Roberto Abraham Scaruffi

Thursday, 24 April 2014

Ricardo Gama



Posted: 23 Apr 2014 03:17 PM PDT
Posted: 23 Apr 2014 03:12 PM PDT
Mãe de dançarino afirma que testemunha presenciou a morte de DG. Com o laudo do Instituto Médico Legal em mãos, Maria de Fátima da Silva, mãe do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, afirmou nesta quarta-feira, em entrevista à Rádio CBN, que a causa da morte do rapaz foi hemorragia interna provocada por objeto transfixante. O corpo do jovem, conhecido como DG, foi encontrado em uma creche no Morro do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Segundo ela, o filho foi à favela visitar a filha de 4 anos. Maria de Fátima afirma que uma testemunha presenciou o crime: — Ele pegou a namorada, que rema, e subiu o morro. Teve troca de tiros 1h da madrugada, e 9h começou o entra e sai de PM na creche, que estava fechada. Tinha uma pessoa dentro da creche que viu tudo isso. Mas ela não vai mostrar a cara porque nossa segurança é falha. Ele foi torturado até a morte e o laudo mostra isso
Posted: 23 Apr 2014 03:07 PM PDT
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Mãe de dançarino afirma que testemunha presenciou a morte de DG. Com o laudo do Instituto Médico Legal em mãos, Maria de Fátima da Silva, mãe do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, afirmou nesta quarta-feira, em entrevista à Rádio CBN, que a causa da morte do rapaz foi hemorragia interna provocada por objeto transfixante. O corpo do jovem, conhecido como DG, foi encontrado em uma creche no Morro do Pavão-Pavãozinho, em Copacabana. Segundo ela, o filho foi à favela visitar a filha de 4 anos. Maria de Fátima afirma que uma testemunha presenciou o crime: — Ele pegou a namorada, que rema, e subiu o morro. Teve troca de tiros 1h da madrugada, e 9h começou o entra e sai de PM na creche, que estava fechada. Tinha uma pessoa dentro da creche que viu tudo isso. Mas ela não vai mostrar a cara porque nossa segurança é falha. Ele foi torturado até a morte e o laudo mostra isso


Posted: 23 Apr 2014 03:03 PM PDT
Posted: 23 Apr 2014 03:03 PM PDT
Posted: 23 Apr 2014 02:45 PM PDT
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Polícia Civil confirma que Douglas Pereira foi atingido por tiro. Laudo do IML afirma que morte foi causada por ferimento transfixante do tórax. O delegado titular da 13ª DP (Ipanema), Gilberto da Cruz Ribeiro, confirmou na tarde desta quarta-feira que o dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, de 26 anos, foi atingido por um tiro. A Polícia Civil afirmou ainda que, de acordo com laudo do Instituto Médico-Legal (IML), a morte de Douglas foi causada por uma “hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar, proveniente de ferimento transfixante do tórax”. As circunstâncias da morte, diz a polícia, ainda estão sendo investigadas. O delegado, no entanto, ainda não esclareceu se foi o tiro que provocou a morte do dançarino


ustiça decreta a liberdade provisória de Fábio Hattori. A Justiça de Sorocaba desqualificou de dolosa para culposa a conduta do comerciante Fábio Hiroshi Hattori, que no último dia 6 atropelou na rodovia Raposo Tavares doze pessoas, provocando a morte de seis delas e decretou ontem sua liberdade provisória. Hattori deixaria ontem à noite a prisão de Tremembé, no Vale do Paraíba. A ordem de soltura foi transmitida por e-mail. O advogado Hugo Leonardo Barbosa disse que o posicionamento do MP contraria a orientação do Judiciário que tem combatido com rigor a prática da direção perigosa. “É no mínimo estranho que em meio a tantas notícias de tragédias no trânsito provocadas pelos mesmos motivos essa mudança tenha ocorrido. Somente neste final de semana prolongado tivemos notícias de quase 20 mortes provocadas porque o motorista bebeu e dirigiu”
Posted: 23 Apr 2014 09:23 AM PDT
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ustiça decreta a liberdade provisória de Fábio Hattori. A Justiça de Sorocaba desqualificou de dolosa para culposa a conduta do comerciante Fábio Hiroshi Hattori, que no último dia 6 atropelou na rodovia Raposo Tavares doze pessoas, provocando a morte de seis delas e decretou ontem sua liberdade provisória. Hattori deixaria ontem à noite a prisão de Tremembé, no Vale do Paraíba. A ordem de soltura foi transmitida por e-mail. O advogado Hugo Leonardo Barbosa disse que o posicionamento do MP contraria a orientação do Judiciário que tem combatido com rigor a prática da direção perigosa. “É no mínimo estranho que em meio a tantas notícias de tragédias no trânsito provocadas pelos mesmos motivos essa mudança tenha ocorrido. Somente neste final de semana prolongado tivemos notícias de quase 20 mortes provocadas porque o motorista bebeu e dirigiu”


