ 50 milhões financiado pelo BNDES.
Emissão de poluentes
Estudo da Coppe apontou que a siderúrgica CSA, em Santa Cruz, será responsável por 75% da emissão de gases poluentes no Rio quando estiver operando com 100% de sua capacidade. A usina nega e afirma que a empresa é a que menos emite CO2 (dióxido de carbono) no mundo graças uma moderna tecnologia.

Queda no desmatamento
Os Indicadores de Desenvolvimento Sustentável, divulgados ontem pelo IBGE, apontam redução de 77% no desmatamento da Amazônia. As queimadas e incêndios florestais diminuíram pela metade em 2010, quando foram detectados pelos satélites 133,1 mil focos, para 61.687 focos em 2011.
Mata Atlântica: só 12%
Apesar dos avanços mostrados pelo IBGE, indicadores mostram que só 12% da área original da Mata Atlântica estão preservados. De 1,8 milhão de km², restam só 149,7 mil km². Nas áreas urbanas, 20% das populações moram favelas.
Posted: 19 Jun 2012 06:00 PM PDT
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Já postei aqui, eese decreto do Eduardo Paes além de ser ilegal, foi feito apenas para beneficiar os patrocinadores da Copa 2014 e Olimpíadas de 2016.

Reprodução do O Globo On line.



RIO - Um embate entre a prefeitura e empresas que estampam anúncios em edifícios da cidade promete colocar mais lenha na fogueira em torno do projeto Rio Limpo e iniciar uma chuva de liminares. A 9ª Vara de Fazenda Pública já concedeu quatro liminares autorizando duas empresas de instalação de outdoors a voltar a exibir publicidade em quatro painéis, no Centro e no Caju. A medida foi tomada após um decreto do prefeito Eduardo Paes restringir, em maio, a publicidade, determinando a retirada de outdoors e lonas de propagandas de ruas da Zona Sul e do Centro.