O MP Estadual em Sorocaba pediu nesta terça-feira (22) a libertação do comerciante Fábio Hiroshi Hattori, 27, acusado de atropelar e matar seis jovens que saíam de uma rave, no dia 6 deste mês, na rodovia Raposo Tavares. O MP pediu ainda a desclassificação dos crimes de homicídio com dolo eventual para homicídio culposo, sem intenção de matar. De acordo com o promotor Eduardo Francisco dos Santos Júnior, que analisou o inquérito, o acidente aconteceu porque o motorista dormiu ao volante e não necessariamente por ter ingerido bebida alcoólica. Hattori retornava de uma festa em Itapetininga quando o veículo que dirigia atingiu um grupo de jovens que esperava o ônibus no acostamento da rodovia. Além dos seis mortos, outros seis jovens ficaram feridos. Exame de dosagem alcoólica feito pela Polícia Militar Rodoviária mostrou que ele estava embriagado
Posted: 23 Apr 2014 09:23 AM PDT
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O MP Estadual em Sorocaba pediu nesta terça-feira (22) a libertação do comerciante Fábio Hiroshi Hattori, 27, acusado de atropelar e matar seis jovens que saíam de uma rave, no dia 6 deste mês, na rodovia Raposo Tavares. O MP pediu ainda a desclassificação dos crimes de homicídio com dolo eventual para homicídio culposo, sem intenção de matar. De acordo com o promotor Eduardo Francisco dos Santos Júnior, que analisou o inquérito, o acidente aconteceu porque o motorista dormiu ao volante e não necessariamente por ter ingerido bebida alcoólica. Hattori retornava de uma festa em Itapetininga quando o veículo que dirigia atingiu um grupo de jovens que esperava o ônibus no acostamento da rodovia. Além dos seis mortos, outros seis jovens ficaram feridos. Exame de dosagem alcoólica feito pela Polícia Militar Rodoviária mostrou que ele estava embriagado


Posted: 23 Apr 2014 08:31 AM PDT
Morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, no Pavão-Pavãozinho: ançarino do ‘Esquenta’ morreu por ferimento transfixante, aponta laudo. Secretaria de Segurança havia divulgado que escoriações de Douglas eram compatíveis com morte ocasionada por queda. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta que o dançarino do programa “Esquenta” Douglas Rafael da Silva Pereira, de 26 anos, mais conhecido como DG, morreu de “hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante do tórax. Ação pérfuro-contundente”. O corpo da vítima foi encontrado dentro de uma creche na comunidade do Morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na noite desta terça-feira. Inicialmente, a Secretaria de Segurança divulgou nesta terça-feira pelo Twitter que o laudo de local apontou que as escoriações de Douglas eram compatíveis com morte ocasionada por queda. A informação do laudo do IML foi obtida durante reportagem do ‘Jornal da Globo’
Posted: 23 Apr 2014 06:23 AM PDT
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Morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, o DG, no Pavão-Pavãozinho: ançarino do ‘Esquenta’ morreu por ferimento transfixante, aponta laudo. Secretaria de Segurança havia divulgado que escoriações de Douglas eram compatíveis com morte ocasionada por queda. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) aponta que o dançarino do programa “Esquenta” Douglas Rafael da Silva Pereira, de 26 anos, mais conhecido como DG, morreu de “hemorragia interna decorrente de laceração pulmonar decorrente de ferimento transfixante do tórax. Ação pérfuro-contundente”. O corpo da vítima foi encontrado dentro de uma creche na comunidade do Morro Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, na noite desta terça-feira. Inicialmente, a Secretaria de Segurança divulgou nesta terça-feira pelo Twitter que o laudo de local apontou que as escoriações de Douglas eram compatíveis com morte ocasionada por queda. A informação do laudo do IML foi obtida durante reportagem do ‘Jornal da Globo’


Posted: 23 Apr 2014 06:03 AM PDT
Posted: 23 Apr 2014 05:52 AM PDT
Posted: 23 Apr 2014 05:52 AM PDT
Posted: 23 Apr 2014 05:35 AM PDT
Posted: 23 Apr 2014 05:23 AM PDT
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Morte de Bernardo Boldrini: A defesa da assistente social suspeita de envolvimento na morte de Bernardo, 11, admitiu ontem que ela participou da ocultação do cadáver, encontrado em Frederico Westphalen (RS). O advogado Demetryus Grapiglia, que assumiu o caso ontem, negou que Edelvânia Wirganovicz tenha contribuído para a morte. Ele diz que Edelvânia sofreu “pressão psicológica” da madrasta de Bernardo, Graciele Ugolini, de quem era amiga, para ajudar a esconder o corpo. Agora, porém, nega ter havido pagamento em troca. No fim de semana, o jornal “Zero Hora” publicou trechos do depoimento de Edelvânia tomado no dia 14, quando o crime foi descoberto e os suspeitos, detidos. No relato, ela afirmou ter recebido R$ 6.000 como parte do pagamento para participar do crime