Um dos quatro endereços autorizados pela Justiça já ostenta anúncio novo: o outdoor no alto do prédio 272 da Avenida Augusto Severo, no Centro, como O GLOBO mostrou segunda-feira. Os outros três ainda estão sem a propaganda. De acordo com a Procuradoria Geral do Município, “as medidas jurídicas cabíveis para que a liminar em questão seja revogada e o decreto seja cumprido estão sendo tomadas”. Outros outdoors autorizados a voltarem a exibir anúncios ficam na Rua Monsenhor Manoel Gomes (Caju), na Avenida Marechal Câmara e na Avenida Beira-Mar (Centro).
Decreto esbarra em lei municipal
A onda de liminares ocorre, segundo vereadores, porque o decreto de Paes esbarra numa lei municipal de 1992 que regulamenta a propagandas em imóveis, logradouros e áreas públicas. Com base nisso, a juíza Gisele Guida de Faria aceitou a argumentação das empresas Visi Luminosos e Perfil Propaganda, que exibem propagandas no alto de edifícios. A juíza afirmou em sua decisão que “a administração pública não pode, por simples ato administrativo, conceder direitos de qualquer espécie, criar obrigações ou impor vedações aos administrados; para tanto, ela depende de lei”.
— Esse decreto está afetando as empresas. Afinal, fazer propaganda é uma atividade econômica lícita. Existe a disponibilidade das empresas de dialogar com a prefeitura. Precisamos achar um meio termo — afirma Altair Leal Miranda, advogado da Visi Luminosos e Perfil Propaganda.
O primeiro dia de operações do Rio Limpo aconteceu no dia 3 de maio. Desde então, a Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop) continua fazendo fiscalização na Zona Sul e no Centro em busca de propagandas no alto de edifícios. A ideia do prefeito é proibir publicidade em imóveis de 22 bairros dessas regiões e, assim, evitar a poluição visual. Logo nos primeiros dias do decreto, centenas de anúncios em outdoors foram banidos. A medida, que favoreceu a paisagem do Rio, também deixou alguns setores enfurecidos.
O Sindicato das Empresas de Publicidade Exterior do Rio (Sepex-RJ), por exemplo, entrou com mandado de segurança coletivo questionando a constitucionalidade do decreto. Apesar disso, em 5 de junho, a Sepex perdeu o recurso. Mas, agora, avisa que recorrerá ao Supremo Tribunal de Justiça (STJ).
— Somos favoráveis ao projeto Rio Limpo, mas deve virar lei, como aconteceu em São Paulo. Resolver o problema da poluição com decreto é gerar um novo impasse. Será uma eterna guerra de liminares — acredita a vereadora Andrea Gouvêa Vieira (PSDB).
Em São Paulo, a lei Cidade Limpa está em vigor desde 2007 e vale para toda a cidade. Proíbe qualquer tipo de publicidade externa, como outdoors e painéis em fachada de prédios. Em caso de descumprimento, a legislação prevê multas a partir de R$ 10 mil. Ela proíbe também a publicidade em ônibus, táxis e bicicletas, além da distribuição de folhetos publicitários, como o de imóveis nas ruas. A fiscalização fica a cargo de agentes das 31 subprefeituras da cidade.
Em 2007, o então vereador Paulo Cerri (PSD) apresentou um projeto no Rio semelhante ao de São Paulo, mas que acabou sendo arquivado. A vereadora Teresa Bergher (PSDB) afirmou ao GLOBO que pretende tirá-lo da gaveta e colocá-lo na ordem do dia para que seja votado logo.
Rio Limpo não vale para placas de obras
O projeto Rio Limpo proíbe anúncios que cubram fachadas ou que estejam em laterais ou coberturas de edifícios, outdoors, tapumes e em redes de proteção de obras. De acordo com a Secretaria Especial de Ordem Pública (Seop), quem descumprir o decreto receberá multa diária de R$ 570. Os cartazes colados em muros e tapumes, espalhados por regiões como a Lapa e o Catete também estão proibidos e é responsabilidade da Comlurb retirá-los.
Os banners, anúncios e pôsteres de eventos culturais exibidos em museus, teatros ou cinemas não se encaixam nessas regras. Mas a norma diz que esse tipo de propaganda não pode ultrapassar 10% do tamanho da fachada do prédio. Já letreiros de lojas, shoppings e bares vão ter que obedecer regras relativas a tamanho.
Apesar da rigidez, as novas regras criadas pela prefeitura não valem para indicativos obrigatórios pelas legislações municipal, estadual e federal, como as tabelas de preços de combustíveis e as placas de obras, exigidas pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea).
Ainda segundo a Seop, a previsão é que o Rio Limpo se estenda à Barra da Tijuca no próximo mês. Até lá, as inspeções continuarão sendo feitas para retirar propagandas irregulares no bairro. A prefeitura também anunciou ação semelhante, futuramente, na Tijuca.

Posted: 19 Jun 2012 05:45 PM PDT
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Reprodução do O Dia On line.


Rio - O prefeito de Niterói, Jorge Roberto Silveira (PDT), foi declarado inelegível por oito anos. A decisão foi do juiz Ricardo Alberto Pereira, da 113ª Zona Eleitoral (Niterói), que acatou pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE). De acordo com o MPE, o prefeito não cumpriu a decisão de retirar imediatamente placas de publicidade em obras espalhadas na cidade.

Na ação, o juiz determina a retirada imediata das placas, multa o prefeito em R$ 25 mil e aplica a sanção da inelegibilidade por abuso de poder político. O MPE informou que constatou placas irregulares nos bairros Itaipu, Itacoatiara, Ingá, Fonseca e Icaraí, o que, segundo o órgão, configura propaganda eleitoral antecipada.

“Diante de todo o exposto, e da gravidade dos fatos narrados pelo Ministério Público, documentalmente comprovados nos
autos, defiro a liminar postulada, para determinar a imediata retirada de todas as placas”, diz o trecho do juiz Ricardo Alberto Pereira.

Uma das autoras da ação, a promotora Maria Elisabete Antunes, escreveu, em seu despacho, que “as propagandas violam o princípio constitucional da impessoalidade, que veda a
promoção pessoal do agente político, no caso o chefe do Executivo de Niterói”. Segundo o MPE, a violação consistiu em inserir nas placas a inscrição “Prefeitura de Niterói” nas cores azul, vermelho e branco, as mesmas do PDT, partido de Jorge Roberto.

O prefeito afirmou, por sua assessoria de comunicação, que vai recorrer. Mas ele ainda não decidiu se será candidato à reeleição.
Posted: 19 Jun 2012 05:30 PM PDT
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Reprodução do O Dia On line.

- Motoristas encontram grande congestionamento na Linha Vermelha nesta terça-feira, primeiro dia de implantação da faixa exclusiva dedicada a passagem de comitivas de chefes de Estado da Rio+20 na via.
Rio

A faixa, demarcada por cones, foi posicionada à esquerda da pista que segue em direção ao Centro, entre a Ilha do Governador e o acesso ao Viaduto Professor Mario Henrique Simonsen. O congestionamento na Linha Vermelha já tem mais de 12 km de extensão. Segundo a CET-Rio, a intervenção no tráfego se estenderá até a noite da próxima quarta-feira. A Companhia informou que não foram registrados acidentes na Linha Vermelha até o momento.
Segundo o Centro de Operações da Prefeitura, o trânsito é intenso e há vários pontos de retenção, como na altura da Linha Amarela e nas proximidades do aeroporto, no centido Centro. Já é grande também a movimentação de comitivas de carros e vans oficiais na via. Devido ao grande congestionamento, há muitos vendedores ambulantes atuando na Linha Vermelha.
O momento mais crítico na via expressa foi entre as 6h30 e 8h30 da manhã, o que já era esperado, segundo a presidente da CET-Rio, Cláudia Secin. “Os motoristas continuaram acessando a via e não optaram pelo transporte público. O fluxo não diminuiu e a perda de capacidade com a faixa exclusiva causou retenção além do normal, mas dentro do que já era esperado.”
Nesta manhã, foi possível observar que muitos motoristas e motociclistas invadiram a faixa exclusiva da via. Segundo a presidente, os que não respeitaram a faixa serão punidos. “Ainda não há um balanço, mas o trajeto está sendo monitorado por câmeras e operadores da CET-Rio e quem invadiu será multado.”


CET-Rio prevê problemas na Zona Sul
Com a suspensão da faixa reversível da Av. Niemeyer nesta quarta-feira, já são esperados outros problemas no trânsito. Apesar dos esforços da Prefeitura, a presidente disse que é impossível evitar os engarrafamentos.
“Quem insistir em usar a Niemeyer vai ficar engarrafado, porque em vários momentos haverá passagem de comitivas na via. Com isso, a Autoestrada Lagoa-Barra sofrerá com o aumento de trânsito. Quem circular de carro vai ter que ter paciência. É impossível ter 134 chefes de estado chegando e se deslocando em vários pontos da cidade sem ter impactos no trânsito.”
Secin reforçou a importância de evitarem os locais por onde passarão as comitivas “os motoristas devem evitar sair de carro e optar pelo transporte público”
Posted: 19 Jun 2012 05:15 PM PDT
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Barbaridade !!!

O juiz se afastou do caso por que está sendo ameaçado de morte, e vai sair por uns tempos do Brasil, que país é esse ?

Isso é inaceitável, o Governo Dilma Rousseff deveria dar total proteção ao juízes, mas será que há interesse ?

Agora, eu pergunto, imagina o que não fazem com um mero blogueiro ?

Esse é o Brasil, uma DITADURA imposta por bandidos, sem mais.