Posted: 23 Apr 2014 05:15 AM PDT
Posted: 23 Apr 2014 05:08 AM PDT
Polícia chegou a chefes do tráfico depois de fotos postadas em perfil no Facebook. Sem camisa e de bermuda, com uma pistola Glock na cintura, Bruno Eduardo da Silva Procópio posa em frente a um espelho. Depois do selfie — autorretrato feito geralmente com o celular — o traficante posta outra foto em seu perfil do Facebook, desta vez com um muro bege com listras laranja e três carros na garagem, com um portão de madeira. As imagens ajudaram agentes da Polícia Federal a chegar ao número 80 da Rua Custódio Alves, na Praia de Tucuns, em Búzios, onde estavam escondidos e foram presos dois dos criminosos mais procurados do Rio. Eduardo Fernandes de Oliveira, o 2D, também passava o feriadão no mansão. No último domingo, Piná postou cinco fotos na rede social. Nas outras três imagens, aparecem dezenas de latas de cerveja em cima de mesas e dentro de um freezer. Nem o comparsa nem suas mulheres e filhos aparecem nas publicações do perfil
Posted: 23 Apr 2014 05:08 AM PDT
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Polícia chegou a chefes do tráfico depois de fotos postadas em perfil no Facebook. Sem camisa e de bermuda, com uma pistola Glock na cintura, Bruno Eduardo da Silva Procópio posa em frente a um espelho. Depois do selfie — autorretrato feito geralmente com o celular — o traficante posta outra foto em seu perfil do Facebook, desta vez com um muro bege com listras laranja e três carros na garagem, com um portão de madeira. As imagens ajudaram agentes da Polícia Federal a chegar ao número 80 da Rua Custódio Alves, na Praia de Tucuns, em Búzios, onde estavam escondidos e foram presos dois dos criminosos mais procurados do Rio. Eduardo Fernandes de Oliveira, o 2D, também passava o feriadão no mansão. No último domingo, Piná postou cinco fotos na rede social. Nas outras três imagens, aparecem dezenas de latas de cerveja em cima de mesas e dentro de um freezer. Nem o comparsa nem suas mulheres e filhos aparecem nas publicações do perfil

Posted: 23 Apr 2014 04:44 AM PDT
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Morte do dançarino Douglas Rafael da Silva, conhecido como DG, do Programa Esquenta no Pavão-Pavãozinho: Maria de Fátima da Silva, mãe do dançarino contou que o corpo do filho estava cheio de marcas de botas, indicando que ele foi espancado. O resultado final da perícia só deve ficar pronto em 15 dias. — O corpo dele estava cheio de marcas de botas. As costas, todas arranhadas, e as paredes da creche, que são de chapisco, ensanguentadas. A UPP não protege ninguém. A gente vive num regime de arbitrariedade. A gente quer que quem fez isso com meu filho seja punido. O corpo só foi aparecer hoje (terça-feira) porque descobriram que mataram um trabalhador — disse Maria de Fátima. A mãe, que é auxiliar de enfermagem e dividia um apartamento com o filho na Rua Barão da Torre, contou que Douglas estava com R$ 800, que sumiram. Segundo ela, os documentos do rapaz, que não foram vistos junto ao corpo, apareceram apenas na delegacia, molhados
Posted: 23 Apr 2014 03:54 AM PDT
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Morte do dançarino Douglas Rafael da Silva, conhecido como DG, do Programa Esquenta no Pavão-Pavãozinho: Maria de Fátima da Silva, mãe do dançarino contou que o corpo do filho estava cheio de marcas de botas, indicando que ele foi espancado. O resultado final da perícia só deve ficar pronto em 15 dias. — O corpo dele estava cheio de marcas de botas. As costas, todas arranhadas, e as paredes da creche, que são de chapisco, ensanguentadas. A UPP não protege ninguém. A gente vive num regime de arbitrariedade. A gente quer que quem fez isso com meu filho seja punido. O corpo só foi aparecer hoje (terça-feira) porque descobriram que mataram um trabalhador — disse Maria de Fátima. A mãe, que é auxiliar de enfermagem e dividia um apartamento com o filho na Rua Barão da Torre, contou que Douglas estava com R$ 800, que sumiram. Segundo ela, os documentos do rapaz, que não foram vistos junto ao corpo, apareceram apenas na delegacia, molhados

Posted: 23 Apr 2014 03:52 AM PDT
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Morte do dançarino Douglas Rafael da Silva, conhecido como DG, do Programa Esquenta: As circunstâncias da morte do dançarino ainda não foram esclarecidas. Amigos acusam policiais militares da UPP de terem espancado Douglas até a morte porque o dançarino teria, na noite de segunda-feira, tirado satisfação com militares pelo sumiço de uma moto de um colega da comunidade. De acordo com um morador, que prefere não ser identificado, a moto teria sido confiscada por policiais, que teriam dito que o veículo era roubado. DG teria reclamado com um PM e sido levado, em seguida, para um local desconhecido. A Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) nega. Outra versão para a morte é que o dançarino teria pulado muros, na noite de segunda, para fugir de um confronto entre policiais e traficantes no morro. ouglas, que também era mototaxista na comunidade, teria sido confundido com um bandido. Ao fugir, pulando muros, ele teria se escondido dentro de uma creche, onde teria sido espancado até a morte, após ser descoberto. A UPP também não confirma a informação