Reprodução do Jornal Estado de São Paulo



BRASÍLIA - O juiz federal Paulo Augusto Moreira Lima, que comandava a Operação Monte Carlo, relata ser alvo de ameaças de morte, revela que homicídios podem ter sido cometidos por integrantes do esquema do contraventor Carlinhos Cachoeira e pede para ser tirado do caso.
Em ofício encaminhado no último dia 13 ao corregedor Geral do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, Carlos Olavo, o juiz federal afirma não ter mais condições de permanecer no caso por estar em "situação de extrema exposição junto à criminalidade do estado de Goiás". E para evitar represálias, revela que deixará o país temporariamente.
No documento, a que o Estado teve acesso, o juiz relata que segue esquema rígido de segurança por recomendação da Polícia Federal, mas revela que sua família foi recentemente abordada por policiais e diz que foi alertado da possibilidade de sofrer represálias nos próximos meses.
"Minha família, em sua própria residência, foi procurada por policiais que gostariam de conversar a respeito do processo atinente a Operação Monte Carlo, em nítida ameaça velada, visto que mostraram que sabem quem são meus familiares e onde moram", diz no documento.
Lima indica que investigados pela Operação Monte Carlos podem estar relacionados a assassinatos cometidos recentemente, o que configuraria queima de arquivo. "Pelo que se tem informação, até o presente momento, há crimes de homicídio provavelmente praticados a mando por réus do processo pertinente à Operação Monte Carlo, o que reforça a periculosidade da quadrilha", relata.
Nas cinco páginas em que explica o pedido para deixar o caso, Lima elenca os recentes processos polêmicos que comandou. À frente da Operação Monte Carlo, 79 réus foram denunciados, sendo 35 policiais federais, civis e militares. E por ter determinado o afastamento dos policiais de suas funções, afirma que não pôde ser removido para varas no interior do Estado "por não haver condições adequadas de segurança".
Em setembro, Lima afirma que tirará os três meses de férias que teria acumulado e sairá do país por "questões de segurança". Mas mesmo assim afirma que ficará marcado por sua atuação neste caso. "Infelizmente, Excelência, Goiânia/GO é uma cidade pequena, onde todos se conhecem, e terei que conviver com as consequências da Operação Monte Carlo e dessas outras operações por muito tempo, principalmente porque nasci e fui criado nesta cidade", afirma o juiz.
Suspeição. O juiz federal titafsular da 11ª Vara em Goiás, Leão Aparecido Alves, deve herdar o comando do processo. Mas suas relações pessoais podem colocá-lo sob suspeita. Alves admitiu, recentemente, ser amigo há 19 anos de um dos investigados - José Olímpio de Queiroga Neto, suspeitado de ser o responsável pela escolha de pessoas que poderiam integrar as atividades do grupo e de repassar porcentagem dos lucros das casas de jogos a Carlinhos Cachoeira.
Posted: 19 Jun 2012 05:00 PM PDT
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Barbaridade !!!

O juiz é amigo de..., deixa para lá.


Que país é esse ?
Reprodução do O Globo On line.


GOIÂNIA - O magistrado escolhido para suceder o juiz Paulo Augusto Moreira Lima - responsável pelo julgamento do contraventor Carlinhos Cachoeira e afastado na segunda-feira - afirmou à TV Anhanguera que vai se declarar impedido de conduzir o caso. Leão Aparecido Alves disse à TV Anhanguera, nesta terça-feira que não deve assumir o caso, porque é amigo de José Olímpio Queiroga Neto, preso pela Polícia Federal por suspeita de participar da quadrilha do contraventor.
Moreira Lima, afastado da 11ª Vara Federal em Goiás, foi que autorizou as escutas telefônicas da operação Monte Carlo e determinou a prisão de Cachoeira. Ele foi transferido para a a 12ª Vara Federal.
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região, responsável pela transferência, informou que a troca foi feita porque magistrados vão sair de férias e Moreira Lima é juiz substituto. Na segunda-feira, a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) rejeitou o pedido de anulação das escutas telefônicas da Operação Monte Carlo. Por dois votos a um, a Terceira Turma considerou legal as escutas das conversas de integrantes da organização de Cachoeira gravadas pela Polícia Federal durante a operação.
A advogada de Cachoeira, Dora Cavalcante, afirmou que irá recorrer com embargo de declaração contra a decisão e depois recorrerá ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Posted: 19 Jun 2012 04:45 PM PDT
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Ufa !!!

O problema é que ainda tem o STJ, aí é que mora o perigo, a conferir.

Reprodução da Folha de São Paulo.



As gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, que investiga esquema de jogos ilegais, foram consideradas legais ontem pelo TRF (Tribunal Regional Federal) da 1ª Região.
A decisão contraria o voto do relator do pedido de anulação das provas, Tourinho Neto, proferido na semana passada.
O julgamento foi retomado na tarde de ontem e, por 2 votos a 1, o TRF entendeu que o fato de a investigação ter sido iniciada devido a uma denúncia anônima não prejudica a legalidade das escutas.
Os magistrados analisaram um habeas corpus proposto pelo advogado Márcio Thomaz Bastos, responsável pela defesa do empresário Carlinhos Cachoeira, preso durante a operação.
A equipe de Bastos, ex-ministro da Justiça, estuda agora se irá recorrer ao próprio TRF ou ao STJ (Superior Tribunal de Justiça), onde há grande chance de conseguir reverter a decisão de ontem.
Isso porque mais de uma vez o STJ derrubou provas de operações policiais.
Um dos casos de maior repercussão foi o da Operação Castelo de Areia.
Essa operação investigou supostas irregularidades em obras públicas envolvendo a construtora Camargo Corrêa e terminou anulada no STJ por ter como origem uma denúncia anônima.
VOTOS
Os votos que decidiram que as gravações da Monte Carlo são válidas foram dados por Cândido Ribeiro e Marcos Augusto Sousa.
O primeiro havia pedido vista após Tourinho Neto afirmar que os grampos não eram válidos porque haviam sido autorizados pela Justiça de primeira instância sem justificativas suficientes.
Ribeiro argumentou que o caso era excepcional, por envolver policiais, e que as interceptações foram "forma única de dar eficácia ao trabalho investigativo, pelo menos em seu início".
Já Augusto Sousa afirmou que ocorreram investigações prévias ao pedido de grampos, conforme revelou a Folha na semana passada.
Ele citou duas diligências que aconteceram antes do pedido de autorização para fazer escutas, como a realização de fotografias de casas de jogos e um processo disciplinar contra um policial que era investigado exatamente pela suspeita de fazer parte do esquema de Cachoeira.
A Monte Carlo investigou Cachoeira e esbarrou em suas supostas ligações políticas.
A anulação das gravações poderia levar a um efeito dominó em todos os procedimentos abertos com base nas gravações feitas durante a operação.
Dentre eles estão a CPI do Cachoeira, o processo de cassação de Demóstenes Torres no Conselho de Ética do Senado e investigações da Procuradoria-Geral da República contra políticos suspeitos de envolvimento com Cachoeira -como os governadores Marconi Perillo (PSDB-GO) e Agnelo Queiroz (PT-DF).
Posted: 19 Jun 2012 04:30 PM PDT
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Reprodução da Folha de São Paulo.


A blindagem do dono da empreiteira Delta, Fernando Cavendish, na CPI do Cachoeira expôs uma divisão no PT.
Na semana passada, horas antes da discussão sobre a convocação de Cavendish para depor na CPI, o líder do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), e o deputado Cândido Vaccarezza (SP) protagonizaram um bate-boca. Os dois chegaram a trocar insultos após um jantar na casa de Vaccarezza.
A divisão frustrou os planos de emissários de governos e petistas próximos ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contrários à convocação de Cavendish e do ex-diretor-geral do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) Luiz Antonio Pagot.
Temendo que o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) virasse alvo, o governo recomendou, segundo integrantes da comissão, que a investigação ficasse restrita ao esquema de Carlinhos Cachoeira. Rachado, o PT só concordou com o adiamento da votação das convocações.
Até então latente, a crise ficou evidente à 0h30 de quinta-feira, quando Pinheiro foi chamado à casa de Vaccarezza, onde aliados discutiam a estratégia para a sessão.
Sem se sentar, Pinheiro sugeriu que a base explorasse o pedido de convocação da presidente Dilma Rousseff para acusar a oposição de politização do debate. Sua ideia era derrubar a reunião da CPI da tarde seguinte.
Vaccarezza sugeriu que Pinheiro comprasse uma emissora de TV para que difundir seu ponto de vista. Pinheiro alegou que conversara com o líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) sobre a situação.
"Você e o Braga não sabem o que está acontecendo na CPI", disse Vacarezza.
"Só você sabe tudo", gritou Pinheiro, segundo participantes.
Sem acordo, petistas optaram por uma fórmula intermediária. Ainda assim, parlamentares do PMDB, PTB e PDT votaram pela convocação de Cavendish.
Posted: 19 Jun 2012 04:15 PM PDT
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Não entendo mais nada, agora suspeita de fraudes e roubalheiras se chama "bullying empresarial" ?

Reprodução da Folha de São Paulo.


DO RIO - Sob alegação de ter sofrido suposto "bullying empresarial", a construtora Delta e empresas coligadas tiveram aceito ontem o pedido de recuperação judicial apresentado à Justiça do Rio de Janeiro.
Para a Justiça, o "bullying" ocasionou "a cessação dos recebimentos, inclusive por parte dos poderes públicos, que deixaram de pagar obras já executadas com receio de serem acusados de conluios com as supostas irregularidades".
Titular da 5ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Estado do Rio, a juíza Maria da Penha Nobre Mauro acatou a tese de "bulling", configurado após "alguns executivos" da Delta terem sido acusados de corrupção no suposto esquema de Carlinhos Cachoeira.
Para a magistrada, a Delta "vem sendo alvo de inúmeras denúncias de contratações irregulares", mas não se pode esquecer que "o princípio que impera na lei é o da preservação da empresa como unidade produtiva geradora de empregos e contribuinte fiscal", cuja sobrevivência "interessa à sociedade como um todo".
Segundo a juíza, a falência da Delta "não significaria a punição dos culpados pelos crimes de corrupção eventualmente praticados e sim a punição da própria sociedade, já que acarretaria em desemprego e na perda de arrecadação".
As empresas terão 15 dias para apresentarem certidões negativas criminais de administradores e sócios e 60 dias para apresentar o plano de recuperação. Durante o processo estão suspensas todas as ações ou execuções contra as empresas. A juíza nomeou como administradora judicial a empresa Deloitte Touche Tohmatsu.
Posted: 19 Jun 2012 04:00 PM PDT
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Reprodução da Folha de São Paulo.


DE BRASÍLIA - A comissão de juristas responsável pela reforma do Código Penal no Senado, que se reuniu pela última vez ontem, aprovou a extensão do benefício da delação premiada a todos os crimes existentes.
Atualmente, a delação premiada -que pretende estimular o integrante de uma organização criminosa a "entregar" seus comparsas, por meio da redução da sua pena- existe para alguns crimes, como extorsão mediante sequestro, crimes financeiros e tributários.
Para conseguir o benefício, de acordo com a proposta, o delator deve contribuir para que os demais membros da quadrilha sejam identificados, para que as vítimas (se houver) sejam encontradas "com integridade" ou que o produto do crime seja recuperado.
Nesses casos, a pena poderá até ser extinta ou, como hoje, reduzida em um a dois terços.
O relatório final será entregue na quarta-feira que vem à presidência do Senado. O presidente da comissão e ministro do STJ Gilson Dipp disse ter "esperança" de que o texto entre em vigor no final de 2013.
Posted: 19 Jun 2012 03:45 PM PDT
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Reprodução da Folha de São Paulo.


O surgimento de um novo processo apresentado na Corregedoria da Câmara, desta vez contra o deputado Stepan Nercessian (PPS-RJ), deve adiar a conclusão das investigações de outros três deputados goianos Carlos Alberto Leréia (PSDB), Sandes Júnior (PP) e Rubens Otoni (PT).
A previsão inicial era que os relatórios dos deputados de Goiás fossem apresentados nesta semana. Os três são alvo de investigação pela Corregedoria da Casa por suposta participação no esquema do empresário Carlos Cachoeira, que está preso desde o último dia 29 de fevereiro acusado de comandar um esquema de jogos ilegais.
O corregedor da Câmara, Eduardo da Fonte (PP-PE), decidiu juntar os casos dos deputados goianos ao de Nercessian, que deverá ser concluído 45 dias depois de ele ter sido avisado do processo.
O período termina em pleno recesso parlamentar, o que adiará uma conclusão apenas para o próximo semestre, quando o Congresso deverá estar esvaziado em razão das eleições municipais.
Apesar de ter encontrado uma brecha regimental para adiar a conclusão dos relatórios, o corregedor diz que até o fim do mês as investigações contra Leréia, Sandes Júnior e Otoni estarão concluídas.
"Prorroguei todos de uma forma geral. Mas acredito que até o dia 30 deste mês já tenhamos a definição dos três primeiros casos", afirmou.
A ação contra Nercessian foi feita com base em um pedido de iniciativa popular. Por meio de advogados, a moradora do Rio Mafalda Oliveira de Lima solicitou à Câmara que investigasse o empréstimo feito pelo empresário Carlos Cachoeira ao deputado no valor de R$ 175 mil.
Desse total, R$ 160 mil, segundo o deputado, serviram para pagar um imóvel no Rio, e os outros R$ 15 mil para a compra de ingressos no Carnaval. Nercessian diz que o empréstimo já foi pago.
A representação contra ele deve ser assinada hoje, e o deputado Vicente Cândido (PT-SP) deve cuidar da apuração.
Posted: 19 Jun 2012 03:30 PM PDT
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Reprodução do O Globo On line



SÃO PAULO - Com o malufismo em declínio em São Paulo e a rivalidade histórica com o PT, o apoio do deputado Paulo Maluf (PP) tende a agregar muito pouco em votos ao pré-candidato petista, Fernando Haddad. Essa é a opinião de analistas políticos ouvidos pelo GLOBO.

Para eles, o maior interesse do PT na parceria com o PP de Maluf é dar ao ex-ministro uma ampla exposição no horário eleitoral.
— Isso é o que está em jogo. O Haddad é uma figura pouco conhecida e a TV é fundamental. Nessa hora, a questão ideológica vale muito pouco — afirmou o professor do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), Carlos Alberto Melo.
Para ele, o fato do malufismo ser uma força política em declínio evidencia o real interesse do PT.
— Há 20 anos, a imagem dele dava muitos votos. Hoje já não é assim. Na última eleição que disputou, ele não chegou nem ao segundo turno. A maior parte do eleitorado mais conservador do Maluf foi sendo incorporada nos últimos anos pelo PSDB — avaliou Melo.
O cientista político da Fundação Escola da Sociologia e Política de São Paulo, Rui Tavares Maluf, chama a atenção para o desgaste que a aliança pode trazer a Haddad.
— Há uma rivalidade histórica entre malufistas e petistas e um movimento antimalufista muito forte na cidade. Veja o que aconteceu na eleição de 1988. Para evitar que o Maluf vencesse, o eleitorado do Serra votou na Erundina.

Posted: 19 Jun 2012 03:15 PM PDT
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Esse é o Brasil, sem mais.

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Reprodução do O Globo On line.



SÃO PAULO - Para garantir que o seu ex-ministro da Educação Fernando Haddad tenha o maior tempo no programa eleitoral de TV da eleição de São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi pela primeira vez na vida à casa do deputado federal Paulo Maluf, adversário histórico do PT, no começo da tarde desta segunda-feira.

Lula ficou cerca de 30 minutos no local e saiu sem dar entrevista. De acordo com petistas, a presença do ex-presidente na casa de Maluf foi uma exigência imposta pelo deputado federal para fechar a aliança.
Deputado é procurado pela Interpol por desvio de dinheiro
Depois de uma breve conversa na parte interna da casa, os portões foram abertos para que os fotógrafos registrassem os cumprimentos na saída, com a presença de Haddad.
— Queria agradecer a presença do presidente, que apesar das recomendações médicas de não falar, compareceu à minha casa — disse Maluf, que não pode deixar o país porque é procurado pela Interpol por suposto envio de US$ 11,6 milhões para conta bancária nos Estados Unidos.
A informação de que a visita desta segunda-feira foi a primeira de Lula à casa de Maluf foi passada pela assessoria do próprio deputado. O Instituto Lula não confirmou.
Maluf negou que o apoio seja contrapartida pela nomeação, publicada na última sexta-feira, no Diário Oficial da União, de Osvaldo Garcia, que seria ligado ao deputado, para a secretaria de saneamento ambiental do Ministério das Cidades.
— Não conheço (Garcia). Parece que é do Paraná.
O deputado federal, que é presidente estadual do PP, não quis dizer os motivos que o levaram a desistir de negociar a aliança com o tucano José Serra.
— Haddad é o nosso candidato porque eu amo São Paulo. E por amor a São Paulo eu tenho plena convicção de que São Paulo vai precisar do governo federal para resolver seus problemas.
Questionado sobre as restrições feitas por Luiza Erundina, vice na chapa do petista, na aliança, o deputado elogiou a gestão dela na prefeitura. Também afirmou que no mundo atual “não existe mais esquerda e direita”.
Projeto político nacional já conta com apoio do PP
Maluf se colocou à disposição para aparecer na propaganda eleitoral do petista na televisão, mas Haddad afirmou que a participação do líder do PP na propaganda ainda será avaliada, e disse ser “normal partidos que têm diferença” fazerem uma aliança pela cidade.
Para a candidato do PT, a aliança se justifica porque os dois partidos estão unidos no governo federal.
— Hoje temos um projeto político no país que está dando certo, que pelo terceiro mandato conta com o apoio do Partido Progressista. O PP coordena o Ministério das Cidades. Nós temos que olhar o que é melhor para a cidade.
Questionado sobre a gestão de Maluf como prefeito (1993-1996), Haddad respondeu:
— Nunca neguei a ele que sempre estivemos em campos opostos no passado. A divergência é natural na política.

Posted: 19 Jun 2012 03:00 PM PDT
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Reprodução do jornal O Globo

BRASÍLIA - O Ministério Público Federal no Distrito Federal pediu nesta quinta-feira abertura de processo para investigar o presidente do PDT e ex-ministro do Trabalho e Emprego (MTE) Carlos Lupi, por improbidade administrativa. Também foram ajuizadas ações contra o ex-secretário de Políticas Públicas de Emprego Ezequiel Sousa do Nascimento e o ex-assessor do gabinete de Lupi, Weverton Rocha Marques de Sousa. Outro requerido pelo MPF é Adair Meira, responsável por ONGs beneficiárias de convênios com o MTE.
Caso sejam condenados, eles podem perder os direitos políticos, ficar impedidos de firmar contratos com o poder público e de receber benefícios e incentivos fiscais, além de pagar multa.
A ação contra Lupi foi originada por representação feita pelo deputado federal Duarte Nogueira (PSDB-SP) e pelo senador Álvaro Dias (PSDB-PR), baseada em reportagem de novembro de 2011, que informava que o ex-ministro teria usado avião pago por Meira em viagem oficial ao Maranhão, em dezembro de 2009.
A apuração do MPF-DF comprovou que o aluguel da aeronave custou R$ 30 mil, pagos pela entidade sem fins lucrativos Centro de Estudos e Promoção Social (Cepros), com cheques assinados pelo próprio Adair Meira. Essa entidade possui o mesmo cadastro de outra ONG administrada por Meira, que firmou convênio com o MTE. Questionado pelo Ministério Público, o partido de Lupi, o PDT, declarou não ter custeado as despesas do aluguel do avião.
Segundo o MPF-DF, foi comprovada também existência de interesse por parte de Adair Meira em ações ou omissões do MTE. Ele possui 11 entidades vinculadas a seu CPF e, dessas, duas mantêm ao menos nove convênios com o Ministério do Trabalho. Na ação, o Ministério Público ressalta, ainda, que a maioria dessas parcerias foi firmada após essa viagem.

Posted: 19 Jun 2012 12:08 PM PDT
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É fácil não, só porrada !

Tentaram me matar, me ameaçam de morte, me perseguem, me processam, agora chantagem ?

É isso mesmo, depois que a máscara daquela deputada canastrona caiu, "curiosamente", estão tentando me chantagear para que eu pare com meu blog, além de fazerem outras ameaças.

Acharam uma confusão que eu me meti há mais de 20 anos atrás quando fui defender um casal, e estão usando isso para me chantagear, e forçar que eu pare com o meu blog.

Sinceramente, perda de tempo, é melhor tentarem me matar mesmo, só assim eu pararei com o meu blog.

Mais tarde contarei tudo aqui.

Abraços,

Ricardo Gama

Em tempo, o curioso é que o (a) chantagista deixou rabo, e poderá ser identificado (a).